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Somos dois “bauzeiros”. Bauzeiros da cultura e do melhor do entretenimento da nossa capital federal. Com uma identificação totalmente relacionada e voltada para promover estabelecimentos e a arte nas terrinhas do cerrado, os jornalistas Michel Toronaga e Camila Maxi comandam a Baú Comunicação. A assessoria surgiu de uma ideia diferente, alternativa e artística. Não à toa, o termo “Baú” significa ônibus, uma gíria típica dos moradores do Planalto Central. Mas “Baú” também vai além. É uma caixinha onde vamos destrinchar e oferecer um serviço personalizado para nossos clientes, além de atender a equipe de jornalistas do Distrito Federal.


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Desenvolvimento de pautas, textos e notas para a imprensa

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ALGUNS TRABALHOS

Projeto de ballet clássico oferece vagas gratuitas para crianças e jovens

O sonho de aprender e se aperfeiçoar na dança clássica está mais perto com a criação da Escola de Formação Bailarinos de Brasília e a formação do primeiro Corpo de Baile profissional do DF. A iniciativa visa oferecer educação artística de excelência para crianças e adolescentes, além de oficializar a Companhia Bailarinos de Brasília como uma referência no cenário da dança clássica nacional.

 


As inscrições estão abertas por formulário para crianças e adolescentes de 8 a 12 anos, e os selecionados terão formação gratuita em ballet clássico, danças urbanas, preparação física, musicalidade e história da dança. As aulas acontecerão no Centro de Dança do Distrito Federal (ao lado do Teatro Nacional) cinco vezes por semana. As audições serão no dia 19 de março e os selecionados ocuparão as vagas do período matutino, com aulas das 9h às 11h30.

A escola terá um papel transformador ao capacitar jovens talentos locais, principalmente aqueles em situação de vulnerabilidade social, utilizando a dança como uma ferramenta de inclusão e fortalecimento cultural.

"Vamos trazer uma oportunidade para as crianças que estão em situação de vulnerabilidade social e sonham em dançar. É uma possibilidade de mudança de vida", comenta Paula Nóbrega, diretora do Instituto Superarte, que dirige a Companhia Bailarinos de Brasília ao lado de Tereza Braga e Luis Ruben Gonzalez. Sobre a formação do primeiro corpo de baile da cidade, ela acredita que terá impacto positivo em diversas áreas da capital. "Nossa expectativa é uma mudança de cultura, e também no turismo da cidade. Vamos trazer pessoas de fora tendo uma companhia como as grandes cidades do Brasil têm", acrescenta. O projeto Escola de Formação de Bailarinos é realizado pela Companhia Bailarinos de Brasília em parceria com a Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa.

 

Dança como transformação social

A escola e o Corpo de Baile serão um marco para a dança clássica no DF, proporcionando não apenas formação técnica, mas também promovendo valores essenciais como disciplina, dedicação e comprometimento artístico. Os alunos terão contato direto com o repertório clássico, aprendendo sobre a história do Ballet, sua evolução e interpretação de personagens, além de desenvolverem habilidades físicas como flexibilidade, força e equilíbrio.

As crianças e adolescentes que sonham em dançar podem se inscrever agora mesmo, garantindo uma vaga nesse projeto inédito que irá transformar vidas por meio da arte.

 

Serviço

Escola de Formação Bailarinos de Brasília

Inscrições para crianças e jovens: https://forms.gle/viMgVQCt5d2LFtsd8

Informações: https://www.instagram.com/escoladeformacaobb

Exposição do Museu das Mulheres enaltece artistas no mês delas

 Museu Correios exibe obras de artistas mulheres, destacando pioneiras e novas vozes da arte brasileira

Em celebração ao Mês da Mulher, o Museu das Mulheres convida o público a mergulhar na riqueza e diversidade da produção artística feminina com a exposição Acervo do Museu das Mulheres: Primeiras Aquisições. A mostra, que fica em cartaz até 30 de março no terceiro andar do Museu Correios (Setor Comercial Sul), apresenta um recorte poderoso do primeiro museu brasileiro dedicado exclusivamente à produção artística de mulheres.

A exposição destaca grandes nomes da arte, como as renomadas mestras da gravura Fayga Ostrower e Anna Bella Geiger, além de pioneiras da cena artística de Brasília, como Naura Timm, Marlene Godoy, Lêda Watson, Helena Lopes, Ray di Castro e Betty Bettiol. As obras abrangem diversas linguagens, incluindo gravuras, esculturas, pinturas, fotografias, objetos, desenhos, vídeo-arte, vídeo-performance e foto-performance.

“A história da arte sempre foi contada por uma perspectiva masculina, tornando essencial dar visibilidade ao trabalho de mulheres que desafiaram padrões e abriram caminhos para novas gerações. Este acervo representa não apenas o talento, mas a força dessas artistas”, destaca Sissa Aneleh, diretora do Museu das Mulheres e curadora da exposição.

A mostra também conta com obras de Ana Brito, Bárbara Paz, Carolina Leal, Cristiane Martins, Gisel Azevedo, Léa Juliana, Lis Marina Oliveira, Lise Lobato, Patrícia Guerreiro, Renata Aguiar e Sofia Seda, reunindo um panorama que valoriza a expressão e a criatividade femininas. A realização é viabilizada pelo Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC-DF).

Sobre o Museu das Mulheres

O Museu das Mulheres, Museu DAS, é o primeiro museu dedicado às mulheres no Brasil. Constitui-se como projeto organizacional de natureza privada, fundado em 2022. Nasceu da vontade de reconhecer o valor da produção artística, intelectual e prática das mulheres no Brasil e no mundo. Tem por visão e missão institucionais: impulsionar o avanço das mulheres e valorizar o protagonismo feminino em arte, cultura, literatura, educação, música, patrimônio material-imaterial, tecnologia, história, pesquisa e demais áreas de realização das mulheres. Museu de modelo híbrido, atua tanto no universo virtual quanto no físico, adota novas virtualidades e tecnologias com projeto imersivo, interativo e ambientes espaciais de última geração. Possui programação em artes plásticas e visuais, cinema, eventos, além de programa educativo, área de pesquisa, editora e acervo.


Serviço

Exposição Acervo do Museu das Mulheres: Primeiras Aquisições

Até 30 de março de 2025

Na galeria do terceiro andar do Museu Correios (Setor Comercial Sul)

Visitação de terça à sexta, das 10h às 18h. Sábado, domingo e feriado das 13h às 17h.

Informações: museudasmulheres.com.br

Entrada franca

Classificação livre


Memorial dos Povos Indígenas estreia duas novas exposições

Mostras temporárias podem ser apreciadas até o dia 23 de março

O Memorial dos Povos Indígenas Indígenas (Zona Cívico-Administrativa, em frente ao Memorial JK) inaugura duas exposições temporárias que celebram a diversidade cultural e a riqueza artística dos povos originários do Brasil no sábado, 22 de fevereiro, a partir das 15h. As mostras fazem parte do edital de incentivo promovido pela gestão do projeto educativo da ONG Amigos da Vida, com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal, e ficarão abertas ao público até o dia 23 de março de 2025.

A exposição Imenu: Arte Visual Kaxuyana e Tiriyó, idealizada pela artista indígena Bárbara Rehkayie Kaxuyana, traz 30 pinturas que retratam grafismos e desenhos tradicionais dos povos Kaxuyana e Tiriyó, habitantes das terras indígenas no Parque do Tumucumaque, no norte do Estado do Pará, próximo à fronteira com Suriname, da bacia do rio Trombetas. As obras foram criadas em uma oficina realizada na aldeia Santo Antônio, onde jovens e anciãos compartilharam histórias, saberes e técnicas ancestrais, conectando-as a materiais contemporâneos.

"Será minha primeira exposição. As expectativas estão cheias de inspiração. É uma oportunidade importante para compartilhar nossa cultura e conhecimentos ancestrais", comenta Bárbara, que também atua como documentarista e ativista. As obras, feitas em tecidos de algodão cru com tintas de tecido, representam uma conexão entre o passado e o presente, destacando a centralidade da cultura Kaxuyana e Tiriyó na identidade e na resistência dos povos originários.

A exposição Sarã, ãbakoháy ~ug hãhãw: Raízes, Memórias e Território, assinada por Uakyrê Pankararu Braz, reúne 20 obras que refletem a espiritualidade, as memórias e a relação com o território dos povos Pankararu e Pataxó localizados na Aldeia Cinta Vermelha Jundiba, Vale do Jequitinhonha – Minas Gerais. O título, em língua patxohã, remete a raízes, memórias e território – elementos centrais na luta e na identidade de seus povos.

"Abrir este espaço no Memorial dos Povos Indígenas foi muito importante. Nossa arte é uma forma única de comunicação, e essa oportunidade contribui para a valorização do nosso modo de pensar", afirma Uakyrê. As ilustrações, criadas com lápis de cor, giz de cera, canetinhas e tinta guache carregam referências das mulheres indígenas, guardiãs da sabedoria ancestral, e convidam o público a explorar uma visão autêntica e profunda da conexão com o sagrado e o mundo natural.

As exposições reforçam a importância do Memorial como um espaço de diálogo e protagonismo indígena. Para ambas as artistas, ter suas obras expostas simboliza um marco na valorização das expressões artísticas indígenas e na construção de narrativas feitas por suas próprias vozes.


O Memorial

O acervo do Memorial dos Povos Indígenas possui um inventário formado por peças de plumárias, cerâmicas e com os insumos próprios de diversas etnias. No espaço, há uma reserva técnica com as peças doadas do acervo particular dos antropólogos Darcy Ribeiro, Berta Ribeiro e Eduardo Galvão. No espaço também há peças apreendidas pela polícia federal na Operação Pindorama.


Serviço

Memorial dos Povos Indígenas

(Zona Cívico-Administrativa, em frente ao Memorial JK)

Funcionamento: De terça-feira a domingo, de 09h às 17h

Informações: @memorialdospovosindigenas

Acesso: gratuito


Inscrições abertas para escola de ballet clássico para crianças e jovens

 Iniciativa gratuita irá moldar a nova geração de bailarinos do DF


Brasília está prestes a dar um grande passo na valorização da dança clássica com a criação da Escola de Formação Bailarinos de Brasília e a formação do primeiro Corpo de Baile profissional do DF. A iniciativa visa oferecer educação artística de excelência para crianças e adolescentes, além de oficializar a Companhia Bailarinos de Brasília como uma referência no cenário da dança clássica nacional.

A escola terá um papel transformador ao capacitar jovens talentos locais, principalmente aqueles em situação de vulnerabilidade social, utilizando a dança como uma ferramenta de inclusão e fortalecimento cultural. As inscrições já estão abertas para crianças e adolescentes de 8 a 12 anos, e os selecionados terão formação gratuita em ballet clássico, dança contemporânea, danças folclóricas, preparação física, musicalidade, história da dança e francês básico. As aulas acontecerão no Centro de Dança do Distrito Federal (ao lado do Teatro Nacional) cinco vezes por semana, com duração de 4 horas diárias, nos períodos matutino e vespertino.

"Vamos trazer uma oportunidade para as crianças que estão em situação de vulnerabilidade social e sonham em dançar. É uma possibilidade de mudança de vida", comenta Paula Nóbrega, diretora do Instituto Superarte, que dirige a Companhia Bailarinos de Brasília ao lado de Tereza Braga e Luis Ruben Gonzalez. Sobre a formação do primeiro corpo de baile da cidade, ela acredita que terá impacto positivo em diversas áreas da capital. "Nossa expectativa é uma mudança de cultura, e também no turismo da cidade. Vamos trazer pessoas de fora tendo uma companhia como as grandes cidades do Brasil têm", acrescenta. O projeto Escola de Formação de Bailarinos é realizado pela Companhia Bailarinos de Brasília em parceria com a Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa.


Formação profissional

Além da escola para crianças e adolescentes, o projeto também contempla a criação do primeiro Corpo de Baile profissional do Distrito Federal, que será composto por bailarinos maiores de 18 anos, selecionados por meio de audições. Com carga horária de 6 horas diárias de ensaios e aulas, o Corpo de Baile se dedicará à montagem de espetáculos de alto nível, como O Quebra-Nozes, O Lago dos Cisnes e Dom Quixote, além da criação de novas produções artísticas.

A iniciativa busca democratizar o acesso à arte, levando apresentações para diversas regiões administrativas e fomentando o turismo cultural em Brasília. Além disso, o projeto impulsiona o mercado cultural, gerando oportunidades para profissionais de áreas como cenografia, figurino, iluminação e sonoplastia.


Dança como transformação social

A escola e o Corpo de Baile serão um marco para a dança clássica no DF, proporcionando não apenas formação técnica, mas também promovendo valores essenciais como disciplina, dedicação e comprometimento artístico. Os alunos terão contato direto com o repertório clássico, aprendendo sobre a história do Ballet, sua evolução e interpretação de personagens, além de desenvolverem habilidades físicas como flexibilidade, força e equilíbrio.

As crianças e adolescentes que sonham em dançar podem se inscrever agora mesmo, garantindo uma vaga nesse projeto inédito que irá transformar vidas por meio da arte.


Serviço

Escola de Formação Bailarinos de Brasília

Inscrições para crianças e jovens: https://forms.gle/bL4iwfnL89ryc2Xv7 

Informações: https://www.instagram.com/cbbrasilia/ https://www.instagram.com/institutosuperarteoficial/


Fevereiro no MAB Educativo tem oficinas de fotografia e bailinho de Carnaval

 


O Museu de Arte de Brasília (MAB) tem programação especial de fevereiro do programa MAB Educativo. O mês traz uma combinação única de arte, fotografia e celebração, com atividades voltadas para toda a família e os apaixonados por cultura e fotografia. Vale lembrar que a programação é para toda a família. Para participar das oficinas não é necessário agendamento, basta consultar a programação e chegar. Sujeito à lotação. A iniciativa conta com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal.

A exposição Brasília PhotoShow retorna ao MAB, transformando Brasília na verdadeira cidade da fotografia. A mostra destaca obras que capturam a essência e a diversidade da capital, encantando visitantes de todas as idades. No dia 8 de fevereiro, o MAB Educativo promove uma mediação em Libras para celebrar o início da visitação. Essa atividade inclusiva reforça o compromisso do museu em garantir acessibilidade e experiências enriquecedoras para todos.

E no clima de folia, a programação tem atividades especais nos dias 22 e 23 de fevereiro: Oficinas de Carnaval e Bailinho no MAB. Para proporcionar uma experiência lúdica para as crianças, elas irão criar suas próprias máscaras carnavalescas e criar um estandarte. E depois irão desfilar em um cortejo pelo museu com suas criações, trazendo muita alegria e celebração.

Visitas bilíngues

Já pensou em visitar o Museu de Arte de Brasília com uma visita mediada bilíngue? O programa MAB Educativo oferece essa experiência todos os sábados, sempre às 14h, com sessões em inglês ao acervo do MAB, com duração de 1 hora. É uma excelente oportunidade para treinar outro idioma.


Programação (1 e 2 de fevereiro)

Sábado – Histórias e Narrativas

10h30 – Contação de Histórias (a partir de 18 meses a 3 anos) – 10 vagas

14h – Visita Mediada em inglês

15h – Visita ao Acervo com Jogos

16h30 – Oficina de Colagens Contemporâneas (6 anos) – 12 vagas


Domingo – Aventuras com Escultura

10h30 – Contação de Histórias com Massinha (a partir de 3 anos) – 10 vagas

15h – Visita Patrimonial com Jogos

16h30 – Oficina de Escultura em Arame (a partir de 8 anos) – 12 vagas


Programação (08 a 16 de fevereiro)

Sexta

16h30 – Oficina de Jogos na Brasília Photo Show (a partir de 6 anos) – 10 vagas


Sábado

10h30 – Contação de Histórias para bebês (a partir de 18 meses a 3 anos) – 10 vagas

14h – Mediação em Inglês na Exposição Brasília Photo Show

15h – Mediação com Jogos na Exposição Brasília Photo Show (dia 8/2 com intérprete de LIBRAS)

16h30 – Oficina de Colagem Fotográfica (a partir de 6 anos) – 12 vagas


Domingo

10h30 – Teatro de Luz e Sombra para crianças (a partir de 3 anos) – 10 vagas

15h – Mediação Patrimonial com Jogos

16h30 – Oficina de Câmara Escura (a partir de 8 anos) – 12 vagas


Programação especial de Carnaval (dia 22 e 23 de fevereiro)

Sábado

10h30 – Contação de Histórias para bebês (de 18 meses a 3 anos) – 10 vagas

15h – Mediação especial de Carnaval na Brasília Photo Show

16h – Oficina de Máscaras de Carnaval e Bailinho de Carnaval no MAB (a partir de 6 anos) – 12 vagas


Domingo

10h30 – Teatro de Luz e Sombras para crianças (a partir de 3 anos) – 10 vagas

15h – Mediação Patrimonial com Jogos

16h – Oficina de Estandarte e Cortejo de Carnaval no MAB (a partir de 4 anos) – 12 vagas


Conheça as oficinas:

Oficina de Colagens Contemporâneas (a partir de 6 anos)

Experimente técnicas de arte contemporânea na oficina inspirada na obra do artista Zé Antônio. As colagens de Zé Antônio são feitas a partir de uma técnica na qual ele mesmo produz os recortes que utiliza na colagem. A partir de materiais como papel kraft, tinta guache, tesouras e cola é possível produzir novas obras de arte contemporâneas inspiradas na técnica desenvolvida por Zé Antônio.

Oficina de Escultura em Arame (a partir de 8 anos)

Descubra como transformar o arame em esculturas. Nesta oficina, os participantes aprenderão técnicas básicas de modelagem para criar formas leves e expressivas. O arame pode ser a própria escultura, ele pode ser também um projeto ou esboço para uma obra de arte maior, ou mesmo ele pode ser a estrutura de uma escultura revestida de outros materiais. Venha descobrir as possibilidades dessa técnica com o MAB Educativo.

Oficina de Contação de Histórias com Massinha (a partir de 3 anos)

Que tal transformar histórias em arte? Nesta oficina mágica, as crianças vão ouvir uma linda história cheia de imaginação e, logo depois, dar vida aos personagens criando-os com massinha colorida! É diversão garantida, aprendendo e explorando a criatividade de forma lúdica.

Oficinas de Fotografia

Oficina de Jogos na Brasília Photo Show (a partir de 6 anos)

A equipe do MAB Educativo preparou alguns jogos inéditos especialmente para a Exposição Brasília Photo Show. Os apaixonados por jogos de cartas e jogos de tabuleiro podem conhecer e interagir com as obras de arte de uma forma lúdica e divertida.

Oficina de Colagem Fotográfica (a partir de 6 anos)

Nesta oficina, você descobrirá como criar obras de arte visuais a partir da apropriação e combinação de fotografias, textos e outros elementos. Como será que as montagens eram feitas antes da criação do Photoshop ou outros softwares de edição de imagem?

Oficina de Câmara Escura (a partir de 8 anos)

A Câmara Escura é um dispositivo óptico simples que forma a base para o processo fotográfico. Ela é uma precursora das câmeras fotográficas modernas e ajuda a entender como a luz é usada para criar imagens. Nossa oficina oferece a oportunidade de mergulhar no processo fotográfico desde o princípio. Aprenda a montar uma câmara escura, fazer a exposição e testemunhar o processo de formação de imagens.

Oficinas de Carnaval

Oficina de Máscaras de Carnaval (a partir de 6 anos)

O que seria do carnaval sem suas maravilhosas fantasias e máscaras? Nesta oficina, produziremos máscaras de carnaval a partir de materiais bem simples como cartolina, papel machê, lantejoulas e outros apetrechos brilhantes.

Oficina de Estandarte (a partir de 4 anos)

Nesta oficina, as crianças conhecerão a linda Porta Bandeira que carrega o estandarte da Escola de Samba. O estandarte é como se fosse uma bandeira que carrega símbolos importantes. Durante a oficina produziremos um estandarte e no final haverá um pequeno cortejo com os pequenos.

Bailinho de Carnaval no MAB

Venha pular carnaval com a gente nesse bailinho cheio de arte e diversão. Com muita música, gincana, marchinhas de carnaval e confete vamos agitar esse carnaval no Museu de Arte de Brasília.

Cortejo de Carnaval no MAB

O Cortejo de Carnaval do MAB será um lindo desfile dos estandartes criados pelas crianças na Oficina de Estandartes. Com muita animação, marchinhas de carnaval e música celebraremos o Carnaval em um pequeno percurso pelo parque de esculturas do MAB.


Sobre o MAB 

O Museu de Arte de Brasília é um espaço destinado a exposições, atividades culturais e programas educativos, e tem como objetivo promover a valorização e difusão da arte brasileira. O museu conta com um acervo composto por obras de artistas nacionais e internacionais e tem como principal objetivo valorizar e difundir a arte brasileira. 


Sobre a Mediato 

Mediato é uma empresa comprometida em colaborar com a difusão da produção artística, com a valorização dos bens culturais e a formação de novos públicos para a arte.  Desde 2010 tem desenvolvido programas educativos para Artes Visuais, Artes Cênicas e Educação Patrimonial, alcançando mais de 80 mil estudantes no Distrito Federal. Além do inovador trabalho de mediação desenvolvido para o teatro, a Mediato também contribui com a economia criativa local, por meio do Curso de Mediação Cultural que desde 2019 insere novos mediadores no mercado de trabalho. A Mediato quer cultivar uma comunidade crítica e sensível, com senso de pertencimento, valorização e também apreciação da cultura local.


Programa Educativo do Museu de Arte de Brasília (MAB) 

(Setor de Hotéis e Turismo Norte, trecho 1, Projeto Orla)

Agendamento para escolas: https://conecta.mediato.art.br/

Oficinas: não é necessária inscrição

Funcionamento: Todos os dias, exceto terça-feira, de 10h às 19h

Informações: @mediato.art

Acesso: gratuito

Exposição As Mulheres Cabaças celebra a força feminina indígena

O Memorial dos Povos Indígenas (Zona Cívico-Administrativa, em frente ao Memorial JK) exibirá sua primeira exposição temporária no dia 28 de janeiro, com abertura a partir das 19h. O público poderá apreciar, até o dia 16 de fevereiro, as obras de As Mulheres Cabaças, uma homenagem à ancestralidade e ao protagonismo feminino do povo Mehin (Krahô). Idealizada pela artista indígena Kessia Daline Krahô, a mostra faz parte do edital de incentivo às exposições temporárias do Memorial, promovido pela gestão do projeto educativo da ONG Amigos da Vida, que conta com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal.

As Mulheres Cabaças apresenta um conjunto de trinta cabaças que narram histórias fundamentais para a formação e a identidade de seu povo, homenageando a luta e a força das mulheres indígenas. As peças destacam a força matriarcal e a sabedoria ancestral que atravessa gerações. Além disso, a mostra resgata a simbologia das cabaças como representação do feminino, da fertilidade e da conexão com a terra.

Sob essa perspectiva, Kessia Daline Krahô exalta a cosmovisão cultural dos Mehin, enfatizando a conexão sagrada entre as mulheres indígenas, a natureza e todos os elementos que compõem o universo. "Nós, mulheres indígenas, estamos intimamente ligadas à terra e aos ciclos que sustentam a vida", reflete a artista. 

A exposição conduz os visitantes por uma jornada imersiva em três histórias essenciais para a identidade cultural dos Mehin. A criação do cosmos e da vida: representa a origem do universo e o papel central das mulheres como criadoras e guardiãs. A segunda história mostra a centralidade feminina nos conhecimentos sobre a terra, nutrição e medicina e a terceira história se aprofunda no entendimento de quem são as mulheres cabaças e celebra o protagonismo das mulheres indígenas na política, economia e preservação dos ciclos naturais. 


Sobre a artista

Mulher indígena de origem tocantinense residente no DF, possui formação acadêmica em Serviço Social pela Universidade de Brasília (UnB). Atualmente é pedagoga em formação pela Universidade Paulista (UNIP), trabalha como educadora social indígena em uma escola pública no DF. É artista independente e, desde 2018, vem caminhando e realizando trabalhos artísticos em diversas áreas, como: performance, pintura, contação de histórias para crianças, arte-educação, atriz, poetisa, modelo fotográfica, cantora e atua também entre outras linguagens artísticas. Na caminhada, já fez palco desde a rua a lugares como Unibes CulturalSP e casas de cultura pelo país. A artista utiliza sua voz para fortalecer também o coletivo e honrar sua caminhada aqui, permitida por suas e seus ancestrais através das artes. É por meio das artes que Kessia Daline Krahô vem realizando diversos trabalhos artísticos, firme que seu corpo e sua arte são protagonistas para a representatividade de histórias plurais e que fogem do padrão vigente na sociedade como um todo.


O Memorial

O acervo do Memorial dos Povos Indígenas possui um inventário formado por peças de plumárias, cerâmicas e com os insumos próprios de diversas etnias. No espaço, há uma reserva técnica com as peças doadas do acervo particular dos antropólogos Darcy Ribeiro, Berta Ribeiro e Eduardo Galvão. No espaço também há peças apreendidas pela polícia federal na Operação Pindorama.


Serviço

Memorial dos Povos Indígenas

(Zona Cívico-Administrativa, em frente ao Memorial JK)

Funcionamento: De terça-feira a domingo, de 09h às 17h

Informações: @memorialdospovosindigenas

Acesso: gratuito

Clipping

A Baú Comunicação Integrada oferece aos seus clientes no final do contrato um clipping. Podemos dizer que o clipping é um processo que consiste no monitoramento constante de matérias jornalísticas, para que sejam coletadas aquelas que fazem menção a uma determinada empresa. Com essas informações devidamente organizadas, é possível elaborar relatórios que auxiliam a empresa a disseminar informações de forma mais planejada, além de serem fundamentais para toda a gestão da informação. Atualmente, as empresas que oferecem esse serviço disponibilizam uma ampla cobertura que pode ir desde os sites e jornais impressos até as rádios e os canais de televisão, isso sem contar no monitoramento de opiniões dos leitores nessas mídias. Dessa forma, é possível que a empresa tome conhecimento de qualquer tipo de veiculação relacionada a ela e acompanhe o desempenho das ações de seu assessor. Fonte: Vinicius Santos, do Dino Blog



Contato
Camila Rezende e Michel Toronaga
61 99333-0579 / 61 98185-8595
Brasília - DF