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ALGUNS TRABALHOS

Museu de Arte de Brasília celebra o aniversário da capital com programação especial

O Museu de Arte de Brasília (MAB) tem programação especial em comemoração ao 65º aniversário da capital. Como parte do programa MAB Educativo, que agora chega à sua 3ª edição, o museu oferece uma série de atividades gratuitas para todas as idades nos dias 19, 20 e 21 de abril. A proposta é celebrar Brasília como símbolo da arte viva, conectando seu traço modernista com experiências lúdicas e pedagógicas para o público. A programação contempla oficinas criativas, contações de histórias, teatro de luz e sombra e visitas mediadas ao ar livre. Para participar, não é necessário agendamento prévio, mas as atividades estão sujeitas à lotação. 

No domingo e na segunda, será realizada a mediação especial “Linhas que Contam Histórias”, ao ar livre, promovendo uma caminhada entre o MAB, a Concha Acústica e a Orla do Lago. Os participantes terão acesso a lugares que não são abertos ao público, como os camarins da Concha Acústica. Após o passeio, todos serão convidados para aproveitar o gramado do MAB e realizar um piquenique coletivo. Os participantes devem levar algo para comer ou beber, além de se prepararem para o percurso a pé, levando garrafinha de água, protetor solar, boné ou sombrinha, garantindo, assim, mais conforto e proteção durante toda a atividade.

“O Museu de Arte de Brasília é parte viva da história da nossa cidade, e para celebrar mais um aniversário da capital, trazemos uma programação especial que conecta arte, arquitetura e criatividade”, destaca Isabela Formiga, coordenadora pedagógica do MAB Educativo.


3ª edição do MAB Educativo tem previsão de atender 5 mil estudantes

O MAB Educativo se consolida como uma das principais ações de mediação cultural do Distrito Federal. Iniciando sua 3ª edição com o objetivo de promover a democratização do acesso à arte e ao patrimônio cultural do museu. O educativo tem a duração de 1 ano e conta com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal. Realizado pela Mediato, a iniciativa promove experiências por meio de atividades pedagógicas que envolvem a mediação do acervo e das exposições temporárias do museu, além de oficinas e atendimento de grupos agendados e público espontâneo. 

“A 2ª edição foi um verdadeiro sucesso, movimentamos intensamente este espaço cultural tão importante para Brasília. Na nova edição teremos novidades e também aprimoramos as atividades que já oferecemos, com expectativa de publico total de mais de 13 mil pessoas”, comemora Isabela. 

Os horários de agendamentos de escolas durante a semana estão disponíveis em 3 opções por dia (10h, 14h e 16h), são recebidos grupos de 20 e 40 pessoas. E por semana, o educativo tem capacidade para atender 320 estudantes.  Ao longo de mais 1 ano, escolas terão acesso ao programa por meio de agendamento online gratuito, na plataforma Conecta (https://conecta.mediato.art.br/). A previsão de atendimento é de cerca de 5 mil estudantes. A disponibilidade do transporte para escolas deve ser consultada. 


Alcance da 2ª edição

Em 12 meses de mediações e práticas artísticas, foram atendidas no total 11 mil pessoas pelo programa MAB Educativo. Foram realizadas 292 visitas para 5.808 estudantes e professores. Além disso, foram atendidas 4.625 pessoas de público espontâneo nas exposições temporárias e no acervo do MAB. Somam ainda, 736 pessoas que participaram das oficinas e mediações em eventos temáticos oferecidos aos finais de semana. Foram recebidas 5 escolas rurais, 6 grupos de vulnerabilidade social, 5 grupos de idosos e 17 grupos de pessoas com deficiência. Também foram realizadas 8 visitas com intérprete de Libras.


Encontro com professores

No dia 17 de abril, às 19h, o MAB Educativo recebe educadores para participarem do Encontro com Professores, no Museu de Arte de Brasília. Os participantes farão uma visita guiada pela exposição Brasília Photo Show. Depois, serão apresentados os jogos pedagógicos que foram criados para essa galeria e ideias de atividades lúdicas para trabalhar o conteúdo artístico.


Oficinas para escolas no mês de abril

Durante a semana, educadores podem levar suas turmas para visitas mediadas ao acervo do MAB e às novas exposições. O programa também inclui oficinas de práticas artísticas relacionadas às linguagens das exposições temporárias. Escolas têm acesso ao programa por meio de agendamento online gratuito, na plataforma Conecta https://conecta.mediato.art.br/. Vale lembrar que a experiência conta com visitas mediadas com interpretação em libras mediante agendamento e exemplares do material educativo impressos em braile. O local onde acontece o educativo está preparado para receber pessoas com mobilidade reduzida.


Oficinas para Escolas

Ensino fundamental 1 e 2 - Oficina de Desenho com Luz e Sombras 

Ensino Médio - Oficina de Cianotipia


Programação Especial Aniversário de Brasília (19, 20 e 21 de abril)


Sábado (19/4)

10h30 - Contação de Histórias para bebês (Cores, Formas e Monumentos de Brasília) - a

partir de 18 meses a 3 anos (10 vagas)

15h - Mediação Olhar Fotográfico no MAB: Brasília e a Arquitetura Modernista - Visita com intérprete de LIBRAS

16h30 - Oficina de Arte Abstrata a partir das obras de Galeno e Athos Bulcão - a partir de 4 anos (10 vagas)


Domingo e Segunda (20 e 21/4)

10h30 - Teatro de Luz e Sombra para crianças (Histórias de Brasília) - a partir de 3 anos (10 vagas)

14h30 - Mediação Linhas que contam Histórias (MAB + Concha Acústica + Orla do Lago) Homenagem ao aniversário de Brasília

16h30 - Oficina Brasília em Maquetes - jovens e adultos a partir de 8 anos (12 vagas)


Sobre o MAB 

O Museu de Arte de Brasília é um espaço destinado a exposições, atividades culturais e programas educativos, e tem como objetivo promover a valorização e difusão da arte brasileira. O museu conta com um acervo composto por obras de artistas nacionais e internacionais e tem como principal objetivo valorizar e difundir a arte brasileira. 


Sobre a Mediato 

Mediato é uma empresa comprometida em colaborar com a difusão da produção artística, com a valorização dos bens culturais e a formação de novos públicos para a arte.  Desde 2010 tem desenvolvido programas educativos para Artes Visuais, Artes Cênicas e Educação Patrimonial, alcançando mais de 80 mil estudantes no Distrito Federal. Além do inovador trabalho de mediação desenvolvido para o teatro, a Mediato também contribui com a economia criativa local, por meio do Curso de Mediação Cultural que desde 2019 insere novos mediadores no mercado de trabalho. A Mediato quer cultivar uma comunidade crítica e sensível, com senso de pertencimento, valorização e também apreciação da cultura local.


Programa Educativo do Museu de Arte de Brasília (MAB) 

(Setor de Hotéis e Turismo Norte, trecho 1, Projeto Orla) 

Agendamento para escolas: https://conecta.mediato.art.br/

Oficinas: não é necessária inscrição

Funcionamento: Todos os dias, exceto terça-feira, de 10h às 19h 

Informações: @mediato.art 

Acesso: gratuito 


Memorial dos Povos Indígenas terá lançamento de quatro livros

Evento celebra a literatura e a resistência no Memorial dos Povos Indígenas

Em meio à maior mobilização indígena do Brasil, o Acampamento Terra Livre (ATL) 2025, o Memorial dos Povos Indígenas (Zona Cívico-Administrativa, em frente ao Memorial JK) será palco de um evento literário de grande relevância. No dia 12 de abril, a partir das 10h, quatro livros de autores indígenas serão lançados, trazendo narrativas que entrelaçam ancestralidade, resistência e identidade. O evento acontece no mesmo período do ATL, reforçando a importância da literatura como ferramenta de luta e preservação cultural. Os lançamentos fazem parte do edital de incentivo promovido pela gestão do projeto educativo da ONG Amigos da Vida, com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal.



Entre os autores, Melissa Xakriabá traz "Curumins Arteiros", um livro que apresenta a infância indígena a partir da perspectiva dos próprios curumins. Na trama, um grupo de crianças vive suas aventuras na aldeia, enfrentando desafios e ritos de passagem em meio à presença de seres encantados. A autora, que também é atriz, contadora de histórias e educadora, reforça a importância da educação decolonial e da valorização das infâncias indígenas.

Juão Nÿn, multiartista Potyguara e militante do Movimento Indígena, apresenta "Tybyra - Uma Tragédia Indígena Brasileira". A obra resgata a história de Tybyra, indígena Tupinambá executado em 1614 por sodomia, no que é considerado o primeiro caso documentado de LGBTfobia no Brasil. Nesta edição bilíngue em Tupi Potyguara, o autor expande a narrativa com novos atos que aprofundam as relações familiares e a dor da mãe do protagonista após sua execução.

A pesquisa histórica também se faz presente com "Escravidão Indígena nos Sertões da Paraíba Nova", de Ângelo de Paula. A obra investiga o trabalho compulsório dos povos indígenas entre os séculos XVIII e XIX no Vale do Paraíba Fluminense, revelando mecanismos de controle e exploração legitimados pela política indigenista colonial e imperial. Mestre em História pela UFRRJ, o autor se dedica à pesquisa das dinâmicas de ocupação da região e da resistência indígena diante da escravidão e do aprisionamento disfarçado.

Já Levi Tapuia, comunicador indígena e fotógrafo, lança "Resistência em Retratos: Mobilizações Indígenas de 2024", um livro que documenta a luta dos povos originários em eventos como o Acampamento Terra Livre (ATL) e a Marcha das Mulheres Indígenas. Com imagens marcantes, a obra denuncia o racismo e a violência enfrentados pelos povos indígenas, enquanto celebra a força da resistência coletiva.

O lançamento dessas quatro obras marca um momento significativo para a literatura indígena no Brasil, reafirmando a importância da produção intelectual e artística dos povos originários. O evento no Memorial dos Povos Indígenas será uma oportunidade para conhecer de perto os autores e mergulhar em suas narrativas, que transitam entre ficção, história, dramaturgia e fotografia documental, fortalecendo a visibilidade e a valorização da cultura indígena contemporânea.


O Memorial

O acervo do Memorial dos Povos Indígenas possui um inventário formado por peças de plumárias, cerâmicas e com os insumos próprios de diversas etnias. No espaço, há uma reserva técnica com as peças doadas do acervo particular dos antropólogos Darcy Ribeiro, Berta Ribeiro e Eduardo Galvão. No espaço também há peças apreendidas pela polícia federal na Operação Pindorama. De 6 de abril a julho, o MPI recebe a exposição Projetos de Futuro Panará, realizada pela Associação Iakiô. A mostra tem o objetivo de apresentar a história do povo que foi expulso do seu território tradicional, mas que conseguiu recuperar parte da sua terra e, depois de mais de 25 anos de retorno, registrou seus projetos de futuro em um importante documento chamado “PGTA da Terra Indígena Panará”.


Serviço

Memorial dos Povos Indígenas

(Zona Cívico-Administrativa, em frente ao Memorial JK)

Funcionamento: De terça-feira a domingo, de 09h às 17h

Informações: @memorialdospovosindigenas

Acesso: gratuito


Instalação DE VER Cidade - Brasília Numa Caixa de Brincar celebra o aniversário da capital

 Exposição interativa ocupa a Biblioteca Nacional de Brasília e convida o público a explorar a cidade de forma sensorial e inclusiva

No mês em que Brasília completa 65 anos, a Biblioteca Nacional de Brasília recebe, de 14 de abril a 11 de maio, a instalação DE VER CIDADE – Brasília Numa Caixa de Brincar – edição monumental, uma realização do coletivo Entrevazios. A exposição proporciona ao público uma imersão lúdica e interativa nas singularidades arquitetônicas e urbanísticas da cidade. O projeto conta com o apoio do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal.

A obra, composta por vinte blocos interativos de diferentes alturas, utiliza um material cimentício característico da arquitetura modernista, promovendo um diálogo entre o público e o espaço urbano. As caixas podem ser movidas, manipuladas e até mesmo receber uma pessoa dentro, permitindo que os visitantes construam e reconstruam sua própria versão de Brasília. A iniciativa celebra o aniversário da capital, comemorado em 21 de abril, estimulando reflexões sobre o planejamento e a identidade da cidade. O cinza das caixas, que inicialmente pode parecer monocromático e asséptico, evoca a arquitetura modernista, mas, ao se aproximar, revela uma outra perspectiva: uma cidade lúdica e cheia de invenções. A exposição estará aberta de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, e aos sábados e domingos, das 9h às 14h. 

Acessibilidade 

Acessibilidade e inclusão são pilares centrais do projeto. A obra é acessível para pessoas surdo-cegas, já que é totalmente tátil, possibilitando uma interação direta e sensorial com os elementos expostos. Serão oferecidas visitas em LIBRAS, com uma equipe treinada em acessibilidade atitudinal, em um espaço com infraestrutura acessível, como piso podotátil, banheiros adaptados e sanitários exclusivos para crianças. 

"A acessibilidade foi uma premissa central na criação de DE VER CIDADE – Brasília numa caixa de brincar. Desde o início, envolvemos crianças e adultos neurodivergentes para validar a experiência sensorial da obra, que conta com audiodescrição completa e interação tátil, tornando-se acessível também para pessoas surdo-cegas. É uma ação inclusiva que valoriza a acessibilidade estética como parte essencial da vivência artística”, ressalta Luênia Guedes, uma das idealizadoras da obra e coordenadora artística da edição.

Em parceria com a Todo Público, iniciativa de mediação cultural que propõe experiências plurais, o coletivo Entrevazios realiza a Edição Monumental da obra DE VER CIDADE, um programa que visa democratizar o acesso às artes e promover a educação patrimonial entre crianças e jovens, inspirando a compreensão crítica e afetiva sobre os espaços urbanos. Para participar da visita acessível em libras entre em contato  pelo (61) 99309-7262 ou pelos perfis @entrevazios e @todopublico.art. 


Visitas escolares

O projeto oferece visitas para grupos escolares que podem ser agendadas de segunda a sexta-feira, às 9h e às 14h30, com duração de 1h30 e capacidade para até 40 estudantes por horário. A duração da visita pode ser adaptada às necessidades de cada grupo. Para participar, as escolas deverão fazer o agendamento pelos perfis @entrevazios e @todopublico.art. Os agendamentos também estão disponíveis para a grupos de idosos e pessoas em situação de vulnerabilidade social. Há, também, a possibilidade de transporte sem custo para instituições escolares públicas, consulte a disponibilidade. 


Coletivo Entrevazios

Criado em 2014, o grupo vem propondo reflexões e diálogos contínuos sobre Brasília e suas poéticas, investigando as intersecções da cidade, arte, memória e os corpos que a atravessam.  Os desdobramentos artísticos do Coletivo incluem trabalhos como: o Livro de Artista ENTREVAZIOS (2014); a intervenção urbana O Estrangeiro (2015); a exposição instalativa De Ver Cidade - Brasília numa caixa de brincar (2019 e 2024); a intervenção poética de teatro de animação Lourença (2021); o mini documentário Barraca de Memórias (2023); a exposição Percursos Inventados (2023); o espetáculo-instalação Carrego O Que Posso, Faço Quintal Onde Dá (2024); e as visitas teatralizadas com Cidade Espetáculo - Aventura nos Três Poderes (2024).


SERVIÇO

DE VER Cidade – Brasília numa caixa de brincar - edição monumental

Data: De 14 de abril a 11 de maio de 2025

Visitação Escolar: Segunda a sexta-feira, às 9h e às 14h30, mediante agendamento para grupos de até 40  estudantes

Visitação Espontânea: Segunda a sexta-feira, das 8h às 18h; Sábado e Domingo, das 9h às 14h

Local: Biblioteca Nacional de Brasília - Conjunto Cultural da República

Entrada: gratuita

Agendamentos: @entrevazios e @todopublico.art

Informações: (61) 99309-7262


Brincadeira e oficinas divertem a Páscoa no Pier 21

Shopping oferece Caça aos Chocolates e oficinas de ovo de colher e biscoitos

Páscoa é sinônimo de chocolate e o shopping Pier 21 (Setor de Clubes Esportivos Sul) sabe muito bem disso. No clima da data, o centro de compras elaborou uma programação temática para toda a criançada. No dia 12 de abril, das 15h às 18h, os pequenos estão convidados a participar da divertida e interativa Caça aos Chocolates, uma emocionante jornada pelo shopping em busca de surpresas escondidas pelo Coelhinho da Páscoa.

As crianças inscritas pelo Sympla devem retirar seu mapa no balcão de atendimento, localizado na praça central do shopping. Com ele em mãos, seguirão pistas para encontrar as lojas participantes, identificadas com pegadas do coelho na entrada. Em cada ponto da caça, um atendente entregará um adesivo para completar o mapa. Ao final da jornada, basta retornar ao balcão de atendimento e trocar o mapa completo por uma recompensa especial. A brincadeira custa apenas R$ 5 + taxas.

Oficinas na WOW Park

Além da caça, o shopping Pier 21 promove duas oficinas especiais da Kawaii Pan, da chef Evelyne Ofugi. A programação proporciona momentos de criatividade e aprendizado para os pequenos. No domingo, 13 de abril, está marcada a Oficina de Ovo de Colher. Será possível encher ovinhos de chocolate com bolo de cenoura, confete e uma calda cremosíssima. 

Na sexta-feira (18) é a vez da Oficina de Biscoitos. A garotada vai receber três biscoitos temáticos, no formato de coelho, ovo e cenoura, além de glacês e granulados saborosos. Depois de decorar, ainda vai poder levar as delícias para casa em uma linda caixinha.

Outra opção também está programada para domingo (19): a Oficina de Ovo de Colher da WOW Park promete fazer a criançada se sentir verdadeiros confeiteiros. A inscrição custa R$ 10 + taxas e pode ser feita na plataforma Sympla, garantindo desconto especial no parque para os participantes. Ambas oficinas serão realizadas na WOW Park em três turmas: às 15h, 16h e 17h. 

Sobre o Pier 21

Inaugurado em 21 de junho de 2000 com um projeto arquitetônico inovador em Brasília, o Pier 21 foi concebido com espaços abertos e soma 18.030m² de área bruta locável. É o primeiro e único centro especializado em cultura, gastronomia, lazer e entretenimento da capital e veio para ocupar um espaço no mercado que, até então, não era ocupado. Assim, é um empreendimento que concentra, de forma organizada, vários segmentos ambientada e qualificada - festival center - os segmentos de lazer, entretenimento e gastronomia.

Serviço

Shopping Pier 21

Setor de Clubes Esportivos Sul, Trecho 2 Lote 32

Telefone: (61) 3251-2121

Inscrições: https://www.sympla.com.br/produtor/shoppingpier21 

Visite o site: pier21.com.br

Instagram: @shoppingpier21


CCBB Brasília é palco para “Amazônia em Movimento”, com o Corpo de Dança do Amazonas

 Com direção artística de Mário Nascimento, a premiada companhia traz seis espetáculos de dança contemporânea que homenageiam os povos originários e refletem a potência expressiva da região Norte do Brasil

O Centro Cultural Banco do Brasil Brasília (CCBB Brasília) apresenta, de 09 a 13/04, 16 a 20/04 e de 23 a 27/04, a temporada de “Amazônia em Movimento”, do Corpo de Dança do Amazonas (CDA), sob direção artística de Mário Nascimento. A programação conta com seis espetáculos que celebram os 26 anos de história da companhia, uma referência na dança contemporânea brasileira, homenageando os povos originários e destacando a força e a energia da região Norte do país. As apresentações acontecem no Teatro, e os ingressos custam R$30 (inteira) e R$15 (meia-entrada), disponíveis a partir de 01/04 (terça-feira) no site www.bb.com.br/cultura e na bilheteria do CCBB Brasília. O projeto é patrocinado pelo Banco do Brasil, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet) e tem o apoio da Agência Amazonense de Desenvolvimento Cultural (AADC), do Governo do Estado do Amazonas, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Amazonas.

Há quatro anos à frente do CDA, Mário Nascimento tem uma carreira consolidada na dança, e retorna 01 ano após a última temporada em Brasília com o Corpo de Dança do Amazonas. “Estou muito emocionado com essas apresentações em Brasília. Estivemos aqui em 2024 com a bilheteria esgotada e esperamos vivenciar isso novamente, a passagem da companhia por Brasília sempre é um grande sucesso, essa cidade que abraçou tão bem o Corpo de Dança do Amazonas”, afirma Mário Nascimento.


Destaques da temporada

Entre os espetáculos que serão apresentados está “TA | Sobre ser Grande”, coreografado por Mário Nascimento, premiado como “Melhor Espetáculo de Dança de 2024” pelo Prêmio Arcanjo de Cultura São Paulo.

Outro destaque é “Rios Voadores”, da coreógrafa mineira Rosa Antuña, com trilha sonora original assinada pelo músico mineiro Makely Ka, indicada ao prêmio de “Melhor Trilha Sonora para Espetáculos de Dança” pela Associação Paulista de Críticos de Artes (APCA).


Oficina de Dança Contemporânea, com Mário Nascimento

A oficina de Dança Contemporânea será conduzida por Mário Nascimento, renomado diretor artístico e coreógrafo do Corpo de Dança do Amazonas, com 40 anos de experiência no Brasil e no exterior. Destinada a bailarinos profissionais e estudantes de nível intermediário e avançado, a atividade busca promover o intercâmbio cultural, estimular reflexões sobre arte, cultura e sociedade e incentivar a formação de público apreciador da dança contemporânea. O conteúdo programático inclui técnicas de solo, ondulação, lateralidade, deslocamento espacial e a relação entre movimento, espaço e música, culminando na construção e desconstrução de sequências coreográficas.


Com uma abordagem prática e inovadora, Mário Nascimento oferece métodos que ampliam as habilidades técnicas e a expressão criativa dos participantes. A oficina combina exercícios de preparação corporal, aquecimento, condicionamento físico e exploração do movimento por meio de sequências fixas e improvisadas. Atividades como quedas, giros e saltos integram técnica e criatividade, proporcionando uma vivência artística enriquecedora. Realizada presencialmente, com duração de duas horas, é uma oportunidade para aprimorar o repertório corporal e fortalecer a profissionalização na dança contemporânea. As oficinas serão realizadas nos dias nos dias 11, 18 e 25/04, com disponibilidade de 30 vagas para cada dia, com retirada de ingressos a partir de uma hora antes, na bilheteria do CCBB Brasília.


Sobre o Corpo de Dança do Amazonas

A companhia foi criada em 1998 pelo Governo do Estado do Amazonas, por meio da Secretaria de Cultura, para compor os corpos artísticos do Teatro Amazonas. É referência em dança contemporânea no Amazonas e na região Norte do país, e mantém uma programação artística com repertório diverso. A companhia vem construindo um patrimônio imaterial reconhecido nacionalmente, com mais de 60 obras realizadas com a colaboração de artistas convidados do Brasil e do Exterior, que mostram a diversidade cultural local por meio da pluralidade da dança contemporânea, levando em consideração a singularidade da Amazônia e a diversidade e abrangência da cultura. A Agência Amazonense Cultural - AADC é a proponente do projeto, e a Companhia é do Governo do Estado do Amazonas, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Amazonas.


Sobre Mário Nascimento

Mário Nascimento iniciou seus estudos no Brasil em 1978, formando-se em ballet clássico, dança moderna e jazz. Estudou com Toshie Kobayashi, Lenie Dale, Fred Benjamin, Redhá Bettenfour, Joyce Kermann, Tony Abbot e Mayza Tempesta. Em 1989, aprimorou-se em dança moderna e contemporânea na Europa, com trabalhos de destaque na cena da dança contemporânea. É fundador, diretor artístico e coreógrafo da Cia. Mário Nascimento, criada há 20 anos. Também foi assistente de direção e coreógrafo da Cisne Negro Cia. de Dança (São Paulo), dirigida por Hulda Bittencourt, onde criou as obras: "7 por 7" e "Maracatu de Chico Rei". Em 1997, Mário Nascimento foi convidado pelo Centro Coreográfico da Comunidade Franco-Belga para ministrar aulas no Post de Hamburgo. Em 2002, estabeleceu-se em Belo Horizonte (MG), com a Cia. Mário Nascimento. Em janeiro de 2020, Mário Nascimento assumiu a direção artística do Corpo de Dança do Amazonas (CDA), na cidade de Manaus, onde reside atualmente.


Sobre o CCBB Brasília 

O Centro Cultural Banco do Brasil Brasília foi inaugurado em 12 de outubro de 2000, e está sediado no Edifício Tancredo Neves, uma obra arquitetônica de Oscar Niemeyer, e tem o objetivo de reunir, em um só lugar, todas as formas de arte e criatividade possíveis.  

 

Com projeto paisagístico assinado por Alda Rabello Cunha, o CCBB Brasília dispõe de amplos espaços de convivência, bistrô, galerias de artes, sala de cinema, teatro, praça central e jardins, onde são realizados exposições, shows musicais, espetáculos, exibições de filmes e performances.  

 

Além disso, oferece o Programa Educativo CCBB Brasília, programa contínuo de arte-educação patrocinado pelo Banco do Brasil que desenvolve ações educativas e culturais para aproximar o visitante da programação em cartaz no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), acolhendo o público espontâneo e, especialmente, milhares de estudantes de escolas públicas e particulares, universitários e instituições, ao longo do ano, por meio de visitas mediadas agendadas, além de oferecer atividades de arte e educação aos fins de semana.  


Desde o final de 2022, o CCBB Brasília se tornou o terceiro prédio do Banco do Brasil a receber a certificação ISO 14001, sendo que, no ano de 2023, obtivemos a renovação anual da certificação, como reconhecimento do compromisso com a gestão ambiental e a sustentabilidade. A conquista atendeu à Ação 24 da Agenda 30 BB, cujo objetivo é reforçar a gestão dos programas, iniciativas e práticas ambientais e de ecoeficiência do BB e demonstra o alinhamento do CCBB Brasília à estratégia corporativa do BB, enquanto espaço de difusão cultural que valoriza a diversidade, a acessibilidade, a inclusão e a sustentabilidade, porque transformar vidas é parte da nossa cultura. 

 

Acessibilidade    

A ação “Vem pro CCBB” conta com uma van que leva o público, gratuitamente, para o CCBB Brasília. A iniciativa reforça o compromisso com a democratização do acesso e a experiência cultural dos visitantes. A van fica estacionada próxima ao ponto de ônibus da Biblioteca Nacional. O acesso é gratuito, mediante retirada de ingresso, no site, na bilheteria do CCBB ou ainda pelo QR Code da van. Lembrando que o ingresso garante o lugar na van, que está sujeita à lotação, mas a ausência de ingresso não impede sua utilização. Uma pesquisa de satisfação do usuário pode ser respondida pelo QR Code que consta do vídeo de divulgação exibido no interior do veículo. 

 

Horários da van:   

Biblioteca Nacional – CCBB: 12h, 14h, 16h, 18h e 20h    

CCBB – Biblioteca Nacional: 13h, 15h, 17h, 19h e 21h 


Apresentações para escolas e grupos

Para democratizar o acesso, escolas e organizações sociais podem garantir suas vagas para assistir ao espetáculo. Para participar, os grupos interessados devem fazer o agendamento gratuito acessando a plataforma Conecta: https://conecta.mediato.art.br/evento/corpo-de-dan%C3%A7a-do-amazonas---amaz%C3%B4nia-em-movimento-

Espetáculos 

“TA - Sobre ser grande” de Mário Nascimento

Classificação: Livre

Duração: 1h10

“TA” significa Grande para os Tikunas – povo originário do Amazonas, que ocupa uma vasta área. Expressão curta carregada de sentidos, a língua para esses povos é parte deles, os sons do ambiente fazem parte do idioma que se fala, sejam pardos, roncos, chiados e tantos quantos conseguem escutar, define onde vivem como “TA”. Um território que abriga, acolhe, alimenta e precisa também de cuidados. Carrega nos corpos e expressa toda força de um povo que vive nessa amplitude – o Amazonas, a trilha sonora é do DJ Marcos Tubarão.


“Rios Voadores” de Rosa Antuña

Classificação: Livre

Duração: 1h06

Rios Voadores é um termo usado para designar uma gigantesca massa de vapor de água vinda do oceano e somada à transpiração da floresta. O equilíbrio das chuvas em outras regiões do Brasil depende do equilíbrio da floresta amazônica e da formação dos rios voadores. Neste espetáculo a coreógrafa Rosa Antuña busca trazer para a cena a importância da preservação do meio ambiente como ponto crucial para o equilíbrio do planeta. A mitologia amazônica, além de sua fauna e flora, formam inspiração para a construção da movimentação deste trabalho. A trilha sonora original é assinada pelo compositor Makely Ka, que traz para a cena um diálogo com a cultura popular e a música contemporânea.

“Caput Art. 5” de Jorge Garcia

Classificação: Livre

Duração: 45min

A palavra Caput é originária do latim e significa “cabeça” ou “parte superior”. O Caput se refere ao texto que acompanha o artigo em sua linha principal, logo após a numeração do mesmo. Por isso, podemos pensar nele realmente como a “cabeça” do artigo, ou seja, como o material-fonte para seus parágrafos, incisos e alíneas. o Artigo 5o da constituição diz “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à segurança e à propriedade [...]” Neste trabalho trazemos luz a este artigo tão importante em nossa Constituição que é tão difícil de ser aplicado na prática. Dançamos ritualizando esta sociedade utópica, mas que se constrói e reconstrói diariamente a passos lentos. Com trilha sonora de Marcos Tubarão e figurinos de Ian Queiroz.

“Cabanagem” de Mário Nascimento

Classificação: Livre

Duração: 1h

Cabanagem foi uma revolta popular onde negros, povos originários e mestiços insurgiram contra a elite política na região Norte do Brasil, no período regencial. Diversas batalhas fizeram com que o movimento ficasse marcado pela violência. O coreógrafo iniciou o seu trabalho mergulhado no universo dos Cabanos através da literatura de Márcio Souza e Marilene Corrêa. A obra não é narrativa. O espetáculo apropria-se da essência da Cabanagem e utiliza a linguagem de Mário Nascimento para traduzir o espírito de resistência, de luta, de revolta, de preservação das culturas de determinado local. “Busquei a essência da Cabanagem em muitas andanças pela cidade de Manaus, em contato com as pessoas da rua, com a arquitetura. Além da literatura, isso serviu de fonte de pesquisa e desenvolvimento da obra”.

“Urutau” de Andressa Miyazato

Classificação: Livre

Duração: 40min

Inspirada pelo pássaro Urutau, cujo nome Tupi significa “ave fantasma”, a coreógrafa explora o conceito de desaceleração, conduzindo os bailarinos a um estado de constante transformação. Essa prática coreográfica, que integra dimensões físicas, emocionais e espirituais, se revela através de uma escuta atenta e profunda, tanto de si mesmos quanto do ambiente ao redor. A capacidade do Urutau de se mimetizar com o ambiente, juntamente com as simbologias associadas ao pássaro, inspirou Miyazato a incorporar a fusão de ancestralidades e a camuflagem como formas de resistência e esperança. A presença do audiovisual torna-se uma extensão dos corpos dos bailarinos, integrando-se de maneira orgânica à narrativa e ampliando a experiência sensorial do público, enfatizando movimentos que iniciam em um corpo e fluem para outro, criando conexões improváveis e não lineares.

“Mundo da razão presente” de Ricardo Risuenho (Sessão Infâncias, com libras e audiodescrição)

Classificação: Livre

Duração: 30min

Hegel afirmou que a loucura não seria a perda abstrata da razão: “A loucura é um simples desarranjo, uma simples condição no interior da razão, que continua presente”. A loucura deixou de ser o oposto da razão ou sua ausência, tornando possível pensá-la como “dentro do sujeito”, a loucura de cada um, possuidora de uma lógica própria. Hegel tornou possível pensar a loucura como pertinente e necessária à dimensão humana, e afirmo que só seria humano quem tivesse a virtualidade da loucura, pois a razão humana só se realiza através dela.

Ficha Técnica

Corpo de Dança do Amazonas - CDA

Diretor Artístico

Mário Nascimento

Produtor Artístico

Wallace Heldon

Assistente de direção e Professor de Balé

Paulo Chamone

Assistente de coreografia

Helen Rojas

Professora de Condicionamento Físico

Liene Neves

Inspetor

Eduardo Klinsmann

Fisioterapeuta

Danilo Mattos

Estagiária de Fisioterapia

Eduarda Vitória

Pianista

Celly Mendes

Bailarinos

Adailton Santos, Adriana Goes, Frank Willian, Felipe Cassiano, Gabriela Lima, Helen Rojas, Huana Viana, Ian Queiroz, Júlio Galúcio, Larissa Cavalcante, Liene Neves, Luan Cristian, Marcos Felipe, Pammela Fernandes, Rosi Rosa, Talita Torres, Thaís Camillo, Valdo Malaq, Victor Venâncio.

Programação completa

09, 16 e 23/04

15h | Mundo da razão presente - Ricardo Risuenho

(Sessão infâncias com Libras e audiodescrição)

Haverá bate-papo após cada apresentação do espetáculo.

10, 17 e 24/04

20h | Cabanagem – Mário Nascimento

11, 18 e 25/04

13h | Oficina de Dança Contemporânea, com Mário Nascimento (presencial, com duas horas de duração).

20h | Rios Voadores – Rosa Antuña

(Duas sessões em ambos os dias de apresentação)

12, 19 e 26/04

15h | Caput - Art. 5 – Jorge Garcia

20h | Urutau – Andrezza Miyazato

13, 20 e 27/04

20h | TA | Sobre ser Grande – Mário Nascimento

Serviço

“Corpo de Dança do Amazonas - Amazônia em Movimento”

Gênero: Dança Contemporânea Brasileira

Local: Teatro I – Centro Cultural Banco do Brasil Brasília

Endereço: SCES, Trecho 2 - Brasília – DF

Data: 09 a 27 de abril

Ingressos:

R$30,00 (inteira)

R$15,00 (meia-entrada para estudantes, professores, menores de 21 anos, pessoas com mais de 60 anos e clientes BB que utilizarem o cartão Ourocard na compra).


Oficina de Dança Contemporânea: Gratuita, com 30 vagas disponíveis. Retirada de ingressos com 1h de antecedência na bilheteria do CCBB DF.

Classificação indicativa: Livre para todos os públicos

Programação completa: Disponível no site ccbb.com.br/brasilia.

Informações: fone: (61) 3108-7600 | e-mail: ccbbdf@bb.com.br | site/ bb.com.br/cultura | Instagram/ @ccbbbrasilia | Tiktok/@ccbbcultura  | YouTube/ Bancodobrasil  


Projeto de ballet clássico oferece vagas gratuitas para crianças e jovens

O sonho de aprender e se aperfeiçoar na dança clássica está mais perto com a criação da Escola de Formação Bailarinos de Brasília e a formação do primeiro Corpo de Baile profissional do DF. A iniciativa visa oferecer educação artística de excelência para crianças e adolescentes, além de oficializar a Companhia Bailarinos de Brasília como uma referência no cenário da dança clássica nacional.

 


As inscrições estão abertas por formulário para crianças e adolescentes de 8 a 12 anos, e os selecionados terão formação gratuita em ballet clássico, danças urbanas, preparação física, musicalidade e história da dança. As aulas acontecerão no Centro de Dança do Distrito Federal (ao lado do Teatro Nacional) cinco vezes por semana. As audições serão no dia 19 de março e os selecionados ocuparão as vagas do período matutino, com aulas das 9h às 11h30.

A escola terá um papel transformador ao capacitar jovens talentos locais, principalmente aqueles em situação de vulnerabilidade social, utilizando a dança como uma ferramenta de inclusão e fortalecimento cultural.

"Vamos trazer uma oportunidade para as crianças que estão em situação de vulnerabilidade social e sonham em dançar. É uma possibilidade de mudança de vida", comenta Paula Nóbrega, diretora do Instituto Superarte, que dirige a Companhia Bailarinos de Brasília ao lado de Tereza Braga e Luis Ruben Gonzalez. Sobre a formação do primeiro corpo de baile da cidade, ela acredita que terá impacto positivo em diversas áreas da capital. "Nossa expectativa é uma mudança de cultura, e também no turismo da cidade. Vamos trazer pessoas de fora tendo uma companhia como as grandes cidades do Brasil têm", acrescenta. O projeto Escola de Formação de Bailarinos é realizado pela Companhia Bailarinos de Brasília em parceria com a Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa.

 

Dança como transformação social

A escola e o Corpo de Baile serão um marco para a dança clássica no DF, proporcionando não apenas formação técnica, mas também promovendo valores essenciais como disciplina, dedicação e comprometimento artístico. Os alunos terão contato direto com o repertório clássico, aprendendo sobre a história do Ballet, sua evolução e interpretação de personagens, além de desenvolverem habilidades físicas como flexibilidade, força e equilíbrio.

As crianças e adolescentes que sonham em dançar podem se inscrever agora mesmo, garantindo uma vaga nesse projeto inédito que irá transformar vidas por meio da arte.

 

Serviço

Escola de Formação Bailarinos de Brasília

Inscrições para crianças e jovens: https://forms.gle/viMgVQCt5d2LFtsd8

Informações: https://www.instagram.com/escoladeformacaobb

Clipping

A Baú Comunicação Integrada oferece aos seus clientes no final do contrato um clipping. Podemos dizer que o clipping é um processo que consiste no monitoramento constante de matérias jornalísticas, para que sejam coletadas aquelas que fazem menção a uma determinada empresa. Com essas informações devidamente organizadas, é possível elaborar relatórios que auxiliam a empresa a disseminar informações de forma mais planejada, além de serem fundamentais para toda a gestão da informação. Atualmente, as empresas que oferecem esse serviço disponibilizam uma ampla cobertura que pode ir desde os sites e jornais impressos até as rádios e os canais de televisão, isso sem contar no monitoramento de opiniões dos leitores nessas mídias. Dessa forma, é possível que a empresa tome conhecimento de qualquer tipo de veiculação relacionada a ela e acompanhe o desempenho das ações de seu assessor. Fonte: Vinicius Santos, do Dino Blog



Contato
Camila Rezende e Michel Toronaga
61 99333-0579 / 61 98185-8595
Brasília - DF