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Mostrando postagens com marcador cinema. Mostrar todas as postagens
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Feira Filme Queimado de fotografia analógica ocupa a Biblioteca Nacional

Evento gratuito reúne amadores e profissionais apaixonados pela arte de fotografar com oficina, garimpos, raridades e sessão de cinema ao ar livre

Fotógrafos amadores ou profissionais amantes da fotografia analógica têm encontro marcado neste sábado (15), para a 5a edição da feira Filme Queimado, de 15h às 20h, em frente à Biblioteca Nacional (Eixo Monumental). A feira de fotografia analógica é gratuita e promove a troca de experiências para quem contraria a tendência tecnológica que move o mundo, provocando seus praticantes a construírem suas narrativas fotográficas através dos filmes, dos negativos, dos papéis fotográficos e dos processos manuais de revelação. Os interessados terão a oportunidade de fazer uma oficina de revelação alternativa, garimpar relíquias e assistir a uma sessão de cinema ao ar livre. 

A Filme Queimado terá relíquias, como venda materiais de fotografia analógica em geral, câmeras de todos os preços e formatos, filmes fotográficos rebobinados raros e até com efeitos especiais, lentes, disparador, tripé, equipamentos analógicos raros, livros, revistas e acessórios. O evento também é uma excelente opção de passeio e oportunidade para mostrar aos filhos como eram as câmeras antigamente. E para quem está com o orçamento um pouco mais apertado, mas quer investir em uma analógica, também pode garimpar uma câmera por um precinho amigo para começar a clicar.


Oficina de Métodos Alternativos de Revelação

Para os aventureiros que quiserem experimentar um gostinho e aprender mais sobre esta arte, haverá a Oficina MAR (Métodos Alternativos de Revelação). A oficina explora outras formas de filmes preto e branco, utilizando plantas e diversos agentes naturais. Os participantes terão a oportunidade de aprender técnicas artesanais e acessíveis, que possibilitam a criação de imagens com materiais facilmente disponíveis, promovendo uma abordagem mais sustentável e criativa da fotografia. 


A aula será ministrada por Vinícius Campos, cineasta multifacetado, diretor, produtor, laboratorista e educador. Desde 2018, ele pesquisa métodos alternativos de revelação a partir de plantas e outros agentes que culminaram no desenvolvimento do processo de revelação P&B com cachaça, conhecido como Cachaçanol. Vinicius conta que há um aumento no público interessado em fotografia analógica e que são pessoas que nunca chegaram a ter contato com câmera e filmes na infância. “A oficina de métodos alternativos de revelação vem com objetivo de baratear os custos para quem quer experimentar novos mecanismos fotográficos e demonstrar que é possível desenvolver nossas próprias ferramentas trazendo o processo fotográfico mais próximo de uma produção artesanal onde cada imagem que geramos se torna única”, explica Vinícius. 


A oficina inclui câmera e filme a ser utilizado.  São apenas 20 vagas, ao valor de R$ 50. Para participar, é necessário fazer a inscrição pelo link: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdZYzsR2QSANwZSmKbS2nWeK5WRY913XBgrFfE9Am4cNWYu5Q/viewform


Cronograma: 

15h às 16h - Apresentação e conteúdo teórico, introdução à oficina e aos objetivos, princípios básicos da fotografia analógica. Explicação dos processos químicos tradicionais de revelação. Introdução aos métodos alternativos de revelação utilizando plantas e outros agentes naturais.


16h às 17h - Sessão de fotografia com divisão dos participantes em 4 grupos de 5 pessoas. Saída pelos arredores da Biblioteca Nacional para capturar imagens (duração de até 1 hora).


17h às 18h30 - Atividade prática de revelação. Cada grupo prepara seu próprio revelador preto e branco utilizando os materiais fornecidos. Revelação dos filmes capturados durante a sessão de fotografia e discussão e análise dos resultados obtidos.


18h30 - Encerramento com exposição e apreciação das imagens reveladas por todos os grupos, discussão sobre os desafios e aprendizados do processo. Encerramento da oficina com uma breve reflexão sobre a importância de métodos alternativos e acessíveis na fotografia analógica.


Sessão de cinema ao ar livre 

Ainda em celebração à arte, também acontece mais uma sessão realizada pelo coletivo Cinema no Olho da Rua e Feira Filme Queimado. Sob o céu estrelado de Brasília, os cinéfilos terão a oportunidade de mergulhar em uma experiência única, contemplando quatro filmes brasileiros contemporâneos, todos produzidos nos formatos físicos de 8mm e 16mm. O evento conta com a colaboração da Biblioteca Nacional de Brasília e terá início às 20h.  A sessão é para todas as idades. Basta trazer sua canga, cadeira ou almofada e aproveitar.


Os filmes selecionados para esta sessão refletem a riqueza da produção cinematográfica brasileira e também a busca incessante por novas formas de linguagem e experimentação. Confira os filmes que serão exibidos:


A Garimpeira 5:14' – (SP), dir. Lais Sambugaro, Híbrido (2023)

A Garimpeira espia a história de Camilla Gonçalves, fundadora de um dos maiores brechós do Brasil. Através de seus olhos, vemos a magia contida em roupas e objetos de segunda mão e como viver uma vida vintage cria uma nova maneira de ser em um mundo de consumo acelerado. O mini documentário mistura câmeras digitais e analógicas em um garimpo de linguagens e texturas.


Rema nascentes 16:44' – (SP), dir. Ж, Híbrido (2023)

A luta coletiva pela cosmocidade multiespécies no território ancestral do Quilombo Saracura, hoje bairro do Bixiga, São Paulo.


Suplício Noturno 13:00' - SP, dir.  Joao Rubio, 16mm (2022)

Isabella morre de uma doença cerebral e se junta a um anjo obcecado pela cotidianidade do apocalipse. Ao mesmo tempo, um português recém-chegado ao Brasil importuna um Uber religioso.


Júpiter em Ascensão 3:00' - PR, dir. Ligia Texeira e Francisco B. Gusso, Super 8 (2023)

Uma evocação aos espíritos da terra. Filmado entre os dias oito e nove de outubro de dois mil e vinte dois.


Programação:

- 15h - Abertura 

- 15h às 18h30 - Oficina de Métodos Alternativos de Revelação

- 20h - Sessão Cinema no Olho da Rua


SERVIÇO:

Feira Filme Queimado

Data: 15 de junho

Horário: de 15h às 20h

Oficina de Métodos Alternativos de Revelação: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdZYzsR2QSANwZSmKbS2nWeK5WRY913XBgrFfE9Am4cNWYu5Q/viewform

Sessão Cinema no Olho da Rua, às 20h

Local: em frente à Biblioteca Nacional

Informações: @filmequeimado.bsb  

Acesso: livre


Cine Itapuã recebe sessão do projeto Cinema no Olho da Rua

Mais que promover uma simples programação cultural acessível, o trabalho do coletivo Cinema no Olho da Rua procura ressaltar a importância da sétima arte e alertar sobre como espaços públicos de exibições permanecem fechados. Depois de duas sessões bem-sucedidas que ocorreram enquanto o Cine Brasília (106/107 Sul) permanecia inacessível devido às obras, agora é o Cine Itapuã que será relembrado no próximo dia 30 de maio, às 20h, com uma sessão de curtas-metragens com entrada franca.

“O Cinema no Olho da Rua está se transformando em um coletivo pra pensar, discutir e cobrar políticas de difusão do cinema nacional. A gente não tem pretensão de fazer tudo sozinho, queremos agregar quem está nessa caminhada há mais tempo e quem está chegando agora”, explica Alice Godoy Lopes, integrante do coletivo. 

“A gente vai ocupar o lado de fora do Cine Itapuã, um cinema fechado há 19 anos que nenhum de nós teve a oportunidade de frequentar. Um cinema vazio é só um prédio. É a luz do projetor que transforma o ferro e o concreto em possibilidades. Olhar pro Cine Itapuã e conversar com a comunidade de cinema, nos levou a pensar em todas as possibilidades perdidas”, completa.

O segundo cinema mais antigo do DF, inaugurado após o tradicional Cine Brasília, foi fechado em 2005 e, desde então, está abandonado. A sala tem capacidade para 500 pessoas e recebia apresentações teatrais e shows. Fundado em 1963, o cinema era referência na cidade de quase 150 mil habitantes, e que não possui outro espaço cinematográfico. 

No ano passado, a Secretaria de Cultura e Economia Criativa informou que os Bombeiros aprovaram a projeto de reforma do Cine Itapuã e a próxima etapa é a elaboração do projeto básico para o processo licitatório para o início das obras.


Programação

Para a sessão no Cine Itapuã, o coletivo Cinema no Olho da Rua fez uma curadoria que inclui a animação Barra Nova, de Diego Maia, que se passa na praia do Nordeste Brasileiro. O curta Ramal, dirigido por Higor Gomes, fala sobre um grupo de jovens que se diverte sobre suas motocicletas na Vila Marzagão, que fica na periferia da cidade de Sabará em Minas Gerais. Outro título que será exibido é o curta-metragem de São Paulo, Lugar de Ladson, de Rogério Borges. O filme fala sobre Ladson, um jovem com baixa visão, de Rio Claro, interior de SP, que tenta marcar um encontro amoroso durante a pandemia.

Dois outros filmes representam a capital na sessão. O documentário Só Quem Tem Raiz, de Josianne Diniz, se passa no Gama e fala sobre três personagens que compartilham inseguranças, alegrias e sonhos em uma realidade marcada pelo racismo, machismo e homofobia. Outro título local é o falso documentário Nada se Perde, de Renan Montenegro. O curta, feito com recursos do Fundo de Apoio à Cultura da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF, fala sobre o fictício Programa de Reaproveitamento Humano, uma solução inovadora, que transforma as almas de cidadãos falecidos do DF em materiais úteis para construir uma cidade melhor, como asfalto, lixeiras, muros e tinta branca.

A proposta curatorial da sessão no Cine Itapuã nasceu a partir da contemplação dos espaços vazios e do movimento de ocupação desses lugares. “O diálogo que se estabelece entre espaço ocupado e ocupante que é inerente a uma sessão na rua em frente a um cinema abandonado se reflete no diálogo que os filmes estabelecem entre si”, explica Alice.


Transporte

Para quem mora no Plano Piloto e região, e quer conferir a sessão, haverá um sistema de ônibus com saída às 19h, do estacionamento do Cine Brasília (106/107 Sul). Os interessados irão contribuir com uma passagem simbólica ao valor de R$ 10 (o trecho) ou R$ 15 (ida e volta). O transporte será feito com veículos de turismo para garantir o conforto dos passageiros cinéfilos. A reserva da passagem deve ser feita pelo link: https://forms.gle/WmpFE6rrkk15w5cx6.


Cinema no Olho da Rua

O coletivo Cinema no Olho da Rua nasceu em fevereiro como um protesto pelo fechamento do Cine Brasília. Ao organizar a primeira sessão de ocupação da área externa do cinema, entendeu-se melhor o espaço que existe para esse tipo de exibição como evento cultural aberto para todo mundo. O Cinema no Olho da Rua é formado por jovens apaixonados pela sétima arte: a produtora cultural Alice Lopes, a estudante de Cinema Bárbara Augusto, a arquiteta Lara Alves e o músico e produtor Raphael Homar e o cineasta Vinicius Campos. O projeto ocupa diversos espaços da cidade, chamando atenção para as lacunas nas políticas públicas de acesso à cultura em Brasília, transformando o protesto em uma mostra itinerante. Além de estimular o debate sobre o papel do cinema na sociedade. A curadoria prioriza a diversidade e a relevância cultural, o coletivo apresenta uma seleção de curtas-metragens brasileiros contemporâneos, proporcionando momentos de reflexão e entretenimento para todos os presentes.


Assista ao curta-documentário sobre a primeira sessão realizada pelo coletivo:

https://www.youtube.com/watch?v=dZj0SbsahKA&t=3s


Serviço

Cinema no Olho da Rua

Data: Quinta-feira, 30 de maio, às 20h

Local: Cine Itapuã (Gama)

Transporte: saída do Cine Brasília, às 19h, com passagem R$ 10 (o trecho) ou R$ 15 (ida e volta). A reserva deve ser feita pelo link: https://forms.gle/WmpFE6rrkk15w5cx6.

Informações: @cinemanoolhodarua


Viva Paleteria faz promoção com a comédia Dois é Demais em Orlando

 A tradicional marca de paletas da cidade divulga o novo filme de Eduardo Sterblitch

Assim como o ar-condicionado do cinema proporciona alívio para o calor que está fazendo, as paletas da Viva Paleteria oferecem um refresco delicioso. É por isso que a marca 100% brasiliense tem o prazer de anunciar uma parceria revigorante com o filme Dois é Demais em Orlando, que estreia nas telonas no dia 28 de março. A comédia é estrelada por Eduardo Sterblitch e grande elenco.

A partir de hoje, na compra de duas deliciosas paletas da Viva Paleteria nos quiosques de Águas Claras Shopping, shopping Liberty Mall e shopping Casa Park, o cliente ganhará um ingresso para assistir ao filme Dois é Demais em Orlando nos cinemas. O convite é válido de segunda a quarta-feira, enquanto o longa-metragem estiver em cartaz. 

Esta promoção especial está disponível por tempo limitado enquanto durarem os convites.  Não perca a oportunidade de desfrutar de uma paleta gelada enquanto se diverte com uma das comédias mais esperadas do ano.  

Na trama, João (Eduardo Sterblitch), está prestes a realizar o seu grande sonho de infância: conhecer os parques de diversão de Orlando. Mas, logo antes de sua viagem, sua chefe pede um pequeno favor que pode estragar suas férias perfeitas: o filho dela, Carlos Alberto (Pedro Burgarelli), precisa de um acompanhante nesse mesmo voo. O que era para ser apenas uma "carona" até a Flórida vira uma roubada quando o pai de Carlos Alberto não consegue buscá-lo e João fica preso ao menino de onze anos, que o detesta. Para salvar seu emprego, João se vê obrigado a aturar o garoto, o que é uma verdadeira tortura para os dois. Juntos, eles vão passar por muitas encrencas numa montanha-russa de emoções.

Com muito humor e confusão para toda a família, e nos incríveis cenários dos parques da Universal, o filme conta a jornada desses dois personagens que precisam aprender a conviver com suas diferenças e enfrentar seus maiores medos. Daniel Furlan, Polly Marinho, Estevam Nabote, Ayrè Campos, Morena Machado, Robson Nunes e Cezar Maracujá completam o elenco.

Sobre a Viva Paleteria:

Uma empresa 100% brasiliense, fundada em 2015, idealizada através do sonho dos irmãos Edson, Leandro e Daniella Brito. A Viva Paleteria começou com um food truck e apenas dois funcionários. A empresa foi crescendo e hoje conta com pontos de vendas de diversos formatos (quiosques, food trucks, freezers e delivery) e mais de 30 funcionários. A Viva busca sempre manter a qualidade dos produtos e a satisfação dos clientes. As paletas são produzidas artesanalmente na fábrica usando frutas frescas e produtos originais.


Sobre a MPC Filmes:

A MPC Filmes é uma produtora carioca com mais de 40 anos de mercado na produção de longas de ficção e documentários. Com vasta experiência em produções internacionais, a MPC já realizou projetos em parcerias com canais de televisão como France Télévisions, ARTE, BBC, Telecine, e com produtoras como Gaumont Internacional, KRE Entertainment, Filmes do Tejo II e Globo Filmes. Seus filmes têm participado de Festivais de destaque como É Tudo Verdade, Festival do Rio, San Sebastian, Black Nights, Biarritz, Havana, Quinzena dos Realizadores, entre outros.

Dentre suas produções mais recentes, destacam-se o documentário “500 – Os Bebês Roubados Pela Ditadura Argentina” (2015), de Alexandre Valenti, grande vencedor do 26º FIPADOC-Festival International de Programmes Audiovisuels de Biarritz; “A Esperança é a Última que Morre” (2015), comédia estrelada por Dani Calabresa e Rodrigo Sant'anna; “Yvone Kane” (2017), premiado drama dirigido por Margarida Cardoso e estrelado por Irene Ravache e Beatriz Batarda; “Tente Entender O Que Tento Dizer” (2019), de Emilia Silveira, Melhor Documentário pelo público no 8º Agenda Brasil-Milão; “Beatriz” (2019), drama de Alberto Graça, com Marjorie Estiano e Sergio Guizé; “Nunca Mais Serei a Mesma” (2022), seleção oficial em festivais internacionais como o 16º DocsMX, o 10º Olhar de Cinema e o 9º FIDBA; “Vidas Descartáveis” (2023), documentário vencedor do Prêmio Especial do Júri no 23º Cine PE; e “Até que a vida nos separe, uma biografia de Nelson Carneiro" (2023), Melhor Filme pelo Júri Popular da mostra “O Fogo Não Se Apaga” no 3º FIM-Festival Internacional de Mulheres no Cinema.


Sobre a Globo Filmes:

Construir parcerias que viabilizam e impulsionam o audiovisual nacional para entreter, encantar e inspirar com grandes histórias brasileiras – do cinema à casa de cada um de nós. É assim que a Globo Filmes atua desde 1998. Com mais de 450 filmes no portfólio, como produtora e coprodutora, o foco é na qualidade artística e na diversidade de conteúdo, levando ao público o que há de melhor no nosso cinema: comédias, romances, infantis, dramas, aventuras e documentários. A filmografia vai de recordistas de bilheteria, como ‘Tropa de Elite 2’ e ‘Minha Mãe é uma Peça 3’ – ambos com mais de 11 milhões de espectadores – a sucessos de crítica e público como ‘2 Filhos de Francisco’, ‘Aquarius’, ‘Que Horas Ela Volta?’, ‘O Palhaço’ e ‘Carandiru’, passando por longas premiados no Brasil e no exterior, como ‘Cidade de Deus’ – com quatro indicações ao Oscar – e 'Bacurau', que recebeu o prêmio do Júri no Festival de Cannes. Títulos mais recentes como ‘Marighella’, ‘Turma da Mônica: Lições’ e ‘Medida Provisória’ fizeram o público voltar às salas pós-pandemia para prestigiar um cinema que fala a nossa língua. 


Sobre o Telecine:

O Telecine oferece um serviço 100% filmes, construído a partir de uma curadoria feita por pessoas que amam cinema e entendem o gosto do brasileiro. Disponível em streaming e nos canais de TV por assinatura, o catálogo do Telecine está recheado de preciosidades, que vão desde lançamentos a filmes amados que marcaram época. A marca aposta na capilaridade de distribuição e parcerias, permitindo ao assinante acessar o acervo completo de filmes em diferentes telas, seja através de apps já conhecidos pelo público, como Globoplay e Prime Video, ou nas plataformas das operadoras de TV paga (Claro, Oi, SKY e Vivo).


Sobre a Universal Pictures:

Divisão da Universal Studios e parte da NBC Universal, a Universal Pictures é uma das empresas líder em desenvolvimento, produção e comercialização de mídia, entretenimento e notícias em escala global. Com mais de cem anos de história e valioso portfólio de notícias e entretenimento, a companhia é detentora de um dos maiores catálogos do cinema mundial e também opera em produções significativas na televisão e possui um dos parques temáticos mais renomados em âmbito mundial. A NBC é uma empresa da Comcast Corporation.


Sobre o Universal Orlando Resort

O Universal Orlando Resort é um destino premiado de parque temático que convida todos a serem verdadeiramente como são, enquanto desfrutam de atrações incríveis que redefinem as experiências em parques temáticos. Aqui, uma infinidade de aventuras autenticamente emocionantes, empolgantes e espontâneas aguardam - cada uma convidando os visitantes a embarcar nas férias que desejam enquanto despertam toda uma gama de emoções - desde a admiração de caminhar pelas ruas de Hogsmeade ou Beco Diagonal em The Wizarding World of Harry Potter à adrenalina que toma conta quando ficam cara a cara com um Velociraptor no Jurassic Park, ao misto de alegria e surpresa ao verem uma fatia inteira de bolo em cima de um delicioso milk-shake no The Toothsome Chocolate Emporium and Savory Feast Kitchen.

O complexo abriga três parques temáticos emocionantes – Universal Studios Florida, Universal Islands of Adventure e Universal Volcano Bay – que oferecem algumas das experiências mais inovadoras e imersivas já criadas, e há um quarto parque temático, o Universal’s Epic Universe, a caminho. Os visitantes também podem saborear refeições e curtir entretenimento sensacionais no complexo Universal CityWalk e desfrutar de acomodações incríveis com temas magníficos em oito hotéis - que oferecem opções para todos os estilos e bolsos – Loews Portofino Bay Hotel, Hard Rock Hotel, Loews Royal Pacific Resort, Loews Sapphire Falls Resort, Universal's Cabana Bay Beach Resort, Universal's Aventura Hotel e Universal's Endless Summer Resort – Surfside e Dockside Inn and Suites. O Universal Orlando Resort faz parte da Universal Destinations & Experiences, uma unidade da Comcast NBCUniversal.


Sobre o Visit Orlando

O Visit Orlando é a Associação Oficial de Turismo® de Orlando, o destino mais visitado nos Estados Unidos e a Capital Mundial dos Parques Temáticos®. É uma associação comercial sem fins lucrativos que divulga, comercializa e vende o destino Orlando globalmente, representando mais de 1,5 mil empresas associadas que compreendem todos os segmentos da comunidade turística da Flórida Central.

O Visit Orlando conecta consumidores e grupos de negócios com todas as frentes da comunidade de viagens de Orlando, seja para férias ou negócios. A região abriga sete dos principais parques temáticos do mundo - além de divertidos parques aquáticos, atividades para se conectar com a natureza, bairros vibrantes, um dinâmico cenário gastronômico com restaurantes reconhecidos pelo guia Michelin e um calendário robusto de eventos esportivos e de entretenimento - Orlando é uma cidade diversificada, comunidade acolhedora e inclusiva para todos os viajantes. Encontre mais informações em www.VisitOrlando.com ou www.OrlandoMeeting.com


Sobre a H2O Films:

Fundada em 2012, a H2O Films é uma distribuidora de Cinema com capital 100% nacional. Sua missão é potencializar ao máximo o desempenho dos filmes que lança. Em um mercado altamente competitivo, a H2O busca tratar e pensar cada projeto de forma exclusiva. Para isso, tem como grande diferencial a expertise em marketing e o know-how em programação de sua equipe. A empresa é responsável pela distribuição de mais de 70 filmes de gêneros diversos – de documentário musical a talk show, passando por grandes sucessos de comédia e filmes para família. Alguns deles são: “Vai Que Cola - O Filme”, com a maior bilheteria de abertura nacional do ano, que fez mais de 3,2 milhões de espectadores, e sequência “Vai Que Cola 2 – O Começo”; a continuação da comédia de Andrucha Waddington, “Os Penetras 2 – Quem dá mais?”, com Marcelo Adnet; “Sob Pressão”, também de Andrucha Waddington, que resultou em uma das séries de maiores sucessos na TV; “O Grande Circo Místico”, de Cacá Diegues, indicado pelo Brasil a concorrer a uma vaga ao Oscar; a franquia “Um Tio Quase Perfeito” e “Um Tio Quase Perfeito 2”, protagonizados por Marcus Majella; “Não Vamos Pagar Nada”, com Samantha Schmütz e Edmilson Filho; “De Perto Ela Não é Normal”, com Suzi Pires e grande elenco; “Medida Provisória”, de Lázaro Ramos, com Taís Araújo, Alfred Enoch, Seu Jorge e Adriana Esteves, vencedor dos prêmios de melhor filme, roteiro e ator coadjuvante no Inffinito Film Festival.

Serviço

Promoção Viva Paleteria Dois é Demais em Orlando

Local: Quiosques nos shoppings Liberty Mall (Setor Comercial Norte), CasaPark (Guará), Águas Claras Shopping, Outlet Premium (Alexânia) e Guará Park, ao lado da marginal da EPTG.

Delivery: iFood, Goomer e WhatsApp (61) 98381-8497

Instagram: @vivapaleteria


Pier 21 terá programação natalina especial para autistas


Shopping oferece sessão de cinema grátis e mais atrações

 

Na quarta-feira, dia 20/12, a partir das 10h, o shopping Pier 21 (Setor de Clubes Esportivos Sul) será palco do Natal Azul, um evento especial dedicado às crianças com transtorno do espectro autista (TEA). O mall abrirá as portas mais cedo, proporcionando um ambiente tranquilo, com menos movimento e barulho, para que todos possam desfrutar desse momento mágico.


Papai Noel e Noelete estarão presentes, prontos para receber os pequenos visitantes e suas famílias no mundo encantado do Natal. Em parceria com a rede Cinemark, está marcada uma sessão Ingresso Azul, às 13h, com a animação "A Viagem Encantada". As luzes ficarão acesas, o som será mais suave e todos terão a liberdade de circular pela sala. A inscrição para a sessão é gratuita e pode ser feita pelo site Sympla. Para garantir a entrada, é obrigatória a apresentação da carteirinha CIPTEA ou laudo da criança.




Além do cinema, a programação incluirá balões, algodão doce e personagens natalinos para alegrar o centro de compras, enquanto a Wow Park abre seus trampolins incríveis para a diversão dos pequenos.


            Este ano, a decoração do Pier 21 tem como tema A Casa do Papai Noel. As famílias poderão se encantar com todos os detalhes coloridos da moradia do bom velhinho, que está montada bem no meio da praça Rosa dos Ventos.


Outro bom motivo para fazer as compras de Natal é a promoção que vai até o dia 23 de dezembro ou enquanto durarem os estoques. Nas compras a partir de R$ 350 no mall, o cliente ganha um delicioso panetone da Casa Suíça. Limite de um brinde por CPF. Para mais informações e lojas participantes, consulte o regulamento disponível no site oficial do shopping Pier 21.

 

Sobre o Pier 21

Inaugurado em 21 de junho de 2000 com um projeto arquitetônico inovador em Brasília, o Pier 21 foi concebido com espaços abertos e soma 18.030m² de área bruta locável. É o primeiro e único centro de compras especializado em cultura, gastronomia, lazer e entretenimento da capital e veio para ocupar um espaço no mercado que, até então, não era ocupado. Assim, é um empreendimento que concentra, de forma organizada, vários segmentos, como lazer, entretenimento e gastronomia.

Serviço
Natal Azul
Sessão Ingresso Azul:
https://www.sympla.com.br/produtor/shoppingpier21
No shopping Pier 21 (Setor de Clubes Esportivos Sul)
Entrada franca
Classificação livre
Informações: (61) 98130-0037


Artistas brasilienses fazem live na quarentena

Adriana Nunes (Cia. Os Melhores do Mundo), o ator global brasiliense Bernardo Felinto, os músicos Eduardo Pastore, Paulo Lessa, Dara Alencar, Ju Rodrigues (Saiabamba e Essa Boquinha Eu Já Beijei), a rainha dos ritmos do Pará e do Amapá, Emília Monteiro, Renata Dourado e Gustavo Rocha (Cia de Cantores Líricos de Brasília), a sambista Kika Ribeiro, que puxa o bloco Samba da Mulher Bonita e a Poetisa do Cuidar, Onã Silva. Ainda, a banda comandada por uma mulher, Nat Mirrors e os Espelhos da Noite,  se uniram em tempos de pandemia para falar de arte, de resistência e, principalmente, de união.  


Juntos, estes artistas do teatro, da música e da literatura resolveram passar uma mensagem positiva para o público que está em casa. A ideia veio deles, ícones da arte brasiliense. Cada qual ao seu modo, eles resolveram gravar um vídeo para mostrar como está a quarentena dentro de suas casas e disponibilizaram, gratuitamente, vídeos de suas artes.


O vídeo dos artistas editado e montado pela também artista Natália Leite pode ser conferido no YouTube: https://www.youtube.com/embed/mZHkNnUdvCE

A começar pela Poetisa do Cuidar, Onã Silva, que chega com vários cordéis, incluindo sobre o coronavírus, em seu canal no YouTube. Quem quiser, pode conferir.

Já Kika Ribeiro, Ju Rodrigues e Emília Monteiro – rainhas do carnaval e de eventos brasilienses – também tocam. Tocam seus sentimentos, poetizam e gravam lives em seus Instagrans: @jurodriguescanta, @emiliamonteirocanta e @kikaribeirosamba. Vale a pena conferir! A cantora, intérprete e compositora brasiliense Dara Alencar (@daraalencar) traz a música autoral Essa Conversa, que também pode ser conferida no vídeo coletivo.

Também famosos como compositores e intérpretes, Paulo Lessa e Eduardo Pastore (@paulolessaoficial e @eduardompastore) fazem lives em suas redes e lançam novas canções nesta quarentena.

Há ainda a banda Nat Mirrors e os Espelhos da Noite.  O grupo formado por Nat Pires (vocais e composições), João Dimas (guitarra e vocais), Marcus Arcuri (bateria), Lucas Carvalho (guitarra, teclados e vocais) e Igor Fazio (contrabaixo) é conhecido em Brasília por misturarem a “psicodelia” do rock’n’roll dos anos 60 e 70 com o suingue dos sons latinos-americanos e as texturas imprevisíveis dos efeitos analógicos. E Nat Pires criou a canção Fake News que pode ser acessada no YouTube:
https://www.youtube.com/embed/KZzHQtE_DYA

Da música para o teatro, Adriana Nunes, atriz e fundadora da Cia de Comédia Os Melhores do Mundo, lançou junto com a equipe uma quarentena com esquetes inéditas e conhecidas do grupo que fez 25 anos de estrada e muita história em 2020. Sempre às terças, quintas e aos sábados, às 20h, o público poderá morrer de rir ao acessar o link: youtube.com/comediamm.

Ator que se projetou na Rede Globo, em Brasília e no Brasil, Bernardo Felinto também lançou um filme de sua autoria na internet. O curta-metragem Me Deixe Não Ser conta com a sua atuação e da atriz Carolina Monte Rosa. A direção é de Kleber Macedo. Uma obra que fala de encontros e desencontros, paixões, dúvidas e instabilidades. Confira: https://vimeo.com/282593754/cc07d6595e

E a ópera poderá chegar em sua casa. Fundadores da Cia de Cantores Líricos de Brasília (@ciadecantoresliricos), Renata Dourado e Gustavo Rocha também deixam suas performances vocais e uma bela mensagem ao lado da filha.

“Nossa rotina muda, claro. Com filha pequena em casa, aí é que muda mesmo. Mas nunca deixaremos de cantar e de incentivar o público a ter contato com a arte. Ela nos inspira e nos alivia”, afirma  Dourado, feliz pelo contato, mesmo distante, com o público.

Serviço: Artistas brasilienses lançam arte e mensagem positiva em tempos de pandemia.
Confira a mensagem de cada artista no vídeo: https://youtu.be/mZHkNnUdvCE

Documentário revela novo olhar sobre Brasília

Em Cartas de Brasília, a diretora Larissa Leite buscou, na história familiar, recursos para abordar as relações afetivas com a capital; estreia será nos 60 anos de Brasília

Foram muitas as mãos que colocaram de pé a nova capital do Brasil, inaugurada há seis décadas. E são outras tantas as mãos que escreveram e continuam a contar a história de Brasília. Depois de construída, a cidade-monumento era um convite àqueles que compartilhavam do mesmo chamado: o recomeço. A peculiar identidade da capital, tramada pela diversidade da população que nela se instalou, está ligada a quem acreditou no sonho e decidiu apostar junto, fincando novas raízes no Planalto Central.

É o caso dos 12 irmãos da família Alcântara. Ao longo de 20 anos, a partir de 1968, eles saíram do interior do Maranhão para viver o tal sonho na capital do país, que prometia mais oportunidades de emprego e estudo. Um puxando o outro, vieram todos - e aqui todos ainda permanecem. A história da migração e instalação dessa família, que se confunde com a de tantas outras que escolheram essa novidade de cidade, é contada no documentário Cartas de Brasília, com lançamento marcado para o segundo semestre deste ano.

Já em fase de montagem, o filme de estreia da diretora brasiliense Larissa Leite percorre locais da cidade - alguns clássicos, outros nem tanto - que se relacionam com a história afetiva da família Alcântara. Assim, cenários da capital são ressignificados pelo olhar de quem teve que desbravá-los quando ainda não havia referências. Elas estavam sendo criadas por eles mesmos, a primeira geração de moradores da capital. "Eu sou brasiliense graças a essas pessoas. Em uma oportunidade, as questionei sobre o que vieram buscar e o que de fato encontraram nessa cidade, assim como as trilhas que tiveram que percorrer. O filme fala dessa busca por um espaço e por uma história que seja também um legado”, afirma Larissa Leite.


A diretora é filha de Eliézer Alcântara Lima, um dos 12 irmãos retratados no curta-metragem. Com todos os irmãos ao seu lado - na vida e no elenco do filme -, Eliézer tem a trajetória destacada em Cartas de Brasília. É a partir das memórias dele, o sexto irmão a nascer e o terceiro a chegar em Brasília, que a história familiar é contada. Além disso, o filme também conta com alguns trechos narrados por Larissa. "É como se, ao observar essa história de forma privilegiada, eu pudesse propor um diálogo de gerações. Eu nasci dessa história, faço parte da primeira geração de brasilienses. Mais do que o registro de uma trajetória particular, o filme representa certa gratidão àqueles que nos abriram os caminhos. Ao mesmo tempo, é meu presente à cidade, que chega aos 60 anos com vida própria”, comenta a diretora.


"Com que sonham os homens em segredo?"


Essa pergunta, feita por Eliézer Alcântara Lima em 1972, foi uma das motivações da realização do documentário Cartas de Brasília. Ela está registrada em um papel já envelhecido pelo tempo, que ficou guardado durante décadas em uma antiga mala de viagem - a mesma que, em 1974, foi utilizada para transportar os poucos pertences de Eliézer, em sua vinda para a capital. No lugar das mudas de roupa, o maranhense conservou dentro da mala inúmeras lembranças da migração da família e dos primeiros anos de moradia em Brasília. São objetos, fotos e, especialmente, mais de uma centena de cartas trocadas entre quem já havia chegado e quem ainda estava por vir. Cartas de Brasília foi idealizado no momento em que Eliézer reabriu essa mala e revelou o rico acervo pessoal à sua filha, Larissa Leite Alcântara. Alguns trechos das cartas compõem a linguagem multifacetada do documentário, que ainda se utiliza de recursos estéticos para fazer singelas "viagens" ao passado, por meio da memória. O filme conta com o patrocínio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal, por meio do Fundo de Apoio à Cultura (FAC-DF).


Sobre a diretora

Larissa Leite Alcântara, de 36 anos, é jornalista, atriz e documentarista, pós-graduada em Cinema e Linguagem Audiovisual. Escreveu o roteiro, em parceria com Juana Miranda, do espetáculo Ciranda das Horas (2013) - no qual também atuou. Como atriz, também integrou o elenco de espetáculos da Cia YinsPiração, dirigida por Luciana Martuchelli. Jornalista há 12 anos, trabalhou, em grande parte da sua carreira, com a escrita. Atuou na produção e edição de conteúdo tanto em redações de veículos da imprensa, como o Correio Braziliense, quanto em agências de comunicação. Sua cobertura jornalística esteve focada nas áreas de Cultura, Educação e em conteúdos de abrangência nacional. No audiovisual, a experiência profissional ainda inclui a produção de roteiros para documentários institucionais.


Ficha técnica:


Direção e roteiro: Larissa Leite
Assistência de Direção: Gustavo Dourado
Direção de Fotografia: Marcelo Veras
1o Assistente de Câmera: Sérgio Paiva
Direção de Arte: Nadine Diel
Técnico de Som: André Ribeiro
Maquinista e Eletricista: João Bala
Maquiadora: Lanusa Pereira
Direção de Produção: Doriel Francisco
Montagem: Alex Vidigal
Finalização de áudio: Maurício Fonteles
Finalização de cor: Lucas Gesser
Trilha Sonora: Sascha Kratzer
Produção-executiva: Juana Miranda


Elenco (irmãos da família Alcântara, por ordem de chegada em Brasília - indicado no ano):
Eliésio Alcântara Lima (1968)
Edésio Alcântara Lima (1971)
Eliézer Alcântara Lima (1974)
Ernandes Alcântara Lima (1977)
Enedino Alcântara Lima (1978)
Evandro Alcântara Lima (1978)
Elidônio Alcântara Lima (1979)
Elzuíla Alcântara Lima da Ribeira (1979)
Eronides Alcântara Lima Almeida (1979)
Elzeni Alcântara Lima (1980)
Evilésio Alcântara Lima (1986)
Elzi Alcântara Lima Moraes (1988)

Redes sociais:
Instagram: @cartas_de_brasilia
Facebook: https://web.facebook.com/cartasdebrasilia/ 

3ª edição do Festival de Cinema do Paranoá abre inscrições gratuitas



São centenas de histórias nas telonas do cinema. O 3º Festival de Cinema do Paranoá 2019 chega para criar laços e fortalecer o protagonismo. O produtor cultural, diretor, roteirista e ator potiguar radicado em Brasília, Januário Jr., prova que é possível incluir o cinema como ferramenta de integração comunitária. E é no Paranoá que a iniciativa foi plantada por ele e repercute fortalecendo cada vez mais a formação de plateia e cultura da região. Januário, que reside na cidade há mais de dez anos, realizou em 2016 a primeira Mostra Curtas Paranoá. A mostra cresceu e se transformou em festival em 2018, com direito a aplausos e a inserção da comunidade do Distrito Federal no mercado cinematográfico.
Para a terceira edição, o FestCineParanoá traz mais novidades em sua programação. Serão mostras, oficinas, protagonismo feminino e sessão para pessoas com deficiência auditiva. De 21 a 27 de outubro, o cinema tomará conta das escolas, das ruas e do Centro de Desenvolvimento e Cultura do Paranoá e Itapoã - CEDEP (Qd 9 Conjunto D Área Especial 1).


E quem não se inscreveu, ainda dá tempo. Até o dia 16 de agosto, a curadoria recebe filmes de até 20 minutos de todo território nacional. O regulamento e mais informações inscrições gratuitas estão no site: http://festcineparanoa.com.br .
Até agora, mais de 200 filmes foram inscritos para participar do festival, que traz a temática Protagonismo e Diálogos Horizontais. Mostra Competitiva Nacional, Mostra Competitiva Distrital e Cidades do Entorno do DF, Mostra Interativa para Surdos, Mostra Universitária e Mostra Estudantil Distrital e Cidades do Entorno do DF vão compor a programação.
“Podem ser produções de qualquer gênero. Nosso intuito é abrir portas e garantir a diversidade. E 25% dos selecionados serão filmes de autoria feminina. Queremos fortalecer o protagonismo feminino no audiovisual. Além disso, optamos por trabalhar com uma equipe local para enaltecer ainda mais o polo de arte e dar visibilidade para uma galera que está fazendo cinema no Paranoá”, pontua uma das coordenadoras, Patrícia Antunes.
Sobre a temática de 2019, a coordenadora e produtora executiva Luciana Holanda explica: “O festival deseja favorecer o diálogo horizontal e libertador. Temos que estar ali, todos no mesmo chão, nos comunicando diretamente. Queremos também afirmar o protagonismo das periferias e seus sujeitos, dando espaço e voz às suas autênticas e legítimas narrativas”.
Neste ano, os vencedores do 3º Festival de Cinema do Paranoá levarão para casa o Troféu Oficial do Festival, além da premiação em dinheiro. Serão R$ 17 mil divididos entre as categorias, dentre melhor filme, atuação, direção, direção de fotografia, montagem e outros. Os filmes selecionados serão divulgados nos canais oficiais do festival e na imprensa.
“É muito gratificante iniciar esta ponte entre realizadoras e realizadores do Brasil inteiro e a comunidade. Queremos estimular o ‘papo de cinema’, onde as pessoas falem sobre o festival e comentem sobre os filmes pelas ruas, no ônibus e nas conversas do cotidiano”, destaca Januário Jr.
A 3ª edição do festival é uma realização da Oitava Arte Produções com recursos do FAC – Fundo de Apoio à Cultura da Secretaria de Cultura do Distrito Federal, com vários apoios e parcerias de instituições e empresas da cidade e do DF.
  

Sobre o Festival de Cinema do Paranoá
Criado em 2016, na época como mostra, o hoje Festival de Cinema do Paranoá é uma janela de fortalecimento da diversidade, um ambiente onde há partilha de saberes, culturas e valores que promovem a integração de diferentes manifestações e linguagens artísticas. Tudo isto a partir do cinema de curtas-metragens paranoaenses, distritais e nacionais. Explorando novas dimensões e criando sinergias capazes de projetar vozes e reafirmar o protagonismo das legítimas narrativas dos movimentos de periferia, o festival abre espaço também para o aprendizado, intercâmbios e reflexões críticas, visando a construção de uma sociedade plural capaz de transformar vidas e mentalidades.
Programação completa na Página do Facebook e Instagram do Festival https://www.facebook.com/FestCineParanoa/  @FestCineParanoa
e no site oficial: http://festcineparanoa.com.br
Serviço
3ª edição do Festival de Cinema do Paranoá
De 21 a 27 de outubro
Local: Escolas, ruas e no Centro de Desenvolvimento e Cultura do Paranoá CEDEP (Qd 9 Conjunto D)
Entrada gratuita
Informações e inscrição: http://festcineparanoa.com.br/
Facebook: https://www.facebook.com/FestCineParanoa/ -  @FestCineParanoa
Instagram:  @FestCineParanoa

Projeto Luz, Câmera, Ação ocupa escolas públicas do DF

Luz, câmera e ação! Com um celular na mão e uma boa ideia na cabeça é possível atualmente produzir filmes de qualidade. E a oportunidade de entrar no set e rodar uma produção vai se estender agora para as escolas públicas e para os estudantes das regiões administrativas do Guará e de Taguatinga. Pelas escolas serão realizadas quatro oficinas voltadas para a área audiovisual com os diretores Tiago Esmeraldo, Fáuston da Silva, Tiago Belotti e Rodrigo Huagha.


Projeto criado pela consultora em cultura Valéria Marcondes, o Luz, Câmera, Ação irá promover uma ação social e cultural no CEM EIT (QNB 01 Ae 1) de Taguatinga Norte; no CEE 1 de Taguatinga Norte (AE 12); no CEM 1 GG do Guará I (QE 7 Ae M), e na Escola Técnica do Guará II (CEPAG - EQ 17/19 Lote A).

Todos os estudantes matriculados no Ensino Nédio público das duas regiões poderão participar de graça dos cursos. As inscrições também são gratuitas e podem ser feitas até o dia 24 de abril pelo e-mail: projetosvecultura@gmail.com.


No total, serão 12 encontros e 48 horas/aula. Nas oficinas, os alunos serão convidados e estimulados a produzir curtas-metragens com o uso de smartphones e participarão ainda de um concurso cultural. A escola que tiver o filme vencedor será premiada com uma câmera filmadora semiprofissional e com um desktop.

“O intuito é que as escolas abram oportunidades para os adolescentes que estão prestes a entrar na área profissional. E a área de audiovisual está em ascensão. Queremos que os alunos produzam e entendam todo o processo do cinema, desde a roteirização, o figurino, a filmagem, a edição, a produção. O projeto irá também para uma escola que atende alunos especiais em Taguatinga (CEE 1)”, pontua a idealizadora Valéria Marcondes.

As aulas serão ministradas entre 29 de abril e 7 de junho. No dia 26 de junho, haverá um evento de exibição dos filmes e entrega dos prêmios na Escola Técnica do Guará II.

“Queremos que a arte chegue nesses alunos. Criei o projeto Vamos ao Cinema, em 2009, e conseguimos levar mais de 6 mil estudantes para o cinema de graça em três anos.  Percebi que faltava levar oficinas para as escolas públicas para estes estudantes também produzirem”, conta Marcondes, empolgada.


O projeto Luz, Câmera, Ação tem o patrocínio da Secretaria de Cultura do Distrito Federal por meio do FAC- Fundo de Apoio à Cultura.

Conheça os diretores/professores:

Tiago Esmeraldo
Produtor, roteirista e diretor de fotografia. Participou em variadas funções em curtas-metragens como Fronteira, Nada Sobre Você, Ácido Acético e O Melhor Fotógrafo do Mundo. Realizou como produtor, editor e diretor o premiado curta À Margem do Universo, que participou de diversos festivais internacionais entre 2017 e 2019. Seu último trabalho como editor foi no premiado longa documental lançado comercialmente: O Fantástico Patinho Feio. Tiago Esmeraldo também desempenha a função de coordenador e professor de cinema e comunicação na ONG Jocum. A ONG desenvolve projetos nas áreas de Missões e Artes.

Fáuston da Silva
Graduado em Audiovisual pela Universidade de Brasília (UnB) e pós-graduado em produção cinematográfica pela Universidade Estácio de Sá. É produtor, escritor, roteirista e diretor de cinema de Brasília. Produziu e roteirizou uma longa lista de filmes de curtas e longas-metragens, sempre com bons resultados perante público e crítica. Seus filmes de maior sucesso são Meu Amigo Nietzsche e O Balãozinho Azul.

Tiago Belotti
Cineasta e crítico de cinema pelo canal de YouTube Meus 2 Centavos. O canal conta com mais de 225 mil inscritos e 40 milhões de visualizações. Trabalha ainda como comentarista da Rádio CBN, apresentando o quadro diário Sessão de Cinema. Tiago Belotti realizou como roteirista e diretor dois longas-metragens e diversos curtas, produções selecionadas e premiadas em diversos festivais dentro e fora do Brasil. O primeiro longa do diretor, A Sapital dos Mortos, foi lançado comercialmente no mercado nacional para streaming e seu DVD teve ampla venda local e internacional.

Rodrigo Huagha
Com pós-graduação em Produção Audiovisual, Rodrigo produziu curtas e longas de ficção que foram selecionados para diversos festivais nacionais e internacionais. Alguns projetos produzidos, como A Capital dos Mortos, tiveram ampla repercussão no mercado audiovisual independente de cinema de gênero. A Capital Dos Mortos foi lançado comercialmente em alguns países. Também desempenha trabalho em festivais de cinema como curador no Festival Internacional de curtas Lobo Fest, Festival de cinema de Goiânia Morcego Vermelho e Festival Internacional de Cinema Fantástico O Anjo Exterminador.

Serviço
Luz, Câmera, Ação
Local: CEM EIT (Qnb 01 Ae 01) de Taguatinga Norte, CEE 01 de Taguatinga Norte (Ae 12), CEM 01 GG do Guará I (Qe 07 Ae M) e Escola Técnica do Guará II (CEPAG - EQ 17/19 Lote A).
Inscrições até dia 24 de abril pelo e-mail: projetosvecultura@gmail.com
Gratuito

Filme Me Deixe Não Ser estreia no Liberty Mall

Curta-metragem de autoria do ator global Bernardo Felinto conta com a direção de Kleber Macedo. Lançamento será no dia 28 de fevereiro. Entrada franca. 

Após passar pelo Festival de Brasília do Cinema Brasileiro (2018); pelo Brazil Cine Fest (2018), no Rio de Janeiro (RJ); e ser ainda selecionado para o Downtown Urban Arts Festival (2019), na cidade de Nova Iorque (EUA), o curta-metragem Me Deixe Não Ser ganhará novamente as telonas brasilienses. Com direção e direção de fotografia de Kleber Macedo, roteiro, produção e atuação do ator global Bernardo Felinto e, ainda, atuação da atriz brasiliense Carolina Monte Rosa, a produção será lançada oficialmente no dia 28 de fevereiro, quinta-feira, às 21h, no Cine Cultura do Shopping Liberty Mall (Setor Comercial Norte QD 2). A exibição contará com coquetel para celebrar o filme, que promete encantar, uma vez que já arrancou aplausos no Brasil e lá fora.  A entrada é franca. Cinema sujeito à lotação.
Apesar de partirem rumo a Nova Iorque em maio para lançar o filme em terras norte-americanas, Felinto e Kleber optaram por compartilhar esta experiência cinematográfica de ambos primeiramente em Brasília. Não à toa! Os artistas são da capital brasileira e têm um carinho imenso pela cidade. 


“Não poderíamos lançar oficialmente, em primeira mão, em outro lugar. Mesmo que a produção já tenha passado em festivais, agora quem viu poderá assistir de novo e quem não viu vai ver de graça. Temos uma imensa honra de lançar aqui (Brasília), na nossa cidade.”, destaca satisfeito Bernardo Felinto, que atua, produz e assina como autor do filme.


Romance, dúvidas, anseios
O enredo de Me Deixe Não Ser ousa e destaca problemáticas e ansiedades comuns ao século 21, principalmente daqueles que estão na casa dos 30 anos.
Luísa (Carolina Monte Rosa) é uma jovem com seus trinta e poucos anos que enfrenta uma crise emocional e precisa tomar uma decisão que mudará o rumo de sua vida. Já Rodrigo (Bernardo Felinto) é um jovem escritor que sofre com uma crise de identidade. Ao se encontrarem por um acaso da vida em um bar, eles passam a viver um intenso romance cheio de paixão, dúvidas e instabilidades.
A trama está traçada, mas vai além. A produção adentra na problemática individual de cada um dos protagonistas. Diretor premiado, Kleber Macedo optou ainda por uma fotografia que se sobrepõe aos diálogos, que são poucos. “A linguagem cinematográfica é amplamente explorada, deixando ao espectador o livre pensamento para entrar e tentar decifrar o que se passa na cabeça dos jovens amantes. O roteiro não segue uma ordem cronológica e as cenas vão e voltam a todo tempo, tornando o filme ainda mais surpreendente”, revela Macedo.
Ator e também escritor, Bernardo Felinto teve a ideia do filme em 2017. A produção, totalmente independente, contou com a parceria do amigo Kleber Macedo, que também apostou na ideia. “Eu estava já trabalhando o enredo na cabeça. Nós fomos na garra e gravamos em março de 2018. E caímos de cara em festivais. A história surpreende porque sai do convencional, embora retrate problemas convencionais”, frisa Felinto.

Da Globo para o cinema
Roteirista, ator e um dos produtores do filme, Bernardo Felinto é um dos atores mais reconhecidos de Brasília. Ele conta com mais de 25 peças de teatro no currículo e diversas passagens pela rede Globo. Felinto é, ainda, sócio-fundador do canal de humor Só 1 Minuto (YouTube – Só 1 Minuto), hoje o maior canal de humor do Centro-Oeste.
A produção Só 1 Minuto conta com mais de 18 milhões de visualizações em mais de 100 vídeos produzidos. Bernardo também participou durante quase 10 anos do antigo grupo de comédia de Brasília, De 4 é Melhor. Atualmente, o ator está em turnê pelo Brasil com a Cia de Comédia Os Melhores do Mundo.

Kleber Macedo
Kleber Macedo é empresário e produtor audiovisual com 13 anos de experiência no mercado. Ele assinou projetos premiados nacionalmente e internacionalmente. Macedo foi o segundo colocado no prêmio nacional Finep de Inovação com o filme UnB CDT (2010). A produção foi roteirizada e dirigida por ele. Ainda, ganhou prata no Festival Lusos (Portugal) na categoria comunicação interna. Agora, ele se preparar para alçar voos com Me Deixe Não Ser. 

SERVIÇO
Coquetel de lançamento do curta-metragem Me Deixe Não Ser
Dia 28/2, quinta-feira
Horário:  21h
Local: Cine 2 do Shopping Liberty Mall (Setor Comercial Norte QD 2)
Entrada gratuita
Os lugares são limitados. Sujeito a lotação.
Não recomendado para menores de 14 anos.

Inscrições abertas para o Filmaê - 1º Festival de Cinema Móvel de Brasília

“Um celular na mão e uma ideia na cabeça”. Parafraseando o visionário cineasta Glauber Rocha, um grupo de artistas e produtores audiovisuais de Brasília prova que é possível substituir a câmera tradicional pelo celular. Eles são responsáveis pela criação do Filmaê - 1º Festival de Cinema Móvel de Brasília, que ocupará o recém-inaugurado Espaço Cultural Renato Russo (W3 - 508 Sul), de 16 a 18 de novembro de 2018. O Festival, de âmbito nacional, é o primeiro neste formato a ser realizado na América Latina.


As inscrições para participar do Festival são gratuitas e já estão abertas em www.filmae.com.br até o dia 15 de outubro. Estudantes, aspirantes ao mercado dos YouTubers, jornalistas que querem fazer uma matéria especial pelo celular e todo o público, estrangeiro e brasileiro, que curte cinema e deseja produzir um filme de 1 a 10 minutos, terão uma porta aberta para mostrar seus talentos. O evento privilegia exclusivamente filmes  feitos por meio de dispositivos móveis, como smartphones, tablets ou câmeras de ação esportivas, como a GoPro.


Os participantes podem concorrer à mostra competitiva em novembro, com premiação para melhor filme de ficção, melhor documentário, melhor videoclipe, melhor  reportagem de mídia alternativa e melhor filme experimental. O festival premiará também o melhor filme na posição vertical, melhor filme de Brasília, melhor filme infanto-juvenil (de 8 a 12 anos) e melhor filme juvenil (de 13 a 17 anos). O Filmaê aposta na formação de público, habilitando seus participantes a escolherem seus filmes preferidos utilizando critérios técnicos e não apenas dentro da habitual categoria  “Melhor Filme Escolha Popular”. O festival abre espaço aos participantes refletirem sobre as categorias mais técnicas do cinema e a opinarem sobre elas. O público participante escolherá os filmes de sua preferência, dentre os finalistas, utilizando os critérios de julgamento de melhor direção, melhor interpretação, melhor roteiro, melhor fotografia, melhor edição e melhor filme escolha popular.
O festival, nos moldes do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, terá também mostra paralela, palestras, oficinas, debates e apresentações musicais.

“Queremos incentivar as pessoas a produzirem e mostrar que é possível, sim, adentrar-se no mercado cinematográfico com um celular na mão”, destaca o coordenador geral do festival, Fernando Campos. “Para garantir uma boa qualidade técnica utilizando o celular na captura das imagens e som, é preciso valer-se de alguns recursos técnicos para deixar o material mais profissional. Um microfone de lapela ou um boom instalado no próprio celular, tripé, iluminação, planejamento e um bom roteiro vão deixar estas produções mais atraentes”, sugere Fernando.

O Filmaê - 1º Festival de Cinema Móvel de Brasília é uma realização da empresa Memória Digital e da Secretaria do Distrito Federal com o patrocínio do FAC- Fundo de Apoio à Cultura.

Luz, celular, ação!
O Filmaê é um festival de cinema dos novos tempos, onde o trabalho duro, a qualidade narrativa e a originalidade da abordagem funcionam sem depender de grandes orçamentos ou das conexões com a indústria tradicional do cinema. O festival proporciona uma janela aberta a talentos cujo reconhecimento não seria possível dentro de uma produção cinematográfica convencional.


Com câmeras cada vez mais modernas, os smartphones ampliaram suas funções de comunicação. Hoje é possível produzir um filme profissional com celulares, tablets e câmeras de ação. E é a partir desta constatação que Fernando Campos, Guilherme Carvalho e Guilherme Pastana tiveram a ideia de criar o Filmaê - 1º Festival de Cinema Móvel de Brasília, do Brasil e da América Latina. Filmaê, como o próprio nome pede, chama o público para filmar.

No site www.filmae.com.br o público poderá informar-se sobre regulamentos, programação, premiações, espaço para inscrições dos filmes e acesso à votação popular etc.

A mostra competitiva selecionará 40 filmes do Brasil, de brasileiros que residam no exterior ou de estrangeiros que residam no Brasil há pelo menos dois anos. O festival também terá uma mostra internacional não-competitiva que reunirá exemplos expressivos de filmes produzidos com dispositivos móveis no mundo.


Oficinas e debates
O festival contará com quatro oficinas que pretendem mostrar ao público como é possível e divertido criar conteúdos audiovisuais de qualidade utilizando apenas o smartphone ou tablet. São elas: Oficina de produção audiovisual - técnicas de gravação com dispositivos móveis e a utilização de acessórios para smartphones e tablets;  Oficina de produção de músicas e trilhas sonoras a partir de smartphones e tablets; Edição de imagens, pós-produção e finalização em tablets e oficina de fotografia e filmagens com smartphones direcionada a participantes da terceira idade.
O Filmaê fará também uma reflexão sobre a utilização criativa dos dispositivos móveis nos dias de hoje. O painel Quarta Tela terá palestras e debates sobre temas como: Narrativas independentes. O jornalismo militante que utiliza o telefone como câmera e a conexão 4G como canal ao vivo, o uso de dispositivos móveis no jornalismo tradicional e sobre o uso de dispositivos móveis na infância.

Equipe
FERNANDO CAMPOS - Coordenador Geral 
GUILHERME CARVALHO - Produção Executiva 
GUILHERME PASTANA - Produção Executiva 
RODRIGO MAFRA - Programador Visual
MAURICÍO EUCLIDES DE LIME E BORGES - Designer Gráfico
LUDMILLA VALEJO - Coordenadora Administrativa 
CECÍLIA BARROSO - Curadora da Mostra Internacional
BAÚ COMUNICAÇÃO INTEGRADA - Assessoria de Imprensa

Serviço
Filmaê - 1º Festival de Cinema Móvel de Brasília De 16 a 18 de novembro
Local: Espaço Cultural Renato Russo (W3 - 508 Sul) Inscrições e informações: www.filmae.com.br  
Entrada e inscrições gratuitas

2º Festival de Cinema do Paranoá divulga programação

O FestCineParanoá destaca o protagonismo de cineastas negros, mais tempo de tela para produções de autoria feminina, a pluralidade de narrativas e também abre espaço para as produções independentes e estudantis vindas de vários estados brasileiros, do Distrito Federal e do Entorno.

Ciclo de oficinas, mostra itinerante, rodas de debates, exposição de artesanatos, competição de rimas e break. E o que não poderia faltar: cinema dia e noite. Em sua 2ª edição, o Festival de Cinema do Paranoá trará mais de 70 curtas-metragens do Distrito Federal e de todo o país para o Centro de Desenvolvimento e Cultura do Paranoá CEDEP (Qd 9 Conjunto D) e nas escolas públicas da região. A maratona acontece de 26 a 29 de abril (quinta a domingo), a partir das 15h, no local. O evento começa com cinema e show gratuito da recifense, radicada no Paranoá, Martinha do Coco.


As outras programações serão realizadas de 23 a 29 do mesmo mês, durante o dia, no próprio CEDEP  e nas escolas das regiões administrativas do Paranoá e Itapoã. Ambas serão prestigiadas com a exibição e debate dos filmes. O Festival de Cinema do Paranoá já faz parte dos eventos importantes de cinema do Distrito Federal. Neste ano, 25 filmes de Brasília e regiões administrativas e 54 de todo o Brasil ganharão a telona que será montada no CEDEP e no Cine Fusca, em escolas públicas da região. Os curtas-metragens serão divididos em mostras competitivas, paralelas e itinerantes.

Marias
Mostra Competitiva Nacional, Mostra Competitiva Distrital e Cidades do Entorno do DF, ambas com premiações total de R$ 20 mil reais e de R$ 3 mil para o melhor curta-metragem. Ainda, a Mostra Interativa para Surdos que chega com filmes direcionados à pessoas com deficiência auditiva, exibidos com legendas ou janela de libras. Para esta categoria, a premiação será de R$ 500 para o melhor curta. Já a Mostra Estudantil Nas Escolas Públicas – Paranoá e Itapoã dará vez aos filmes realizados por alunos do ensino fundamental e médio de escolas públicas destas regiões. Para esta mostra, a premiação será de R$ 500.

Quem é fera em break e em rima também vai poder entrar no clima da festa e competir. Os três primeiros colocados nestas categorias sairão com troféus e R$ 150, R$ 100 e R$ 50. “Será um encontro de várias vertentes da arte, que abrirá espaço para a comunidade do Paranoá, Itapoã e demais regiões, o momento de intercâmbio cultural. Queremos ver as pessoas da nossa região falando de cinema pelas ruas, nos bares e nas conversas do cotidiano”, frisa o idealizador do evento, Januário Jr.

Solito
Maratona cinematográfica
Após processo seletivo com 428 curtas-metragens inscritos, 79 foram escolhidos para compor a 2ª edição do Festival de Cinema do Paranoá. A lista completa e classificação indicativa dos filmes encontram-se no site: www.grupooitavaarte.com.br. A curadoria do evento é assinada pelo Prof. Roberto Medina e pela profª Edileuza Penha. Já o corpo de jurados será composto por William Lopes, Yale Gontijo e Lau Santos.

Selecionado para abrir o festival no dia 26 de abril (quinta-feira), às 19h30, o média documentário Flor do Moinho, da diretora e professora de audiovisual da UnB, Érika Bauer, trará para a telona a história de Florentina Pereira dos Santos. Conhecida como Dona Flor, Florentina é parteira, quitandeira, tecelã, agente de saúde e garimpeira. Teve 18 filhos e adotou 28. A trama, verídica, fala desta senhora que vive no Povoado do Moinho, próximo a Alto Paraíso (Chapada dos Veadeiros – GO). 

Título Provisório
Já nos demais dias a programação vai contemplar obras de todo o Distrito Federal e do Brasil.  Dentre os filmes selecionados do DF destaque para a animação Louise, de Amanda Gomes, Andressa Fernandes e Nathanael Cruz; Doe Flor a Um Desconhecido, de Rafael Trevo, e para o documentário Afronte, de Bruno Victor e Marcus Azevedo. Representando o Paranoá, Je Suis Paranoá, de Daniel Araújo, também é um dos destaques. A lista de selecionados conta ainda com o sensível documentário A Gota D’Água, realizado por alunos da região de Itapoã. Outro filme local, o documentário Nós por Nós, de Isabela Graton e Mariana Bitencourt, se debruça sobre a falta de segurança das mulheres na Universidade de Brasília.

Nos filmes nacionais, produções do Rio de Janeiro, Curitiba, Minas Gerais, São Paulo, Goiânia, Natal, Mato Grosso. Dentre eles, Casca de Baobá, de Mariana Luiza (RJ); A Retirada Para Um Coração Bruto, de Marco Antônio Pereira(MG); Carta Sobre o Nosso Lugar Mulheres do Vila Nova, de Rayane Penha (AP);  Edney, de João Roberto Cintra (PE), Teodora Quer Dançar, de Samantha Col Debella (MT); Em Torno do Sol, de Julio Castro e Vlamir Cruz (RN). Todos abrem espaço para produções que destacam o regionalismo brasileiro. Exemplo de um filme representante do estado de Goiás, Intervenção, de Isaac Brum Souza, é uma ficção que relata um dia na vida de um jovem motoboy de uma metrópole brasileira devastada pela guerra contra as drogas. De São Paulo, A Ponte, de Rafa Câmara, mostra o encontro de uma comitiva de casamento e de um cortejo fúnebre no meio de uma ponte. Em tal situação, o viúvo e o pai da noiva entram em conflito prático e emocional para decidir quem passará primeiro.

Sem Sinal
Idealizador do festival, o ator, produtor, roteirista e diretor potiguar Januário Jr comemora: “É muito gratificante poder fazer esta ponte entre realizadores de quase todos os estados do Brasil e o festival e também mostrar seus olhares e suas experiências aqui, na comunidade do Paranoá e Itapoã”.

Januário frisa, ainda, a importância das mostras dedicadas a pessoas com deficiência auditiva e para as escolas públicas. “Estamos aproximando o fazer cinematográfico para essa nova geração poder expor seus talentos. O FestCineParanoá nasce com essa proposta de promover vários realizadores que não teriam espaços em outros grandes festivais”, pontua. Outro ponto relevante, o mínimo de 25% dos filmes selecionados têm autoria feminina  na produção, roteiro, direção de fotografia e direção.

 A 2ª edição do festival é uma realização da Oitava Arte Produções com recursos do FAC – Fundo de Apoio à Cultura da Secretaria de Cultura do Distrito Federal, produção da OF Produção Cultural e tem vários apoios e parcerias de instituições e empresas da cidade e do DF.

O Explorador de Saturno
Oficinas 
O ciclo de oficinas formativas gratuitas oferece sete oficinas com 25 vagas por turma em audiovisual, de teatro, de iluminação cênica e de formatação de projetos culturais. Elas também serão ministradas durante a 2ª edição do Festival de Cinema do Paranoá. Destaque para Oficina Elinga - As práticas performativas de matriz africana na formação do ator/atriz/performers - que acontece pela primeira vez em Brasília. Elinga é uma palavra proveniente do Umbundo (linga nacional angolana), que tem como significado ação, exercício. A oficina pretende trabalhar as práticas performativas de matriz africana na formação do ator e do artista, em geral. As aulas serão ministradas pelo doutor em Teatro pela Universidade de Santa Catarina, Lau Santos. De 23 a 26 de abril, sempre das 13h às 17h, na Chácara Recanto Feliz (Setor de Mansões do Paranoá). Valor: R$ 250(para as primeiras 15 vagas, com apoio do festival), sujeito à alteração. Inscrições: FestCineParanoa@gmail.com ou OitavaArte.net@gmail.com

A programação vai contemplar ainda oficinas de elaboração de projetos, edição de vídeo, elementos de roteiro e produção, fotografia para cinema e iluminação cênica. Informações e inscrições: http://bit.ly/Oficinas_FestCineParanoa_inscricao

Nanã
Cinema, para todos
Em 2016, Januário Jr tirou dinheiro do próprio bolso para produzir, junto com amigos e parceiros, uma mostra de filmes que se tornaria referência no DF.  A primeira Mostra Curtas Paranoá, totalmente independente, foi realizada no dia 1º de outubro de 2016 e teve lotação máxima no CEDEP. A edição de 2018, com patrocínio do FAC – Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal – foi totalmente reestruturada e agora tem duração de uma semana e vai do dia 23 (segunda-feira) ao dia 29 (domingo) de abril. As oficinas na área de cinema acontecem durante a semana do festival. Programação completa: @FestCineParanoa no Instagram e Facebook.

Programação do II Festival de Cinema do Paranoá

SEGUNDA-FEIRA – 23/04
Ciclo de Oficinas no CEDEP – Manhã e Tarde
Mostra Itinerante – Escolas públicas Paranoá e sua área rural, e Itapoã
Oficina Elinga, com Lau Santos (Salvador/BA ) – Chácara Recanto Feliz – Paranoá (TARDE)

TERÇA-FEIRA – 24/04
Ciclo de Oficinas no CEDEP – Manhã e Tarde
Mostra Itinerante – Escolas públicas Paranoá e sua área rural, e Itapoã
Oficina Elinga, com Lau Santos (Salvador/BA ) – Chácara Recanto Feliz – Paranoá (TARDE)
Ciclo de Oficinas – Oficina de Iluminação Cênica, com Thyago Câmara (Fortaleza/CE), na Sala Conchita, Faculdade de Artes Dulcina de Moraes – 19h às 22h

QUARTA-FEIRA – 25/04
Ciclo de Oficinas no CEDEP – Manhã e Tarde
Mostra Itinerante – Escolas públicas Paranoá e sua área rural, e Itapoã
Oficina Elinga, com Lau Santos (Salvador/BA) – Chácara Recanto Feliz – Paranoá (TARDE)
Ciclo de Oficinas – Oficina de Iluminação Cênica, com Thyago Câmara (Fortaleza/CE), na Sala Conchita, Faculdade de Artes Dulcina de Moraes – 19h às 22h

Teodora Quer Dançar
QUINTA-FEIRA – 26/04
Ciclo de Oficinas no CEDEP – Manhã e Tarde
Ciclo de Oficinas no CEDEP – Formatação de Projetos Culturais, ministrada pelo Espaço Multiplicidade – 14h30 às 18h00
Mostra Itinerante – Escolas públicas Paranoá e sua área rural, e Itapoã
Oficina Elinga, com Lau Santos (Salvador/BA) – Chácara Recanto Feliz – Paranoá (TARDE)
Cerimônia de Abertura do II Festival de Cinema do Paranoá/DF, para convidados e comunidade – Show de Martinha do Coco e exibição do Documentário Flor do Moinho, 52 min, Direção: Érika Bauer.
Lançamento da Revista Traços

SEXTA-FEIRA – 27/04
16h00 – Mostra competitiva do DF e Entorno e Mostra competitiva nacional
19h00 – Mostra competitiva do DF e Entorno e Mostra competitiva nacional
19h00 – Batalha de rimas, na Praça Central do Paranoá
21h00 – Mostra competitiva do DF e Entorno e Mostra competitiva nacional
Área de convivência e show com Matheus Alves (voz e violão)

SÁBADO – 28/04
13h00 – Batalha de Break, no CEDEP
16h00 – Mostra competitiva do DF e Entorno e Mostra competitiva nacional
17h30 – Debate com transmissão em 360° – LabHinova (Câmara Legislativa do Distrito Federal)
19h00 – Mostra competitiva do DF e Entorno e Mostra competitiva nacional
21h00 – Mostra competitiva do DF e Entorno e Mostra competitiva nacional
Área de convivência e Shows com artistas locais

Frequências
DOMINGO – 29/04
15h00 – Mostra Interativa para Surdos
17h00 – Mostra Infantil – Animação com Matheus Alves (voz e violão)
19h30 – Cerimônia de encerramento do II Festival de Cinema do Paranoá com premiação
Apresentação da Orquestra do Projeto Música e Cidadania

Confira as mostras da 2ª edição do Festival de Cinema do Paranoá e suas respectivas premiações:

MOSTRA COMPETITIVA NACIONAL
Filmes realizados em todo território brasileiro, finalizados a partir de janeiro de 2017.

Premiação:
Melhor Curta-Metragem (Troféu conferido pelo Júri Oficial) + R$ 3.000
Melhor Curta-Metragem (Troféu conferido pelo Júri Popular) + R$ 1.500
Melhor direção (Troféu conferido pelo Júri Oficial)
Melhor roteiro (Troféu conferido pelo Júri Oficial)
Melhor ator (Troféu conferido pelo Júri Oficial)
Melhor atriz (Troféu conferido pelo Júri Oficial)
Melhor direção de arte (Troféu conferido pelo Júri Oficial)
Melhor fotografia (Troféu conferido pelo Júri Oficial)
Melhor trilha sonora (Troféu conferido pelo Júri Oficial)
Melhor Som (Troféu conferido pelo Júri Oficial)
Melhor montagem (Troféu conferido pelo Júri Oficial)

No Fim de Tudo
MOSTRA COMPETITIVA DISTRITAL E CIDADES DO ENTORNO DO DF
Filmes realizados em todas as cidades satélites do Distrito Federal e Entorno, finalizados a partir de abril de 2016.

Premiação:
Melhor Curta-Metragem (Troféu conferido pelo Júri Oficial) + R$ 3.000
Melhor Curta-Metragem (Troféu conferido pelo Júri Popular) + R$ 1.500
Melhor direção (Troféu conferido pelo Júri Oficial) + R$ 1.000
Melhor roteiro (Troféu conferido pelo Júri Oficial) + R$ 1.000
Melhor ator (Troféu conferido pelo Júri Oficial) + R$ 1.000
Melhor atriz (Troféu conferido pelo Júri Oficial) + R$ 1.000
Melhor direção de arte (Troféu conferido pelo Júri Oficial) + R$ 1.000
Melhor fotografia (Troféu conferido pelo Júri Oficial) + R$ 1.000
Melhor trilha sonora (Troféu conferido pelo Júri Oficial) + R$ 1.000
Melhor Som (Troféu conferido pelo Júri Oficial) + R$ 1.000
Melhor montagem (Troféu conferido pelo Júri Oficial) + R$ 1.000

MOSTRA INTERATIVA PARA SURDOS
Filmes nacionais e/ou distritais com narrativas e formatos direcionados ao público surdo, seja na linguagem ou com janela de libras, finalizados a partir de janeiro de 2015.
Premiação:
Melhor Curta-Metragem (Troféu conferido pelo público da sessão ) + R$ 500

Sob o Delírio de Agosto

MOSTRA ESTUDANTIL NAS ESCOLAS PÚBLICAS –PARANOÁ E ITAPOÃ
Filmes realizados por alunos de ensino fundamental e médio de escolas públicas do Distrito Federal e Cidades do Entorno do DF, a partir de janeiro de 2017.
Premiação:
Melhor Curta-Metragem (Troféu conferido pelo público das sessões estudantis) + R$ 500

Competitivas de Break e Rima:
1º Lugar – R$ 150. 2º Lugar – R$ 100. 3º Lugar – R$ 50

Serviço
2º Festival de Cinema do Paranoá 
De 23 a 29 de abril (segunda a domingo)
Local: Centro de Desenvolvimento e Cultura do Paranoá  - CEDEP (Q. 9 Conjunto D)
Exibição dos filmes: De 26 a 29 de abril, a partir das 15h. As atividades paralelas acontecem na semana, durante o dia. Confira horário, programação completa e classificação indicativa em: www.grupooitavaarte.com.br

Clipping

A Baú Comunicação Integrada oferece aos seus clientes no final do contrato um clipping. Podemos dizer que o clipping é um processo que consiste no monitoramento constante de matérias jornalísticas, para que sejam coletadas aquelas que fazem menção a uma determinada empresa. Com essas informações devidamente organizadas, é possível elaborar relatórios que auxiliam a empresa a disseminar informações de forma mais planejada, além de serem fundamentais para toda a gestão da informação. Atualmente, as empresas que oferecem esse serviço disponibilizam uma ampla cobertura que pode ir desde os sites e jornais impressos até as rádios e os canais de televisão, isso sem contar no monitoramento de opiniões dos leitores nessas mídias. Dessa forma, é possível que a empresa tome conhecimento de qualquer tipo de veiculação relacionada a ela e acompanhe o desempenho das ações de seu assessor. Fonte: Vinicius Santos, do Dino Blog



Contato
Michel Toronaga
61 98185-8595
Brasília - DF