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Somos dois “bauzeiros”. Bauzeiro da cultura e do melhor do entretenimento da nossa capital federal. Com uma identificação totalmente relacionada e voltada para promover estabelecimentos e a arte nas terrinhas do cerrado, o jornalista Michel Toronaga comanda a Baú Comunicação. A assessoria surgiu de uma ideia diferente, alternativa e artística. Não à toa, o termo “Baú” significa ônibus, uma gíria típica dos moradores do Planalto Central. Mas “Baú” também vai além. É uma caixinha onde vamos destrinchar e oferecer um serviço personalizado para nossos clientes, além de atender a equipe de jornalistas do Distrito Federal.


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ALGUNS TRABALHOS

Plataforma do DF que integra logística, agendamento e acessibilidade já levou mais de 45 mil estudantes à arte

Tecnologia conecta escolas públicas a museus, teatros e centros culturais com transporte gratuito, intérpretes de Libras e materiais pedagógicos, reduzindo barreiras históricas de acesso à cultura.


A Conecta, plataforma digital desenvolvida pela empresa cultural Mediato, vem transformando o modo como alunos da rede pública acessam a programação cultural no Distrito Federal. Em operação há dois anos, o sistema integra agendamento online, transporte e recursos de acessibilidade, permitindo que escolas visitem museus, teatros, centros culturais e exposições sem custo de deslocamento e com suporte educativo antes, durante e depois das atividades.


O resultado já aparece em escala:  45.569 crianças e jovens participaram de experiências significativas em equipamentos culturais do DF; 1.089 grupos de instituições de ensino foram atendidos. “A Mediato Conecta nasceu para romper barreiras e aproximar as pessoas da arte. Por meio da tecnologia, criamos uma ponte entre escolas públicas e os espaços culturais do Distrito Federal, oferecendo transporte gratuito, acessibilidade e experiências educativas transformadoras. É uma forma concreta de garantir o direito à cultura e formar novos públicos para as artes”, afirma Arlene von Sohsten, idealizadora do projeto.


Problema de logística, solução de sistema

A Conecta foi desenhada para resolver gargalos logísticos que, na prática, inviabilizam a ida de estudantes a programações culturais. Em áreas centrais, como o Museu Nacional da República (ao lado da Rodoviária do Plano Piloto), a localização favorece a circulação de públicos diversos; já em espaços fora das rotas naturais, como o Museu de Arte de Brasília e Centro Cultural Banco do Brasil, o deslocamento vira protagonista, sobretudo para quem vem das regiões periféricas. A plataforma atua justamente nesse ponto crítico: otimiza transporte, facilita o match entre oferta cultural e demanda escolar e adiciona camadas de mediação e acessibilidade para que a visita não seja apenas possível, mas pedagogicamente potente.


Patrocínio e políticas de fomento

Neste ano, a iniciativa é viabilizada com recursos da Lei de Incentivo à Cultura e conta com apoio da Neoenergia Brasília, do Instituto Neoenergia e do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), reforçando o papel do investimento social privado e dos mecanismos públicos de fomento na democratização do acesso e na qualificação das experiências educativas. Em 2025, de fevereiro a outubro, o projeto garantiu 187 ônibus sem custo, e 23.316 pessoas acessaram algum evento cultural. Além disso, possibilitou o agendamento de 35 grupos de escolas do campo, 246 grupos em situação de vulnerabilidade social, 36 grupos de idosos e 194 grupos de pessoas com deficiências. Também disponibilizou intérprete de Libras para público surdo ou de baixa audição em 12 visitas e proporcionou uma experiência cultural para 552 grupos no total.


Como funciona          

A Conecta funciona como uma ponte entre o público e os eventos culturais. Para as escolas, a plataforma oferece praticidade na busca por atividades alinhadas ao perfil dos alunos e transporte gratuito para viabilizar as visitas. Além disso, oferece um acervo de materiais pedagógicos digitais, permitindo que professores integrem a experiência cultural ao conteúdo didático em sala de aula. Já para os produtores culturais, a ferramenta otimiza a divulgação, organiza o agendamento de grupos e amplia o alcance do público.


Ao acessar a plataforma por meio deste link, é possível encontrar uma rica programação cultural no Distrito Federal, filtrada por categorias como música, teatro e artes visuais. Instituições de ensino e produtores culturais podem se cadastrar gratuitamente para oferecer ou buscar atividades que complementam o ensino educacional e o repertório cultural dos alunos.


Reconhecimento e inovação

Combinando tecnologia, gestão cultural e política pública, a Conecta foi selecionada entre 50 iniciativas – de um universo de 500 inscritas – para consultoria e aceleração do Fundo de Apoio à Pesquisa, por meio do edital Start BSB Seleção Pública de Propostas para Apoio Financeiro na Modalidade Subvenção Econômica à Startups/Projetos Inovadores, lançado em 2019. Consolidou-se como case de inovação em acesso e formação de públicos no DF.


Sobre a Mediato

Mediato é uma empresa comprometida em colaborar com a difusão da produção artística, com a valorização dos bens culturais e a formação de novos públicos para a arte.  Desde 2010 tem desenvolvido programas educativos para Artes Visuais, Artes Cênicas e Educação Patrimonial, alcançando mais de 100 mil estudantes no Distrito Federal. Além do inovador trabalho de mediação desenvolvido para o teatro, a Mediato também contribui com a economia criativa local, por meio do Curso de Mediação Cultural que desde 2019 insere novos mediadores no mercado de trabalho. A Mediato quer cultivar uma comunidade crítica e sensível, com senso de pertencimento, valorização e também apreciação da cultura local.


Mediato Conecta

conecta.mediato.art.br

E-mail: conecta@mediato.art.br

Informações: (61) 99885-9528

Instagram: @mediato.art

Despausa: novo programa da TV Cultura Brasília mergulha no universo dos games com formato inédito e gamificado

Apresentado por Miron de Lelis e Igor Rachid, talk show mistura humor, desafios e entrevistas com nomes da cena indie dos jogos eletrônicos

Aperte start: a TV Cultura Brasília vai estrear um programa que transforma a conversa em jogatina. No ar a partir de 4 de novembro, o Despausa chega para resgatar a leveza e a criatividade da indústria de desenvolvimento de jogos digitais — com entrevistas, desafios e surpresas que fazem da TV um verdadeiro campo de jogo. Apresentado por Miron de Lelis e Igor Rachid, o programa une o espírito dos clássicos talk shows dos anos 1990 ao frescor da cena indie brasileira, trazendo informação e entretenimento em um formato totalmente gamificado.

O programa vai ao ar todas as terças, às 19h, com reprise no YouTube @despausatv — que contará com conteúdos exclusivos, playlists temáticas e bastidores — e em breve reprise também na TV Cultura São Paulo.

Com parceria da Associação dos Desenvolvedores de Jogos Eletrônicos do Distrito Federal (Abring), o Despausa é um projeto independente que nasce como uma evolução do Bring Talk, projeto que conecta empreendedores e desenvolvedores da cena indie. Agora, o formato ganha corpo na TV, com duas temporadas já confirmadas e 48 episódios que misturam entrevistas, especiais e performances.

No quadro mais aguardado, o convidado entra no chamado “Hard Mode”, enfrentando desafios em tempo real: cada acerto rende corações e loot boxes, prêmios-surpresa que podem conter literalmente qualquer coisa — de itens colecionáveis a experiências inusitadas.

“O Despausa é um programa de entretenimento com informação. Ele nasce para consolidar uma verdade: não podemos parar”, afirma Miron de Lelis, idealizador e apresentador. “Mais do que um programa sobre games, ele é uma ferramenta de conexão — entre desenvolvedores, educadores, artistas e sonhadores que constroem essa cena no Brasil. Meu brilho é só o reflexo do talento dessa comunidade.”

Além de Miron, o programa conta com Igor Rachid, que atua em múltiplas áreas correlacionadas à indústria de jogos digitais, presidente da Abring e cofundador da Glitch Factory, estúdio responsável por títulos premiados nacionalmente e reconhecido internacionalmente, fechando contratados até com o Google. Juntos, eles conduzem conversas que exploram desde o processo criativo e os bastidores da produção de jogos até temas como inovação, acessibilidade e mercado. “O que o DESPAUSA faz é dar voz a quem constrói o amanhã da nossa indústria todos os dias” diz o co-host Rachid.


Convidado

O primeiro episódio recebe Wenes Soares, desenvolvedor, educador e empreendedor, fundador do portal e canal Crie Seus Jogos, do estúdio Cyber Monkey Studios e sócio da publicadora Gogo Games Interactive, dedicada ao fortalecimento do mercado indie nacional. Wenes representa a geração de criadores que transforma a paixão por jogos em profissão e inspiração.

“Nosso objetivo é mostrar que o mercado de jogos é rico e tem espaço para todo mundo — desenvolvedores, músicos, roteiristas, designers, educadores. E, ao mesmo tempo, criar uma porta de entrada acessível para quem quer entender esse universo de forma leve e divertida”, explica Miron.

A proposta é que o Despausa evolua como um jogo: a cada episódio, novos quadros, cenários e desafios são testados, mantendo o programa em constante atualização. “A ideia é crescer junto com o público. Assim como nos games, a gente começa no modo iniciante, mas o plano é desbloquear cada fase dessa jornada junto com quem assiste”, complementa Miron.

Com duração de 30 minutos, o programa combina ritmo televisivo, humor e referências da cultura pop. Inspirado por formatos internacionais como Saturday Night Live e The Tonight Show, o Despausa busca romper com a lógica tradicional dos talk shows, oferecendo uma experiência híbrida — entre o entretenimento televisivo e a interatividade digital. “Não é apenas um programa sobre quem já teve sucesso, mas sobre quem está construindo o futuro da indústria agora. O Despausa é o próximo passo de uma jornada que começou há mais de uma década — e ele é nosso”, conclui o apresentador.


Sobre o Despausa

Despausa é um programa semanal da TV Cultura Brasília, apresentado por Miron de Lelis e Igor Rachid, que conecta o público à cena gamer brasileira em um formato inovador e gamificado. Misturando entrevistas, humor, desafios e cultura pop, o programa celebra a criatividade e a economia dos jogos independentes, valorizando profissionais, estúdios e histórias que movimentam o ecossistema nacional. Realizado em parceria com a Associação dos Desenvolvedores de Jogos Eletrônicos do Distrito Federal (Abring), o Despausa transforma o entretenimento em aprendizado e inspiração, com quadros interativos, convidados especiais e conteúdos exclusivos no YouTube (@despausatv). Mais do que um talk show, o programa é um ponto de encontro entre quem cria, joga e sonha com o futuro dos games no Brasil. 


Serviço

Despausa – Programa de TV e Web sobre o universo dos games

Estreia: 4 de novembro (terça-feira), às 19h

Na TV Cultura Brasília

Reprise: YouTube @despausatv e 

Profissão gamer no DF: mercado em alta, muitas carreiras possíveis e um hub para acelerar estúdios

Com crescimento, empregos e novos programas de formação, Brasília se consolida como polo emergente da indústria de jogos. Neste crescente, a ABRING lança iniciativas e cuida de incubadora para profissionalizar o ecossistema.



Se, para muita gente, “gamer” é sinônimo de quem joga, no mercado de trabalho a palavra abre um universo de carreiras. Programadores, artistas 2D/3D, designers de UX (experiência do usuário), produtores, testadores (QA), músicos e profissionais de marketing compõem um setor que não para de crescer no Distrito Federal.


Segundo o Relatório Anual da Indústria de Games do DF (ABRING, 2024), foram 46 projetos desenvolvidos nos últimos quatro anos, cerca de 180 empregos diretos mapeados e faturamento acima de R$ 8,5 milhões em 2023, valor 10,8% maior do que em 2021. “O Distrito Federal se consolidou como um dos polos emergentes de desenvolvimento de jogos do Brasil. A curva é ascendente e os dados mostram que não é moda passageira, é economia criativa gerando renda, tecnologia e inovação”, afirma Igor Rachid, presidente da ABRING.


O aquecimento aparece também no volume de empresas e na cadeia de serviços. Em 2023, 37 desenvolvedores mapeados já somavam os 180 postos diretos. Hoje, considerando mais de 46 estúdios e prestadores associados, a estimativa de Rachid é de 280 a 500 empregos diretos, além de centenas de indiretos em eventos, marketing, publishing, áudio, QA e infraestrutura. “O impacto econômico dos games está mais visível porque se espalha por várias competências, da engenharia de software à economia da cultura. Brasília reúne talentos, universidades, editais e agora estruturas de incubação que encurtam o caminho entre a ideia e o produto”, diz Rachid.


Múltiplas carreiras além do código

A demanda das empresas candangas é variada. Programadores (gameplay, engine, back-end e porting) seguem em alta, ao lado de artistas 2D/3D e animadores, game designers, UI/UX designers, produtores/gerentes de projeto, QA testers, compositores e sound designers, além de marketing, community management, publishing e desenvolvimento de negócios. “Um mito comum é achar que só quem programa tem espaço. Outro é acreditar que basta gostar de jogar. A indústria exige formação técnica e competências multidisciplinares. Há vagas reais para perfis criativos, de gestão e de comunicação”, explica Igor.


Por onde começar

Para quem quiser entrar, a palavra-chave é prática com orientação. No DF, a Mostra BRING é um excelente ponto de networking e vitrines de projetos. Além de game jams (prototipagem colaborativa), bootcamps e game labs (capacitação intensiva com mentores), trilhas de mentorias (técnica e gestão para empreender) e incubação no Brasília Game Hub (BGH). Outro incentivo e ponto de partida são os editais e fomentos via SECTI, SECEC, FAC-DF e FAP-DF. “Quem participa de jams e labs aprende pipeline, escopo e entrega. É o tipo de vivência que emprega. Nossa trilha cobre da formação à internacionalização, com missões para feiras como Gamescom, GDC e Tokyo Game Show”, completa.


Quanto se ganha

Não há tabela oficial no DF. Os contratos variam entre PJ, CLT e por projeto. No estudo feito pela ABRING, as faixas praticadas ficam, em geral, em R$ 2,5 mil a R$ 4 mil (júnior), R$ 4 mil a R$ 7 mil (pleno) e R$ 7 mil a R$ 12 mil (sênior/líder). Benefícios comuns incluem trabalho remoto/híbrido, licenças e equipamentos, VR/VA e, em alguns casos, participação nos lucros ou bônus por milestone (etapa importante do projeto concluída). “Salário melhora quando o time domina processo e especializa o portfólio: porting, co-dev e QA para publishers internacionais são trilhas com boa demanda”, pontua Rachid.


ABRING e o Game Hub: profissionalização e escala

A ABRING opera em três frentes: Formação e Empregabilidade (game labs, bootcamps, trilhas de mentoria e incubadora), Fomento e Internacionalização (editais, parcerias e missões) e Reconhecimento Cultural e Econômico (festival e mostras BRING, articulação com mídia e governo). Em 2025, a entidade cuida do eixo de incubação do Brasília Game Hub (BGH), com mentorias, coworking e acesso a editais, ancorada em metodologias testadas desde a Indie Warehouse (2016). “O BGH nasce para transformar bons protótipos em negócios sustentáveis. A meta é aumentar o número de estúdios formalizados, ampliar empregos e preparar equipes para publicar e exportar”, conta. 


A ABRING também articula linhas de crédito para startups e conexões com publishers, aceleradoras e fundos, em sinergia com programas como Exporta Games e bolsas de capacitação internacional. “O papel da associação é reduzir atritos: conectar times a investimento, mercado e conhecimento aplicado. Com isso, Brasília deixa de ser apenas vitrine de talento e passa a ser também território de escala”, diz Rachid.


Tendências para os próximos cinco anos

O mapa traçado pela entidade projeta escala do ecossistema (mais estúdios formalizados e empregos), profissionalização contínua (expansão de bootcamps e labs), fomento perene (FAC, SECTI e novas linhas específicas) e internacionalização (parcerias LATAM e presença em feiras globais). A prestação de serviços B2B (venda de produtos ou serviços para outra empresa, ao invés do consumidor final) deve crescer, com QA, porting, codesenvolvimento e outsourcing para publishers estrangeiras. “O DF tem condições de exportar serviço e IP. Nosso desafio é consistência: pipeline, gestão e acesso a capital. É isso que o ecossistema local está construindo agora” avalia Igor Rachid.


Sobre a Abring

Criada em 2021, a Abring atua de forma consistente no fortalecimento do ecossistema de games do Distrito Federal. Seu trabalho é voltado ao estímulo ao empreendedorismo de longo prazo, à inovação e à construção de uma comunidade conectada de desenvolvedores. A associação promove oficinas, mentorias, grupos de estudo e eventos voltados à profissionalização do setor — e a incubadora do Brasília Game Hub é um dos seus projetos mais ambiciosos.


Serviço

ABRING

Brasília Game Hub (CLN 305 Bloco C)

Funcionamento: segunda a sexta-feira, de 9h às 19h

Informações: https://www.instagram.com/associacaobring


“Hilário” monólogo sobre saúde mental chega a Taguatinga com sessões gratuitas em novembro

Montagem entra em cartaz de 04 a 6 de novembro, no CEMTNORTE e no dia 24 no SESC Paulo Autran


Inspirado em uma história verídica, o espetáculo “Hilário” apresenta um monólogo poético que dá voz a um personagem socialmente rotulado como “louco”, um catador de objetos descartados, morador de Águas Lindas (GO), que viveu seus últimos dias sob hostilidade e exclusão. A montagem propõe um encontro sensível entre arte e cuidado, convidando o público a refletir sobre estigma, escuta e pertencimento. Com apresentações de 04 a 06 de novembro, no teatro do CEMTNORTE e no dia 24 no SESC Paulo Autran. Entrada gratuita, mediante doação de 1 kg de alimento.


O ator Ricardo César dá vida ao personagem, com encenação lírica e foco no papel das artes nas vivências de pessoas em sofrimento psíquico. “Hilário” tensiona fronteiras conceituais que historicamente afastam, e aproxima o tema da saúde mental do cotidiano da cidade. Com direção de Nei Cirqueira e dramaturgia de Bruno Estrela, a obra também dialoga com referências como Arthur Bispo do Rosário, artista que transformou sua experiência de internação em potência poética e questionamento do mundo. A montagem igualmente se aproxima do legado de Nise da Silveira, pioneira da humanização no cuidado em saúde mental no Brasil, cuja prática não violenta e o uso da arte como via de expressão e acolhimento se tornam farol ético para superar o estigma e as lógicas manicomiais.


"Somos educados ao longo da vida que os ditos 'loucos' que transitam pelas ruas são motivo de chacota. Quando menino eu também recebi essa tal educação e fiz muito bullying com vários personagens da minha época de adolescente, hoje me senti na obrigação de devolver a sociedade um trabalho que eduque as futuras gerações para um olhar mais sensível a essa população tão vulnerável”, explica o ator Ricardo César.


Em Taguatinga, o percurso simbólico do espetáculo parte da Praça do Relógio e chega aos palcos do Teatro CEMTNORTE e do SESC Paulo Autran. Entre memórias, afetos e deslocamentos, o personagem se apresenta em falas que ecoam para além da cena: “O tempo não é linha reta é teia de aranha. A gente fica preso entre ontem e amanhã.” O projeto é viabilizado pelo Fundo de Apoio à Cultura (FAC) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal.


SERVIÇO

“Hilário”

Teatro CEMTNORTE (Taguatinga)

Datas: 04 e 05 de novembro de 2025 (terça e quarta).

Horário: 20h

Exclusivo para escolas 06 de novembro de (quinta) com duas sessões exclusivas para alunos da escola (manhã e tarde).

Entrada: doação de 1 kg de alimento, sujeito à lotação

Classificação livre


Teatro SESC Paulo Autran (Taguatinga)

Data: 24 de novembro de 2025

Horários: 15h e 20h (sessão dupla)

Entrada: doação de 1 kg de alimento, sujeito à lotação

Classificação livre

Acervo Poético de Objetos: site do Entrevazios vira arquivo vivo de memórias migrantes do DF

Plataforma digital reúne histórias e objetos ligados à história de mulheres que ajudaram a construir Brasília e dialoga com a exposição Memória Migrante – Mostra Acervo Poético, em cartaz até 1º/11 no Museu Vivo da Memória Candanga



Já está no ar o Acervo Poético de Objetos, site do Coletivo Entrevazios que transforma em plataforma digital uma pesquisa de anos dedicada a ouvir e preservar as lembranças de mulheres que ajudaram a construir Brasília. A página apresenta o universo da Barraca de Memórias, ciclo itinerante de escuta que percorreu regiões históricas do DF, como:  Planaltina, Vila Planalto, Paranoá, Núcleo Bandeirante, Brazlândia, Candangolândia e Vila Telebrasília. E organiza conteúdos em um percurso simples de navegar, com seções organizadas pelas regiões visitadas, um catálogo de histórias que o público pode apreciar online. 


O acervo nasce do encontro entre memórias pessoais e objetos do cotidiano, utensílios, fotografias, cadernos, tecidos que acionam lembranças e pertencimentos. No site, o visitante encontra o pano de fundo do projeto, os territórios por onde a pesquisa passou e um repositório que amplia o acesso a essas narrativas, de qualquer lugar. É uma plataforma de preservação e, ao mesmo tempo, um convite à escuta: cada história aponta para a força das mulheres pioneiras e para as tramas afetivas que moldaram a capital. 


 “Levar este acervo para um site é dar permanência às vozes que a história tradicional frequentemente silencia. São mulheres que não apenas testemunharam a construção de Brasília, mas foram seus verdadeiros alicerces — com suas mãos, seus afazeres, seus sonhos e sua coragem de resistir e ficar. Elas não só ficaram: fizeram quintal, criaram laços, tornaram este chão habitável e cheio de afeto. Agora, suas memórias não se perdem no tempo. Cada panela, cada fotografia, cada história costurada no afeto vira patrimônio vivo, acessível a todos”, explica a pesquisadora Luênia Guedes.


Em diálogo direto com a experiência presencial, o lançamento do site se conecta à exposição Memória Migrante – Mostra Acervo Poético, em cartaz até 1º de novembro no Museu Vivo da Memória Candanga, reunindo exposição sensorial, vivências e sessões acessíveis com Libras e audiodescrição. O ambiente digital, por sua vez, pereniza e amplia o alcance do trabalho, oferecendo material de consulta, memória e formação de público para quem deseja revisitar as histórias ou conhecê-las à distância. O projeto é viabilizado pelo Fundo de Apoio à Cultura (FAC) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal.


Programação Memória Migrante – Mostra Acervo Poético

Oficina “Tricotando Histórias”

22/10, às 15h 

01/11, às 15h 


Performance dança-teatro: “Primeiro Fio, Tricotando Memórias de um Tempo”

30/10, às 10h 

31/10, às 15h


Exibição do documentário: “Barraca de Memórias” e roda de conversa Os Rios da Memória Coletiva com Cosette Castro

14/10, às 10h e 15h 

21/10, às 10h e 15h 

01/11, às 15h 


Vivência Barraca de Memórias

16/10, às 10h

23/10, às 15h


Coletivo Entrevazios

Criado em 2014, o grupo vem propondo reflexões e diálogos contínuos sobre Brasília e suas poéticas, investigando as intersecções da cidade, arte, memória e os corpos que a atravessam.  Os desdobramentos artísticos do Coletivo incluem trabalhos como: o Livro de Artista ENTREVAZIOS (2014); a intervenção urbana O Estrangeiro (2015); a exposição instalativa De Ver Cidade - Brasília numa caixa de brincar (2019 e 2025); a intervenção poética de teatro de animação Lourença (2021); o minidocumentário Barraca de Memórias (2023); a exposição Percursos Inventados (2023); o espetáculo Carrego O Que Posso, Faço Quintal Onde Dá (2024 e 2025); e as visitas teatralizadas com Cidade Espetáculo - Aventura nos Três Poderes (2024 e 2025).


Ficha técnica - Site Acervo Poético de Objetos

Realização: Coletivo ENTREVAZIOS

Coordenadora de Produção: Maysa Carvalho

Pesquisadoras Artistas: Maysa Carvalho, Luênia Guedes e Thay Limeira

Orientadora Técnica em História e Museologia: Ana Lúcia de Abreu Gomes

Orientação Artística em Teatro de Objetos: Sandra Vargas

Gestão Financeira: Pedro Caroca

Produção: Artur Cavalcante

Assistente de Produção: Valéria Schmidt

Audiodescrição: Lídia Scarabele

LIBRAS: Flávia Novaes

Foto e Vídeo: Samuel Malta

Edição de Vídeo: Isis Aisha

Assessoria de Imprensa e Mídias Digitais: Camila Maxi

Design Gráfico: Nara Oliveira

Web Designer: Farid Abdelnour

Texto site: Débora Gouthier


SERVIÇO

Acervo Poético de Objetos

https://acervo.entrevazios.com.br/

Informações: @entrevazios

Classificação indicativa: livre


Exposição Memória Migrante - Mostra Acervo Poético

Data: até 1º de novembro

Horário: 9h às 17h, de segunda a sábado

Local: Museu Vivo da Memória Candanga

Acesso: Gratuito

Saiba mais: @entrevazios e @todopublico.art 

Classificação indicativa: livre


Leitura e Criatividade com Contação de Histórias – Oficina Sabiá chega a escolas do DF com 15 oficinas gratuitas

Projeto de leitura, música e colagem para crianças de 4 a 6 anos realiza 3ª edição em Águas Claras, Arniqueira e Guará


A 3ª edição de Leitura e Criatividade com Contação de Histórias – Oficina Sabiá começa sua circulação pelo Distrito Federal com 15 oficinas gratuitas destinadas a crianças de 4 a 6 anos da rede pública. A proposta une escuta musical, leitura de imagens e colagem, a partir do livro SABIÁ, da artista Adriana Nunes, inspirada na canção “Sabiá lá na gaiola”. Cada encontro tem 1h30 de duração e atende até 40 crianças por turma, em atividades realizadas dentro das próprias escolas.



No dia 28 de outubro, a agenda começa na Creche Jequitibá em Águas Claras. Já em 5 de novembro, as ações acontecem pela manhã na Escola Classe Arniqueiras e à tarde no Centro de Ensino Fundamental 10 do Guará. As oficinas apresentam às crianças a canção que originou o livro, a história do Sabiá e um momento prático de criação, no qual cada participante produz sua colagem autoral para levar para casa, fortalecendo o vínculo com a leitura e a imaginação. O projeto é viabilizado pelo Fundo de Apoio à Cultura (FAC) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal.


O livro Sabiá nasceu das colagens de Adriana Nunes e articula diferentes linguagens: a trilha e interpretação musical de Marcello Linhos, o projeto gráfico de Claudia El-Moor e a animação das ilustrações por Aleixo. O projeto parte desse universo multimídia para aproximar crianças do livro, da música e das artes visuais de forma lúdica e sensível.


Sobre Adriana Nunes

Adriana Nunes é atriz e comediante brasiliense, integrante da Cia. de Comédia Os Melhores do Mundo, referência do humor nacional desde meados dos anos 1990. pela Faculdade Dulcina de Moraes, surgiu em grupos como Caricaturas e A Culpa é da Mãe e, em 2016, fundou em Brasília a Escola de Teatro e Comédia (ETC). Na TV, ficou conhecida como a “Juju” do Zorra Total e integrou o elenco de Planeta B, do Multishow. Nos palcos, é um dos rostos de “Hermanoteu na Terra de Godah” e outros sucessos da companhia. Em 2019, estreou seu primeiro monólogo, “Sexo sem Segredo”.


SERVIÇO

3ª edição Leitura e Criatividade com Contação de Histórias – Oficina Sabiá

Creche Jequitibá – Águas Claras

Data: 28/10/2025

Endereço: Av. Jequitibá Sul Lote 935, Águas Claras – DF

Horários: 8h30, 10h, 13h30 e 15h

Escola Classe Arniqueiras – Arniqueira

Data: 05/11/2025 (manhã)

Endereço: SHA Quadra 4 Conjunto 4 Área Especial 05, Setor Habitacional Arniqueira

Horários: 8h e 9h30


CEF 10 do Guará – Guará II

Data: 05/11/2025 (tarde)

Endereço: QE 44/46 Área Especial 5, Guará II

Horários: 13h, 14h30 e 16h

Clipping

A Baú Comunicação Integrada oferece aos seus clientes no final do contrato um clipping. Podemos dizer que o clipping é um processo que consiste no monitoramento constante de matérias jornalísticas, para que sejam coletadas aquelas que fazem menção a uma determinada empresa. Com essas informações devidamente organizadas, é possível elaborar relatórios que auxiliam a empresa a disseminar informações de forma mais planejada, além de serem fundamentais para toda a gestão da informação. Atualmente, as empresas que oferecem esse serviço disponibilizam uma ampla cobertura que pode ir desde os sites e jornais impressos até as rádios e os canais de televisão, isso sem contar no monitoramento de opiniões dos leitores nessas mídias. Dessa forma, é possível que a empresa tome conhecimento de qualquer tipo de veiculação relacionada a ela e acompanhe o desempenho das ações de seu assessor. Fonte: Vinicius Santos, do Dino Blog



Contato
Michel Toronaga
61 98185-8595
Brasília - DF