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ALGUNS TRABALHOS

Drama da pandemia em Manaus é tema da peça Desassossego

Espetáculo gratuito aborda a falta de oxigênio e representatividade indígena

Inspirado no caos vivido em Manaus durante a crise de oxigênio nos hospitais em janeiro de 2021, o espetáculo “Desassossego” será apresentado nos dias 11 e 12 de julho, no Complexo Cultural Samambaia, como parte do circuito “Desassossego In Loco”. A obra narra, por meio de três personagens, diferentes vivências de dor, luto e reconstrução no pós-pandemia, mesclando estética contemporânea e elementos do teatro clássico em uma abordagem sensível e potente sobre as cicatrizes sociais deixadas pela pandemia. A circulação é realizada pelo Grupo Jurubebas de Teatro, de Manaus, com apoio da Bolsa Funarte de Teatro Myriam Muniz 2023.

A montagem, que já percorreu diversos festivais pelo país e acumula sete premiações nacionais, também propõe um diálogo estético influenciado por Grotowski e Odin Teatret, aliando musicalidade, iluminação cênica e uma narrativa comprometida com a memória coletiva. “Essa obra é em homenagem aos mais de 700 mil mortos pela pandemia no país. Para que não se esqueça, para que nunca mais aconteça”, afirma o produtor Robert Moura.


Criação coletiva

Com direção de Felipe Maya Jatobá e atuação de Robert Moura, Leandro Paz e Nicka, “Desassossego” é resultado de um processo de pesquisa e criação coletiva que se consolidou desde a estreia em março de 2022. A montagem tem como objetivo preservar a memória recente do país, dando voz a histórias reais e promovendo a escuta sensível das marcas da pandemia. O espetáculo já foi indicado como Melhor Grupo de Teatro do Brasil pela Academia de Artes no Teatro do Brasil, com sede em Aracaju (SE).


Roda de conversa

Logo após as apresentações, o público será convidado a participar da roda de conversa “Representatividade Indígena na Cena Contemporânea”, mediada pela historiadora e liderança indígena Kokama Maurille Gomes. O debate será protagonizado por Leandro Paz, ator indígena e protagonista da peça, que destaca: “A ideia é mostrar para o público a forma como nossos corpos encenam sua própria narrativa, deixando um legado de ocupação de espaços nas artes cênicas de todo o Brasil”.

Além disso, o grupo realizará dois dias de residência com artistas locais, promovendo intercâmbio entre as regiões Norte e Centro-Oeste, e duas oficinas abertas ao público que acontecerão nos dias 13 e 15 de julho, no Espaço Cultural H2O, no Recanto das Emas. Inscrições pelo site grupojurubebas.com. Classificação 14 anos. 


O grupo

Fundado em 2016, o Grupo Jurubebas de Teatro atua há oito anos com atividades artísticas voltadas à auto ficção, teatro performativo e produção descentralizada, promovendo inclusão por meio de oficinas em zonas periféricas de Manaus e ações direcionadas à comunidade LGBTQIAPN+. O coletivo manauara se destaca por sua atuação engajada em processos de formação, circulação e democratização do acesso ao teatro.


Serviço

Espetáculo “Desassossego”

Data:  11 e 12 de julho, às 20h

Local: No Complexo Cultural Samambaia (Quadra 301 Conjunto 5 Lote 1 – Samambaia)

Informações: @grupojurubebas 

Entrada franca

Não recomendado para menores de 16 anos


Oficina “Luz, Drama, Auto ficção”

Data: 13 e 15 de julho, às 19h

Local: No Espaço cultural H2O (Av. Recanto das Emas, quadra 104, lote 16 sala 201)

Inscrições: grupojurubebas.com

Entrada franca

Não recomendado para menores de 14 anos



Abring lidera programa de incubação de games que fortalece estúdios no DF

Iniciativa que acontece no Brasília Game Hub impulsiona empreendedorismo criativo no setor

Em meio ao crescimento acelerado da indústria de jogos eletrônicos no Brasil, uma iniciativa do Distrito Federal vem se destacando por oferecer estrutura, conhecimento e conexões estratégicas a estúdios independentes. Trata-se da incubadora de games, eixo estratégico do Brasília Game Hub (305 Norte) que tem coordenação da Abring – Associação de Desenvolvedores de Jogos Eletrônicos do Distrito Federal. A iniciativa está transformando a realidade de sete desenvolvedores locais, em um projeto conta com recursos da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF.


A incubadora tem a missão de auxiliar estúdios em estágios iniciais a transformar suas ideias em trabalhos viáveis, tanto no mercado nacional quanto internacional. “Nosso objetivo é fortalecer estúdios de desenvolvimento de jogos digitais, promovendo sua sustentabilidade como negócios. A iniciativa busca desenvolver competências empreendedoras nos times participantes, oferecendo suporte estratégico para que se consolidem no mercado”, explica Igor Rachid, presidente da associação.

Entre as ações desenvolvidas está a presença do sueco Bo Andersson, empreendedor de sucesso e responsável por franquias como PayDay, que venderam mais de 55 milhões de cópias globalmente. Ele participou de um bate-papo aberto sobre sua trajetória e sua visão sobre o mercado atual de games em abril, no Brasília Game Hub. “Trazer alguém como o Bo Andersson para abrir essa agenda mostra que o DF tem peso e tem voz no cenário global”, comenta Rachid.

 

Estratégia para crescer

O programa de incubação tem duração de seis meses e oferece uma jornada intensa de capacitação, com mentorias conduzidas por especialistas da indústria, treinamentos em gestão, modelagem de negócios, suporte técnico, além de acesso a uma ampla rede de parceiros e oportunidades de articulação comercial. Mais do que oferecer infraestrutura, a proposta da Abring é preparar os estúdios para sobreviverem ao mercado com base sólida. “A incubadora é fundamental para oferecer a base técnica, estratégica e relacional que estúdios independentes precisam nos estágios iniciais. Ao combinar conhecimento, networking e visibilidade, o programa permite que equipes superem desafios estruturais e se posicionem como negócios viáveis e competitivos, dentro e fora do Brasil”, destaca Rachid.

A primeira edição do programa já conta com uma safra promissora de estúdios incubados. Um dos destaques é o MadDev Studio, que desenvolve Death Roll, um roguelike de cartas ambientado em uma versão sombria do Inferno, obra de Dante Alighieri. A estética gótica e a mecânica estratégica do jogo o colocam como um dos títulos mais promissores da nova geração local.

Outro incubado é Milkyway Mailing INC. O jogo da Ludens Studio une astronomia e astrologia em uma combinação única. O game se torna uma plataforma de criação de conteúdo onde os usuários podem criar suas missões secundárias ao inserirem suas próprias cartas no jogo. O jogador é contratado por uma empresa de entregas e, através delas, é possível se tornar o novo guardião do Sistema Solar.

Ao oferecer estrutura, conhecimento e conexões, a incubadora da Abring não apenas estimula o surgimento de novos jogos, mas também fortalece a economia criativa do Distrito Federal, gerando oportunidades, movimentando talentos locais e consolidando um novo polo nacional no setor de games.

 

Novas vagas em junho

Segundo Igor Rachid, a incubadora continuará ampliando seu impacto em 2025. “Um novo edital está aberto até o dia 29 de junho, com previsão de, no mínimo, mais cinco vagas para estúdios de jogos. A seleção será feita por meio de um edital público, com análise do projeto, potencial de mercado e perfil da equipe”, anuncia o presidente da Abring.

Os estúdios interessados devem acompanhar os canais oficiais da associação para mais informações sobre o processo seletivo. Para saber mais sobre o programa de incubação e participar do próximo edital, acesse o formulário ou entre em contato pelo e-mail contato@abring.com.br.


Sobre a Abring

Criada em 2021, a Abring atua de forma consistente no fortalecimento do ecossistema de games do Distrito Federal. Seu trabalho é voltado ao estímulo ao empreendedorismo de longo prazo, à inovação e à construção de uma comunidade conectada de desenvolvedores. A associação promove oficinas, mentorias, grupos de estudo e eventos voltados à profissionalização do setor — e a incubadora do Brasília Game Hub é um dos seus projetos mais ambiciosos.

“O projeto é resultado da articulação entre instituições públicas e privadas que viabilizam sua existência, como a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (SECTI-DF)”, afirma Rachid, que elogia a política pública de fomento ao ecossistema de games na capital federal.


Serviço
Incubadora da Abring no Brasília Game Hub
Endereço: CLN 305 Bloco C
Funcionamento: segunda a sexta-feira, de 9h às 19h
Inscrições para a incubadora: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSfWMbmKkm7V9nlpgtRlAoJZ4hJFWl3iJmLVhRev5RvfARr4CA/viewform?usp=sharing&ouid=105794193491219641002 
Informações: https://www.instagram.com/associacaobring

Audições para bailarinos profissionais acontecem em junho

Selecionados farão parte da Companhia Bailarinos de Brasília


Depois de apresentações de sucesso na Sala Martins Penna do Teatro Nacional Cláudio Santoro e no Complexo Cultural de Planaltina, a Companhia Bailarinos de Brasília fará audições para bailarinos profissionais que poderão entrar na equipe. Elas acontecerão na sala 4 do Centro de Dança do Distrito Federal (Setor de Autarquias Norte, ao lado do Teatro Nacional) no dia 14 de junho, a partir das 14h. A ação é realizada pelo Instituto SuperArte em parceria com a Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa.

 


A audição tem como objetivo encontrar bailarinos com idades a partir de 18 anos que almejam alcançar uma carreira profissional. Durante a audição, os candidatos participarão de uma aula completa de ballet clássico, técnica de ponta, variações de repertório e aula dança contemporânea. Não é necessário figurino para a variação de repertório.

Os selecionados receberão um salário mensal de R$ 3.000 mil, com treinos de segunda a sábado, das 9h às 16h30. A iniciativa tem como objetivo valorizar a formação técnica e artística de bailarinos do Distrito Federal e região, oferecendo oportunidades para aprimoramento profissional e possível inserção na Companhia Bailarinos de Brasília.

Serviço

Audição para Bailarinos Profissionais

Data: 14 de junho de 2025

Horário: 14h

Na sala 4 do Centro de Dança do Distrito Federal (Setor de Autarquias Norte)

Informações: https://www.instagram.com/escoladeformacaobb

Inscrições: https://forms.gle/idTdnHVxA5RS1rFr5

Maio no MAB Educativo: tecnologia, arte e educação na 23ª Semana Nacional de Museus

Atividades gratuitas incluem visitas mediadas escolares, oficinas aos finais de semana, sessão em LIBRAS e mediação bilíngue

O Museu de Arte de Brasília (MAB) promove uma intensa e diversificada programação educativa durante o mês de maio. O Programa MAB Educativo, preparou atividades especiais para a 23ª Semana Nacional de Museus, que neste ano traz o tema “O futuro dos museus em comunidades em rápida transformação”.

Em sintonia com esse tema provocador, o MAB Educativo convida o público a vivenciar experiências que cruzam arte, tecnologia, curadoria e memória. As atividades são pensadas para públicos de todas as idades e incluem oficinas, visitas mediadas, contação de histórias, teatro de sombras e ações acessíveis, como visitas com interprete de LIBRAS. A proposta é pensar o museu como espaço de transformação social, onde a troca de saberes e o uso criativo da tecnologia abrem novas possibilidades de aprendizado e expressão.

A programação especial contempla oficinas como “Esculturas Eletromagnéticas”, inspirada na obra do artista cinético Abraham Palatnik, e “Tecedores de Tecnologias”, que explora os cruzamentos entre bordado e circuitos eletrônicos. Também fazem parte das novidades a oficina “Museu Imaginado”, que convida o público a criar protótipos de museus, e o lançamento do jogo educativo "Arte em Ação", desenvolvido em parceria com a exposição Brasília Photo Show.

As atividades de final de semana — entre elas, visitas mediadas, teatro de sombras e oficinas artísticas — são gratuitas, com vagas limitadas e destinadas a diferentes faixas etárias, desde bebês até adolescentes. Nos dias 17 e 18 de maio, o MAB realiza um fim de semana especial com programação ampliada em celebração à Semana Nacional de Museus.

A parceria com a Brasília Photo Show também rende frutos criativos, como a oficina “Bordado sobre Cianotipias”, que une fotografia experimental e técnicas de bordado, reforçando a proposta de educação museal sensível, inovadora e colaborativa.


Encontro com professores

No dia 22 de maio, às 19h, o MAB Educativo recebe educadores para participarem do Encontro com Professores, no Museu de Arte de Brasília. Os participantes farão uma visita guiada pela exposição Brasília Photo Show. Depois, serão apresentados os jogos pedagógicos que foram criados para essa galeria e ideias de atividades lúdicas para trabalhar o conteúdo artístico.


Visitas bilíngues 

Já pensou em visitar o Museu de Arte de Brasília com uma visita mediada bilíngue? O programa MAB Educativo oferece essa experiência toda segunda-feira, sempre às 16h, com sessões em inglês ao acervo do MAB, com duração de 1 hora. É uma excelente oportunidade para treinar outro idioma. 


Oficinas para escolas no mês de Maio

Durante a semana, educadores podem levar suas turmas para visitas mediadas ao acervo do MAB e às novas exposições. O programa também inclui oficinas de práticas artísticas relacionadas às linguagens das exposições temporárias. Escolas têm acesso ao programa por meio de agendamento online gratuito, na plataforma Conecta https://conecta.mediato.art.br/. Vale lembrar que a experiência conta com visitas mediadas com interpretação em libras mediante agendamento e exemplares do material educativo impressos em braile. O local onde acontece o educativo está preparado para receber pessoas com mobilidade reduzida.


Oficinas para Escolas

1º ao 5º ano – Oficina Universo Criativo de Francisco Galeno

6º ao 9º ano – Oficina de Geometria com Athos Bulcão

Ensino Médio – Oficina de Curadoria


Programação - Maio

Sábado (dias 10, 24 e 31)

10h30 - Contação de Histórias para bebês (18 meses a 3 anos) - 10 vagas

14h - Oficina de Bordado sobre Cianotipias

15h - Visita Mediada ao Acervo

16h30 - Oficina de Arte e Tecnologia: Esculturas Eletromagnéticas (a partir de 6 anos) - 12 vagas


Domingo (dias 11, 25 e 1º de junho)

10h30 - Teatro de Sombras (a partir de 4 anos) - 10 vagas

15h - Visita Mediada à Exposição Brasília Photo Show com Jogos

16h30 - Oficina Tecedores de Tecnologias (a partir de 8 anos) - 12 vagas


Fim de Semana Especial da 23ª Semana Nacional de Museus

Sábado (17/5)

10h30 - Contação de Histórias para bebês (18 meses a 3 anos) - 10 vagas

15h - Visita Patrimonial: Conheça o MAB e seu Acervo (Visita com intérprete de LIBRAS) 16h30 - Oficina Museu Imaginado (a partir de 6 anos) - 12 vagas


Domingo (18/5)

10h30 - Teatro de Sombras (a partir de 4 anos) - 10 vagas 

15h - Visita Mediada à Exposição Brasília Photo Show 

16h30 - Oficina de Curadoria (a partir de 6 anos) - 12 vagas


Sobre o MAB 

O Museu de Arte de Brasília é um espaço destinado a exposições, atividades culturais e programas educativos, e tem como objetivo promover a valorização e difusão da arte brasileira. O museu conta com um acervo composto por obras de artistas nacionais e internacionais e tem como principal objetivo valorizar e difundir a arte brasileira. 


Sobre a Mediato 

Mediato é uma empresa comprometida em colaborar com a difusão da produção artística, com a valorização dos bens culturais e a formação de novos públicos para a arte.  Desde 2010 tem desenvolvido programas educativos para Artes Visuais, Artes Cênicas e Educação Patrimonial, alcançando mais de 80 mil estudantes no Distrito Federal. Além do inovador trabalho de mediação desenvolvido para o teatro, a Mediato também contribui com a economia criativa local, por meio do Curso de Mediação Cultural que desde 2019 insere novos mediadores no mercado de trabalho. A Mediato quer cultivar uma comunidade crítica e sensível, com senso de pertencimento, valorização e também apreciação da cultura local.


Programa Educativo do Museu de Arte de Brasília (MAB) 

(Setor de Hotéis e Turismo Norte, trecho 1, Projeto Orla) 

Agendamento para escolas: https://conecta.mediato.art.br/

Oficinas: não é necessária inscrição

Funcionamento: Todos os dias, exceto terça-feira, de 10h às 19h 

Informações: @mediato.art 

Acesso: gratuito 


Espetáculo Há Vagas Para Moças de Fino Trato promove programa educativo no Teatro Yara Amaral do Sesi Taguatinga

Montagem contemporânea da obra de Alcione Araújo será apresentada para estudantes com palestras e debates


Um clássico da dramaturgia brasileira ganha nova vida em uma proposta cênica provocadora e educativa. O espetáculo "Há Vagas Para Moças De Fino Trato – Experimento Final", do autor Alcione Araújo (1945–2012), será apresentado entre os dias 19 e 23 de maio, no Teatro Yara Amaral do Sesi Taguatinga, com sessões exclusivas para estudantes do Ensino Médio de Escolas Públicas.

Escrita em 1974, durante a ditadura militar, a peça é considerada a obra mais cultuada de Alcione e revela, com vigor e sensibilidade, os dilemas sociais, psicológicos e políticos da convivência humana. Em sua última montagem, o diretor Cléber Lopes – que estuda o autor desde 1999 – abandona as marcações tradicionais e aposta em uma cena mais livre, onde realidade e ficção se misturam.

O espetáculo é guiado pela vivência de três mulheres e propõe uma reflexão profunda sobre os papéis sociais, a memória, o feminino e as tensões de convivência, mantendo a atualidade do texto original e revelando sua força crítica e estética. As atrizes Carol Nemetala e Nalu Miranda retornam à montagem após 20 anos, ao lado de Rosanna Viegas. A peça convida o público a enxergar o espetáculo como um recorte da vida real, com suas contradições e sutilezas, reforçadas pela escrita fluida de Araújo.

“Há Vagas Para Moças de Fino Trato" foi escrita há meio século e, ainda hoje, (in)felizmente produz sentido muito similar ao seu contexto político-comportamental original. No discurso, radicalismos negligenciam o respeito e adoecem as individualidades. Comportamentos pautados por premissas/crenças/vivências são defendidas como verdades absolutas, ditas pelo prisma da violência moral. Tudo isso à luz do cotidiano, onde agressões simbólicas são naturalizadas em meio às demandas do dia a dia”, explica o diretor Cleber Lopes.

Com sonorização assinada pelo renomado sonoplasta lisbonense João Lucas, a encenação utiliza uma técnica de quadrifonia ambiental, simulando os sons de uma residência em tempo real – como o percurso da água pelos encanamentos – além de trilhas poéticas que ampliam o significado da história.

Antes de cada apresentação, acontecerá uma introdução com um bate-papo educativo com material didático impresso sobre a vida e obra de Alcione Araújo, destacando sua importância na história do teatro nacional e sua atuação na defesa dos direitos autorais. Após a peça, debates mediados com estudantes, professores e equipe técnica aprofundarão os temas abordados, incentivando o pensamento crítico e a valorização da dramaturgia brasileira.


Apoio e patrocínio

O projeto é realizado com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal. A plataforma Conecta é parceira do projeto e contribui com uma parte dos agendamentos escolares e transporte gratuito das turmas até o Sesi. 

Programação:

19 de maio de 2025 – Sessões às 15h e 20h

20 de maio de 2025 – Sessões às 10h, 15h e 20h

21 de maio de 2025 – Sessões às 10h, 15h e 20h

22 de maio de 2025 – Sessão às 10h

23 de maio de 2025 – Sessão às 15h

SERVIÇO

Espetáculo Há Vagas Para Moças De Fino Trato – Experimento Final

Data: 19 a 23 de maio

Local: Teatro Yara Amaral – Sesi Taguatinga

Classificação indicativa: 14 anos


Espetáculo-instalação destaca histórias de mulheres pioneiras na construção de Brasília

 “Carrego O Que Posso, Faço Quintal Onde Dá” é um tributo sensível à memória, ao pertencimento e à resistência feminina. A montagem resgata memórias por meio de objetos do cotidiano e leva apresentações gratuitas a escolas e museus do DF

O espetáculo-instalação “Carrego O Que Posso, Faço Quintal Onde Dá”, realizado pelo Coletivo Entrevazios, propõe uma imersão sensível na memória de mulheres que participaram da construção de Brasília, mas cujas histórias permaneceram à margem. Com uma linguagem poética e delicada, a montagem utiliza tanto objetos do cotidiano — como bacias, panelas, roupas de bebê e ferros de brasa — como dispositivos narrativos para contar histórias reais de mulheres idosas moradoras das regiões mais antigas do Distrito Federal.

A segunda edição do projeto acontece de 23 a 31 de maio e realiza oito apresentações gratuitas em seis cidades do DF, sendo quatro em escolas públicas e quatro em museus, com acessibilidade garantida em parte da programação por meio de audiodescrição e intérprete de LIBRAS. Após cada sessão, o público é convidado a conhecer as histórias de outras mulheres, a partir da fruição da instalação cênica formada e ver de perto todos os objetos disparadores das memórias, proporcionando um encontro entre memória, afeto e presença.

A montagem também é parte das celebrações aos 35 anos do Museu Vivo da Memória Candanga, com apresentações abertas ao público nos dias 28 e 31 de maio, com uma sessão com recursos de acessibilidade. Outro equipamento cultural que também recebe o espetáculo é o Museu do Catetinho, com sessões nos dias 24 e 25. A montagem conta com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal e também percorre escolas públicas em Planaltina, Paranoá, Gama e Ceilândia. 

"Ano passado vivemos a temporada de estreia do espetáculo. A cada apresentação, a história de uma mulher se desdobrava na de muitas outras. Ouvi tantas vezes: ‘Você acabou de contar a minha história’. Entre abraços acolhedores, sorrisos partilhados e lágrimas emocionadas, circulamos pelas sete regiões onde escutamos as vozes das mulheres migrantes. Encerramos essa primeira edição com o coração transbordando e a certeza de que queremos seguir abrindo esse quintal, onde a história de uma é, na verdade, a de muitas mulheres”, explica Maysa Carvalho, atriz e coordenadora geral do espetáculo. 

Dirigido por Sandra Vargas, referência nacional no teatro de objetos, o espetáculo foi criado a partir de entrevistas com mulheres que vivenciaram o nascimento da capital. A montagem revela uma Brasília íntima, feminina e cotidiana — aquela que não aparece nos livros de história, mas que pulsa nas casas, nos quintais e nas lembranças.

“Este espetáculo traz uma Brasília que poucos conhecem. Traz a mãe ou a avó que sabemos estar em tantas casas, lutando para existir. E por que usamos objetos? Porque eles nos fazem falar daquilo que parece não ter importância neste mundo tão concreto. Trazemos a humanidade escondida num cotidiano que não está nos grandes museus nem nos livros de História, mas que está em nossas casas e parece ser o que faz mais sentido nas nossas vidas”, explica Sandra Vargas, premiada atriz e fundadora do Grupo Sobrevento, pioneiro em teatro de objetos no Brasil e uma referência na pesquisa de linguagem do teatro de animação dentro e fora do país.


Coletivo Entrevazios

Criado em 2014, o grupo vem propondo reflexões e diálogos contínuos sobre Brasília e suas poéticas, investigando as intersecções da cidade, arte, memória e os corpos que a atravessam.  Os desdobramentos artísticos do Coletivo incluem trabalhos como: o Livro de Artista ENTREVAZIOS (2014); a intervenção urbana O Estrangeiro (2015); a exposição instalativa De Ver Cidade - Brasília numa caixa de brincar (2019, 2024 e 2025); a intervenção poética de teatro de animação Lourença (2021); o mini documentário Barraca de Memórias (2023); a exposição Percursos Inventados (2023); o espetáculo-instalação Carrego O Que Posso, Faço Quintal Onde Dá (2024 e 2025); e as visitas teatralizadas com Cidade Espetáculo - Aventura nos Três Poderes (2024).


Programação

23/05 - 19h30 - Centro Educacional Incra 09 (Ceilândia)

24/05 - 17h30 - Museu do Catetinho (sessão com Libras e audiodescrição)

25/05 - 17h30 - Museu do Catetinho

26/05 - 19h30 - Centro Educacional Engenho das Lajes - CEDEL (Gama)

28/05 - 19h30 - PAD/DF (Paranoá)

29/05 - 19h30 – Centro Educacional Taquara (Planaltina)

30/05 - 17h30 - Museu Vivo da Memória Candanga - Festa em comemoração aos 35 anos do Museu

31/05 - 17h30 - Museu Vivo da Memória Candanga (sessão com Libras e audiodescrição)


SERVIÇO

Espetáculo Carrego O Que Posso, Faço Quintal Onde Dá

Data: De 23 a 31 de maio

Sessões abertas ao público:

24/05 - 17h30 - Museu do Catetinho (sessão com Libras e audiodescrição)

25/05 - 17h30 - Museu do Catetinho

30/05 - 17h30 - Museu Vivo da Memória Candanga - Festa em comemoração aos 35 anos do Museu

31/05 - 17h30 - Museu Vivo da Memória Candanga (sessão com Libras e audiodescrição)

Informações: @entrevazios 

Acesso: gratuito

Clipping

A Baú Comunicação Integrada oferece aos seus clientes no final do contrato um clipping. Podemos dizer que o clipping é um processo que consiste no monitoramento constante de matérias jornalísticas, para que sejam coletadas aquelas que fazem menção a uma determinada empresa. Com essas informações devidamente organizadas, é possível elaborar relatórios que auxiliam a empresa a disseminar informações de forma mais planejada, além de serem fundamentais para toda a gestão da informação. Atualmente, as empresas que oferecem esse serviço disponibilizam uma ampla cobertura que pode ir desde os sites e jornais impressos até as rádios e os canais de televisão, isso sem contar no monitoramento de opiniões dos leitores nessas mídias. Dessa forma, é possível que a empresa tome conhecimento de qualquer tipo de veiculação relacionada a ela e acompanhe o desempenho das ações de seu assessor. Fonte: Vinicius Santos, do Dino Blog



Contato
Camila Rezende e Michel Toronaga
61 99333-0579 / 61 98185-8595
Brasília - DF