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ALGUNS TRABALHOS

Espetáculo-instalação destaca histórias de mulheres pioneiras na construção de Brasília

 “Carrego O Que Posso, Faço Quintal Onde Dá” é um tributo sensível à memória, ao pertencimento e à resistência feminina. A montagem resgata memórias por meio de objetos do cotidiano e leva apresentações gratuitas a escolas e museus do DF

O espetáculo-instalação “Carrego O Que Posso, Faço Quintal Onde Dá”, realizado pelo Coletivo Entrevazios, propõe uma imersão sensível na memória de mulheres que participaram da construção de Brasília, mas cujas histórias permaneceram à margem. Com uma linguagem poética e delicada, a montagem utiliza tanto objetos do cotidiano — como bacias, panelas, roupas de bebê e ferros de brasa — como dispositivos narrativos para contar histórias reais de mulheres idosas moradoras das regiões mais antigas do Distrito Federal.

A segunda edição do projeto acontece de 23 a 31 de maio e realiza oito apresentações gratuitas em seis cidades do DF, sendo quatro em escolas públicas e quatro em museus, com acessibilidade garantida em parte da programação por meio de audiodescrição e intérprete de LIBRAS. Após cada sessão, o público é convidado a conhecer as histórias de outras mulheres, a partir da fruição da instalação cênica formada e ver de perto todos os objetos disparadores das memórias, proporcionando um encontro entre memória, afeto e presença.

A montagem também é parte das celebrações aos 35 anos do Museu Vivo da Memória Candanga, com apresentações abertas ao público nos dias 28 e 31 de maio, com uma sessão com recursos de acessibilidade. Outro equipamento cultural que também recebe o espetáculo é o Museu do Catetinho, com sessões nos dias 24 e 25. A montagem conta com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal e também percorre escolas públicas em Planaltina, Paranoá, Gama e Ceilândia. 

"Ano passado vivemos a temporada de estreia do espetáculo. A cada apresentação, a história de uma mulher se desdobrava na de muitas outras. Ouvi tantas vezes: ‘Você acabou de contar a minha história’. Entre abraços acolhedores, sorrisos partilhados e lágrimas emocionadas, circulamos pelas sete regiões onde escutamos as vozes das mulheres migrantes. Encerramos essa primeira edição com o coração transbordando e a certeza de que queremos seguir abrindo esse quintal, onde a história de uma é, na verdade, a de muitas mulheres”, explica Maysa Carvalho, atriz e coordenadora geral do espetáculo. 

Dirigido por Sandra Vargas, referência nacional no teatro de objetos, o espetáculo foi criado a partir de entrevistas com mulheres que vivenciaram o nascimento da capital. A montagem revela uma Brasília íntima, feminina e cotidiana — aquela que não aparece nos livros de história, mas que pulsa nas casas, nos quintais e nas lembranças.

“Este espetáculo traz uma Brasília que poucos conhecem. Traz a mãe ou a avó que sabemos estar em tantas casas, lutando para existir. E por que usamos objetos? Porque eles nos fazem falar daquilo que parece não ter importância neste mundo tão concreto. Trazemos a humanidade escondida num cotidiano que não está nos grandes museus nem nos livros de História, mas que está em nossas casas e parece ser o que faz mais sentido nas nossas vidas”, explica Sandra Vargas, premiada atriz e fundadora do Grupo Sobrevento, pioneiro em teatro de objetos no Brasil e uma referência na pesquisa de linguagem do teatro de animação dentro e fora do país.


Coletivo Entrevazios

Criado em 2014, o grupo vem propondo reflexões e diálogos contínuos sobre Brasília e suas poéticas, investigando as intersecções da cidade, arte, memória e os corpos que a atravessam.  Os desdobramentos artísticos do Coletivo incluem trabalhos como: o Livro de Artista ENTREVAZIOS (2014); a intervenção urbana O Estrangeiro (2015); a exposição instalativa De Ver Cidade - Brasília numa caixa de brincar (2019, 2024 e 2025); a intervenção poética de teatro de animação Lourença (2021); o mini documentário Barraca de Memórias (2023); a exposição Percursos Inventados (2023); o espetáculo-instalação Carrego O Que Posso, Faço Quintal Onde Dá (2024 e 2025); e as visitas teatralizadas com Cidade Espetáculo - Aventura nos Três Poderes (2024).


Programação

23/05 - 19h30 - Centro Educacional Incra 09 (Ceilândia)

24/05 - 17h30 - Museu do Catetinho (sessão com Libras e audiodescrição)

25/05 - 17h30 - Museu do Catetinho

26/05 - 19h30 - Centro Educacional Engenho das Lajes - CEDEL (Gama)

28/05 - 19h30 - PAD/DF (Paranoá)

29/05 - 19h30 – Centro Educacional Taquara (Planaltina)

30/05 - 17h30 - Museu Vivo da Memória Candanga - Festa em comemoração aos 35 anos do Museu

31/05 - 17h30 - Museu Vivo da Memória Candanga (sessão com Libras e audiodescrição)


SERVIÇO

Espetáculo Carrego O Que Posso, Faço Quintal Onde Dá

Data: De 23 a 31 de maio

Sessões abertas ao público:

24/05 - 17h30 - Museu do Catetinho (sessão com Libras e audiodescrição)

25/05 - 17h30 - Museu do Catetinho

30/05 - 17h30 - Museu Vivo da Memória Candanga - Festa em comemoração aos 35 anos do Museu

31/05 - 17h30 - Museu Vivo da Memória Candanga (sessão com Libras e audiodescrição)

Informações: @entrevazios 

Acesso: gratuito

Bailarinos de Brasília apresentam espetáculo gratuito em Planaltina e Sobradinho

Companhia leva ao público obras de balé clássico e neoclássico em sessões com entrada franca e classificação livre

Após o sucesso das apresentações do lançamento da Companhia Bailarinos de Brasília, o público de duas regiões administrativas do DF terá a oportunidade de conferir, de graça, o trabalho desenvolvido pelo projeto Escola de Formação de Bailarinos. Planaltina e Sobradinho terão apresentações gratuitas de balé, com entrada livre para todas as idades. Os espetáculos acontecem nos dias 18 e 29 de maio, como parte do projeto Escola de Formação de Bailarinos. Os ingressos podem ser retirados pela plataforma Sympla (Planaltina e Sobradinho).

A iniciativa é uma realização da Companhia Bailarinos de Brasília em parceria com a Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do DF e Governo do Distrito Federal. As apresentações acontecem no Complexo Cultural de Planaltina, no dia 18 de maio, a partir das 17h; e no Teatro de Sobradinho, no dia 29 de maio, às 20h, ambas com entrada gratuita e classificação livre.

O programa da noite traz duas partes distintas: A primeira é a Gala de Grand Pas de Deux. Um desfile de virtuosismo técnico e elegância com trechos consagrados do repertório clássico. E a segunda é Bênçãos por Debaixo dos Chapéus. Criado pelo coreógrafo Lucas Pierre, o balé neoclássico presta homenagem à força e à espiritualidade dos trabalhadores do campo. Em cena, os corpos dançantes evocam o ciclo da terra — cavar, plantar, colher — como um ritual ancestral de resistência e gratidão.

O espetáculo mergulha o público em uma experiência sensorial marcada por sons da natureza, ritmos percussivos e movimentos que flertam com o instinto animal. A vibração da cuíca, o sussurro do pau de chuva e o canto dos pássaros se entrelaçam com a fisicalidade dos bailarinos, criando um ambiente onde arte e natureza se fundem.

Inspirada pela estética do tropicalismo, a apresentação transforma cada gesto em oferenda e cada passo em prece. É uma celebração da vida que brota do chão, daqueles que, sob sol e sombra, em silêncio, sustentam o mundo com as mãos.


Serviço
Apresentação Companhia Bailarinos de Brasília
18 de maio (domingo), às 17h, no Complexo Cultural de Planaltina
29 de maio (quinta-feira), às 20h, no Teatro de Sobradinho
Informações: https://www.instagram.com/escoladeformacaobb
Entrada: gratuita, mediante retirada no Sympla.  Planaltina e Sobradinho
Classificação livre


Museu de Arte de Brasília celebra o aniversário da capital com programação especial

O Museu de Arte de Brasília (MAB) tem programação especial em comemoração ao 65º aniversário da capital. Como parte do programa MAB Educativo, que agora chega à sua 3ª edição, o museu oferece uma série de atividades gratuitas para todas as idades nos dias 19, 20 e 21 de abril. A proposta é celebrar Brasília como símbolo da arte viva, conectando seu traço modernista com experiências lúdicas e pedagógicas para o público. A programação contempla oficinas criativas, contações de histórias, teatro de luz e sombra e visitas mediadas ao ar livre. Para participar, não é necessário agendamento prévio, mas as atividades estão sujeitas à lotação. 

No domingo e na segunda, será realizada a mediação especial “Linhas que Contam Histórias”, ao ar livre, promovendo uma caminhada entre o MAB, a Concha Acústica e a Orla do Lago. Os participantes terão acesso a lugares que não são abertos ao público, como os camarins da Concha Acústica. Após o passeio, todos serão convidados para aproveitar o gramado do MAB e realizar um piquenique coletivo. Os participantes devem levar algo para comer ou beber, além de se prepararem para o percurso a pé, levando garrafinha de água, protetor solar, boné ou sombrinha, garantindo, assim, mais conforto e proteção durante toda a atividade.

“O Museu de Arte de Brasília é parte viva da história da nossa cidade, e para celebrar mais um aniversário da capital, trazemos uma programação especial que conecta arte, arquitetura e criatividade”, destaca Isabela Formiga, coordenadora pedagógica do MAB Educativo.


3ª edição do MAB Educativo tem previsão de atender 5 mil estudantes

O MAB Educativo se consolida como uma das principais ações de mediação cultural do Distrito Federal. Iniciando sua 3ª edição com o objetivo de promover a democratização do acesso à arte e ao patrimônio cultural do museu. O educativo tem a duração de 1 ano e conta com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal. Realizado pela Mediato, a iniciativa promove experiências por meio de atividades pedagógicas que envolvem a mediação do acervo e das exposições temporárias do museu, além de oficinas e atendimento de grupos agendados e público espontâneo. 

“A 2ª edição foi um verdadeiro sucesso, movimentamos intensamente este espaço cultural tão importante para Brasília. Na nova edição teremos novidades e também aprimoramos as atividades que já oferecemos, com expectativa de publico total de mais de 13 mil pessoas”, comemora Isabela. 

Os horários de agendamentos de escolas durante a semana estão disponíveis em 3 opções por dia (10h, 14h e 16h), são recebidos grupos de 20 e 40 pessoas. E por semana, o educativo tem capacidade para atender 320 estudantes.  Ao longo de mais 1 ano, escolas terão acesso ao programa por meio de agendamento online gratuito, na plataforma Conecta (https://conecta.mediato.art.br/). A previsão de atendimento é de cerca de 5 mil estudantes. A disponibilidade do transporte para escolas deve ser consultada. 


Alcance da 2ª edição

Em 12 meses de mediações e práticas artísticas, foram atendidas no total 11 mil pessoas pelo programa MAB Educativo. Foram realizadas 292 visitas para 5.808 estudantes e professores. Além disso, foram atendidas 4.625 pessoas de público espontâneo nas exposições temporárias e no acervo do MAB. Somam ainda, 736 pessoas que participaram das oficinas e mediações em eventos temáticos oferecidos aos finais de semana. Foram recebidas 5 escolas rurais, 6 grupos de vulnerabilidade social, 5 grupos de idosos e 17 grupos de pessoas com deficiência. Também foram realizadas 8 visitas com intérprete de Libras.


Encontro com professores

No dia 17 de abril, às 19h, o MAB Educativo recebe educadores para participarem do Encontro com Professores, no Museu de Arte de Brasília. Os participantes farão uma visita guiada pela exposição Brasília Photo Show. Depois, serão apresentados os jogos pedagógicos que foram criados para essa galeria e ideias de atividades lúdicas para trabalhar o conteúdo artístico.


Oficinas para escolas no mês de abril

Durante a semana, educadores podem levar suas turmas para visitas mediadas ao acervo do MAB e às novas exposições. O programa também inclui oficinas de práticas artísticas relacionadas às linguagens das exposições temporárias. Escolas têm acesso ao programa por meio de agendamento online gratuito, na plataforma Conecta https://conecta.mediato.art.br/. Vale lembrar que a experiência conta com visitas mediadas com interpretação em libras mediante agendamento e exemplares do material educativo impressos em braile. O local onde acontece o educativo está preparado para receber pessoas com mobilidade reduzida.


Oficinas para Escolas

Ensino fundamental 1 e 2 - Oficina de Desenho com Luz e Sombras 

Ensino Médio - Oficina de Cianotipia


Programação Especial Aniversário de Brasília (19, 20 e 21 de abril)


Sábado (19/4)

10h30 - Contação de Histórias para bebês (Cores, Formas e Monumentos de Brasília) - a

partir de 18 meses a 3 anos (10 vagas)

15h - Mediação Olhar Fotográfico no MAB: Brasília e a Arquitetura Modernista - Visita com intérprete de LIBRAS

16h30 - Oficina de Arte Abstrata a partir das obras de Galeno e Athos Bulcão - a partir de 4 anos (10 vagas)


Domingo e Segunda (20 e 21/4)

10h30 - Teatro de Luz e Sombra para crianças (Histórias de Brasília) - a partir de 3 anos (10 vagas)

14h30 - Mediação Linhas que contam Histórias (MAB + Concha Acústica + Orla do Lago) Homenagem ao aniversário de Brasília

16h30 - Oficina Brasília em Maquetes - jovens e adultos a partir de 8 anos (12 vagas)


Sobre o MAB 

O Museu de Arte de Brasília é um espaço destinado a exposições, atividades culturais e programas educativos, e tem como objetivo promover a valorização e difusão da arte brasileira. O museu conta com um acervo composto por obras de artistas nacionais e internacionais e tem como principal objetivo valorizar e difundir a arte brasileira. 


Sobre a Mediato 

Mediato é uma empresa comprometida em colaborar com a difusão da produção artística, com a valorização dos bens culturais e a formação de novos públicos para a arte.  Desde 2010 tem desenvolvido programas educativos para Artes Visuais, Artes Cênicas e Educação Patrimonial, alcançando mais de 80 mil estudantes no Distrito Federal. Além do inovador trabalho de mediação desenvolvido para o teatro, a Mediato também contribui com a economia criativa local, por meio do Curso de Mediação Cultural que desde 2019 insere novos mediadores no mercado de trabalho. A Mediato quer cultivar uma comunidade crítica e sensível, com senso de pertencimento, valorização e também apreciação da cultura local.


Programa Educativo do Museu de Arte de Brasília (MAB) 

(Setor de Hotéis e Turismo Norte, trecho 1, Projeto Orla) 

Agendamento para escolas: https://conecta.mediato.art.br/

Oficinas: não é necessária inscrição

Funcionamento: Todos os dias, exceto terça-feira, de 10h às 19h 

Informações: @mediato.art 

Acesso: gratuito 


Memorial dos Povos Indígenas terá lançamento de quatro livros

Evento celebra a literatura e a resistência no Memorial dos Povos Indígenas

Em meio à maior mobilização indígena do Brasil, o Acampamento Terra Livre (ATL) 2025, o Memorial dos Povos Indígenas (Zona Cívico-Administrativa, em frente ao Memorial JK) será palco de um evento literário de grande relevância. No dia 12 de abril, a partir das 10h, quatro livros de autores indígenas serão lançados, trazendo narrativas que entrelaçam ancestralidade, resistência e identidade. O evento acontece no mesmo período do ATL, reforçando a importância da literatura como ferramenta de luta e preservação cultural. Os lançamentos fazem parte do edital de incentivo promovido pela gestão do projeto educativo da ONG Amigos da Vida, com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal.



Entre os autores, Melissa Xakriabá traz "Curumins Arteiros", um livro que apresenta a infância indígena a partir da perspectiva dos próprios curumins. Na trama, um grupo de crianças vive suas aventuras na aldeia, enfrentando desafios e ritos de passagem em meio à presença de seres encantados. A autora, que também é atriz, contadora de histórias e educadora, reforça a importância da educação decolonial e da valorização das infâncias indígenas.

Juão Nÿn, multiartista Potyguara e militante do Movimento Indígena, apresenta "Tybyra - Uma Tragédia Indígena Brasileira". A obra resgata a história de Tybyra, indígena Tupinambá executado em 1614 por sodomia, no que é considerado o primeiro caso documentado de LGBTfobia no Brasil. Nesta edição bilíngue em Tupi Potyguara, o autor expande a narrativa com novos atos que aprofundam as relações familiares e a dor da mãe do protagonista após sua execução.

A pesquisa histórica também se faz presente com "Escravidão Indígena nos Sertões da Paraíba Nova", de Ângelo de Paula. A obra investiga o trabalho compulsório dos povos indígenas entre os séculos XVIII e XIX no Vale do Paraíba Fluminense, revelando mecanismos de controle e exploração legitimados pela política indigenista colonial e imperial. Mestre em História pela UFRRJ, o autor se dedica à pesquisa das dinâmicas de ocupação da região e da resistência indígena diante da escravidão e do aprisionamento disfarçado.

Já Levi Tapuia, comunicador indígena e fotógrafo, lança "Resistência em Retratos: Mobilizações Indígenas de 2024", um livro que documenta a luta dos povos originários em eventos como o Acampamento Terra Livre (ATL) e a Marcha das Mulheres Indígenas. Com imagens marcantes, a obra denuncia o racismo e a violência enfrentados pelos povos indígenas, enquanto celebra a força da resistência coletiva.

O lançamento dessas quatro obras marca um momento significativo para a literatura indígena no Brasil, reafirmando a importância da produção intelectual e artística dos povos originários. O evento no Memorial dos Povos Indígenas será uma oportunidade para conhecer de perto os autores e mergulhar em suas narrativas, que transitam entre ficção, história, dramaturgia e fotografia documental, fortalecendo a visibilidade e a valorização da cultura indígena contemporânea.


O Memorial

O acervo do Memorial dos Povos Indígenas possui um inventário formado por peças de plumárias, cerâmicas e com os insumos próprios de diversas etnias. No espaço, há uma reserva técnica com as peças doadas do acervo particular dos antropólogos Darcy Ribeiro, Berta Ribeiro e Eduardo Galvão. No espaço também há peças apreendidas pela polícia federal na Operação Pindorama. De 6 de abril a julho, o MPI recebe a exposição Projetos de Futuro Panará, realizada pela Associação Iakiô. A mostra tem o objetivo de apresentar a história do povo que foi expulso do seu território tradicional, mas que conseguiu recuperar parte da sua terra e, depois de mais de 25 anos de retorno, registrou seus projetos de futuro em um importante documento chamado “PGTA da Terra Indígena Panará”.


Serviço

Memorial dos Povos Indígenas

(Zona Cívico-Administrativa, em frente ao Memorial JK)

Funcionamento: De terça-feira a domingo, de 09h às 17h

Informações: @memorialdospovosindigenas

Acesso: gratuito


Instalação DE VER Cidade - Brasília Numa Caixa de Brincar celebra o aniversário da capital

 Exposição interativa ocupa a Biblioteca Nacional de Brasília e convida o público a explorar a cidade de forma sensorial e inclusiva

No mês em que Brasília completa 65 anos, a Biblioteca Nacional de Brasília recebe, de 14 de abril a 11 de maio, a instalação DE VER CIDADE – Brasília Numa Caixa de Brincar – edição monumental, uma realização do coletivo Entrevazios. A exposição proporciona ao público uma imersão lúdica e interativa nas singularidades arquitetônicas e urbanísticas da cidade. O projeto conta com o apoio do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal.

A obra, composta por vinte blocos interativos de diferentes alturas, utiliza um material cimentício característico da arquitetura modernista, promovendo um diálogo entre o público e o espaço urbano. As caixas podem ser movidas, manipuladas e até mesmo receber uma pessoa dentro, permitindo que os visitantes construam e reconstruam sua própria versão de Brasília. A iniciativa celebra o aniversário da capital, comemorado em 21 de abril, estimulando reflexões sobre o planejamento e a identidade da cidade. O cinza das caixas, que inicialmente pode parecer monocromático e asséptico, evoca a arquitetura modernista, mas, ao se aproximar, revela uma outra perspectiva: uma cidade lúdica e cheia de invenções. A exposição estará aberta de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, e aos sábados e domingos, das 9h às 14h. 

Acessibilidade 

Acessibilidade e inclusão são pilares centrais do projeto. A obra é acessível para pessoas surdo-cegas, já que é totalmente tátil, possibilitando uma interação direta e sensorial com os elementos expostos. Serão oferecidas visitas em LIBRAS, com uma equipe treinada em acessibilidade atitudinal, em um espaço com infraestrutura acessível, como piso podotátil, banheiros adaptados e sanitários exclusivos para crianças. 

"A acessibilidade foi uma premissa central na criação de DE VER CIDADE – Brasília numa caixa de brincar. Desde o início, envolvemos crianças e adultos neurodivergentes para validar a experiência sensorial da obra, que conta com audiodescrição completa e interação tátil, tornando-se acessível também para pessoas surdo-cegas. É uma ação inclusiva que valoriza a acessibilidade estética como parte essencial da vivência artística”, ressalta Luênia Guedes, uma das idealizadoras da obra e coordenadora artística da edição.

Em parceria com a Todo Público, iniciativa de mediação cultural que propõe experiências plurais, o coletivo Entrevazios realiza a Edição Monumental da obra DE VER CIDADE, um programa que visa democratizar o acesso às artes e promover a educação patrimonial entre crianças e jovens, inspirando a compreensão crítica e afetiva sobre os espaços urbanos. Para participar da visita acessível em libras entre em contato  pelo (61) 99309-7262 ou pelos perfis @entrevazios e @todopublico.art. 


Visitas escolares

O projeto oferece visitas para grupos escolares que podem ser agendadas de segunda a sexta-feira, às 9h e às 14h30, com duração de 1h30 e capacidade para até 40 estudantes por horário. A duração da visita pode ser adaptada às necessidades de cada grupo. Para participar, as escolas deverão fazer o agendamento pelos perfis @entrevazios e @todopublico.art. Os agendamentos também estão disponíveis para a grupos de idosos e pessoas em situação de vulnerabilidade social. Há, também, a possibilidade de transporte sem custo para instituições escolares públicas, consulte a disponibilidade. 


Coletivo Entrevazios

Criado em 2014, o grupo vem propondo reflexões e diálogos contínuos sobre Brasília e suas poéticas, investigando as intersecções da cidade, arte, memória e os corpos que a atravessam.  Os desdobramentos artísticos do Coletivo incluem trabalhos como: o Livro de Artista ENTREVAZIOS (2014); a intervenção urbana O Estrangeiro (2015); a exposição instalativa De Ver Cidade - Brasília numa caixa de brincar (2019 e 2024); a intervenção poética de teatro de animação Lourença (2021); o mini documentário Barraca de Memórias (2023); a exposição Percursos Inventados (2023); o espetáculo-instalação Carrego O Que Posso, Faço Quintal Onde Dá (2024); e as visitas teatralizadas com Cidade Espetáculo - Aventura nos Três Poderes (2024).


SERVIÇO

DE VER Cidade – Brasília numa caixa de brincar - edição monumental

Data: De 14 de abril a 11 de maio de 2025

Visitação Escolar: Segunda a sexta-feira, às 9h e às 14h30, mediante agendamento para grupos de até 40  estudantes

Visitação Espontânea: Segunda a sexta-feira, das 8h às 18h; Sábado e Domingo, das 9h às 14h

Local: Biblioteca Nacional de Brasília - Conjunto Cultural da República

Entrada: gratuita

Agendamentos: @entrevazios e @todopublico.art

Informações: (61) 99309-7262


Brincadeira e oficinas divertem a Páscoa no Pier 21

Shopping oferece Caça aos Chocolates e oficinas de ovo de colher e biscoitos

Páscoa é sinônimo de chocolate e o shopping Pier 21 (Setor de Clubes Esportivos Sul) sabe muito bem disso. No clima da data, o centro de compras elaborou uma programação temática para toda a criançada. No dia 12 de abril, das 15h às 18h, os pequenos estão convidados a participar da divertida e interativa Caça aos Chocolates, uma emocionante jornada pelo shopping em busca de surpresas escondidas pelo Coelhinho da Páscoa.

As crianças inscritas pelo Sympla devem retirar seu mapa no balcão de atendimento, localizado na praça central do shopping. Com ele em mãos, seguirão pistas para encontrar as lojas participantes, identificadas com pegadas do coelho na entrada. Em cada ponto da caça, um atendente entregará um adesivo para completar o mapa. Ao final da jornada, basta retornar ao balcão de atendimento e trocar o mapa completo por uma recompensa especial. A brincadeira custa apenas R$ 5 + taxas.

Oficinas na WOW Park

Além da caça, o shopping Pier 21 promove duas oficinas especiais da Kawaii Pan, da chef Evelyne Ofugi. A programação proporciona momentos de criatividade e aprendizado para os pequenos. No domingo, 13 de abril, está marcada a Oficina de Ovo de Colher. Será possível encher ovinhos de chocolate com bolo de cenoura, confete e uma calda cremosíssima. 

Na sexta-feira (18) é a vez da Oficina de Biscoitos. A garotada vai receber três biscoitos temáticos, no formato de coelho, ovo e cenoura, além de glacês e granulados saborosos. Depois de decorar, ainda vai poder levar as delícias para casa em uma linda caixinha.

Outra opção também está programada para domingo (19): a Oficina de Ovo de Colher da WOW Park promete fazer a criançada se sentir verdadeiros confeiteiros. A inscrição custa R$ 10 + taxas e pode ser feita na plataforma Sympla, garantindo desconto especial no parque para os participantes. Ambas oficinas serão realizadas na WOW Park em três turmas: às 15h, 16h e 17h. 

Sobre o Pier 21

Inaugurado em 21 de junho de 2000 com um projeto arquitetônico inovador em Brasília, o Pier 21 foi concebido com espaços abertos e soma 18.030m² de área bruta locável. É o primeiro e único centro especializado em cultura, gastronomia, lazer e entretenimento da capital e veio para ocupar um espaço no mercado que, até então, não era ocupado. Assim, é um empreendimento que concentra, de forma organizada, vários segmentos ambientada e qualificada - festival center - os segmentos de lazer, entretenimento e gastronomia.

Serviço

Shopping Pier 21

Setor de Clubes Esportivos Sul, Trecho 2 Lote 32

Telefone: (61) 3251-2121

Inscrições: https://www.sympla.com.br/produtor/shoppingpier21 

Visite o site: pier21.com.br

Instagram: @shoppingpier21


Clipping

A Baú Comunicação Integrada oferece aos seus clientes no final do contrato um clipping. Podemos dizer que o clipping é um processo que consiste no monitoramento constante de matérias jornalísticas, para que sejam coletadas aquelas que fazem menção a uma determinada empresa. Com essas informações devidamente organizadas, é possível elaborar relatórios que auxiliam a empresa a disseminar informações de forma mais planejada, além de serem fundamentais para toda a gestão da informação. Atualmente, as empresas que oferecem esse serviço disponibilizam uma ampla cobertura que pode ir desde os sites e jornais impressos até as rádios e os canais de televisão, isso sem contar no monitoramento de opiniões dos leitores nessas mídias. Dessa forma, é possível que a empresa tome conhecimento de qualquer tipo de veiculação relacionada a ela e acompanhe o desempenho das ações de seu assessor. Fonte: Vinicius Santos, do Dino Blog



Contato
Camila Rezende e Michel Toronaga
61 99333-0579 / 61 98185-8595
Brasília - DF