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ALGUNS TRABALHOS

Despausa: novo programa da TV Cultura Brasília mergulha no universo dos games com formato inédito e gamificado

Apresentado por Miron de Lelis e Igor Rachid, talk show mistura humor, desafios e entrevistas com nomes da cena indie dos jogos eletrônicos

Aperte start: a TV Cultura Brasília vai estrear um programa que transforma a conversa em jogatina. No ar a partir de 4 de novembro, o Despausa chega para resgatar a leveza e a criatividade da indústria de desenvolvimento de jogos digitais — com entrevistas, desafios e surpresas que fazem da TV um verdadeiro campo de jogo. Apresentado por Miron de Lelis e Igor Rachid, o programa une o espírito dos clássicos talk shows dos anos 1990 ao frescor da cena indie brasileira, trazendo informação e entretenimento em um formato totalmente gamificado.

O programa vai ao ar todas as terças, às 19h, com reprise no YouTube @despausatv — que contará com conteúdos exclusivos, playlists temáticas e bastidores — e em breve reprise também na TV Cultura São Paulo.

Com parceria da Associação dos Desenvolvedores de Jogos Eletrônicos do Distrito Federal (Abring), o Despausa é um projeto independente que nasce como uma evolução do Bring Talk, projeto que conecta empreendedores e desenvolvedores da cena indie. Agora, o formato ganha corpo na TV, com duas temporadas já confirmadas e 48 episódios que misturam entrevistas, especiais e performances.

No quadro mais aguardado, o convidado entra no chamado “Hard Mode”, enfrentando desafios em tempo real: cada acerto rende corações e loot boxes, prêmios-surpresa que podem conter literalmente qualquer coisa — de itens colecionáveis a experiências inusitadas.

“O Despausa é um programa de entretenimento com informação. Ele nasce para consolidar uma verdade: não podemos parar”, afirma Miron de Lelis, idealizador e apresentador. “Mais do que um programa sobre games, ele é uma ferramenta de conexão — entre desenvolvedores, educadores, artistas e sonhadores que constroem essa cena no Brasil. Meu brilho é só o reflexo do talento dessa comunidade.”

Além de Miron, o programa conta com Igor Rachid, que atua em múltiplas áreas correlacionadas à indústria de jogos digitais, presidente da Abring e cofundador da Glitch Factory, estúdio responsável por títulos premiados nacionalmente e reconhecido internacionalmente, fechando contratados até com o Google. Juntos, eles conduzem conversas que exploram desde o processo criativo e os bastidores da produção de jogos até temas como inovação, acessibilidade e mercado. “O que o DESPAUSA faz é dar voz a quem constrói o amanhã da nossa indústria todos os dias” diz o co-host Rachid.


Convidado

O primeiro episódio recebe Wenes Soares, desenvolvedor, educador e empreendedor, fundador do portal e canal Crie Seus Jogos, do estúdio Cyber Monkey Studios e sócio da publicadora Gogo Games Interactive, dedicada ao fortalecimento do mercado indie nacional. Wenes representa a geração de criadores que transforma a paixão por jogos em profissão e inspiração.

“Nosso objetivo é mostrar que o mercado de jogos é rico e tem espaço para todo mundo — desenvolvedores, músicos, roteiristas, designers, educadores. E, ao mesmo tempo, criar uma porta de entrada acessível para quem quer entender esse universo de forma leve e divertida”, explica Miron.

A proposta é que o Despausa evolua como um jogo: a cada episódio, novos quadros, cenários e desafios são testados, mantendo o programa em constante atualização. “A ideia é crescer junto com o público. Assim como nos games, a gente começa no modo iniciante, mas o plano é desbloquear cada fase dessa jornada junto com quem assiste”, complementa Miron.

Com duração de 30 minutos, o programa combina ritmo televisivo, humor e referências da cultura pop. Inspirado por formatos internacionais como Saturday Night Live e The Tonight Show, o Despausa busca romper com a lógica tradicional dos talk shows, oferecendo uma experiência híbrida — entre o entretenimento televisivo e a interatividade digital. “Não é apenas um programa sobre quem já teve sucesso, mas sobre quem está construindo o futuro da indústria agora. O Despausa é o próximo passo de uma jornada que começou há mais de uma década — e ele é nosso”, conclui o apresentador.


Sobre o Despausa

Despausa é um programa semanal da TV Cultura Brasília, apresentado por Miron de Lelis e Igor Rachid, que conecta o público à cena gamer brasileira em um formato inovador e gamificado. Misturando entrevistas, humor, desafios e cultura pop, o programa celebra a criatividade e a economia dos jogos independentes, valorizando profissionais, estúdios e histórias que movimentam o ecossistema nacional. Realizado em parceria com a Associação dos Desenvolvedores de Jogos Eletrônicos do Distrito Federal (Abring), o Despausa transforma o entretenimento em aprendizado e inspiração, com quadros interativos, convidados especiais e conteúdos exclusivos no YouTube (@despausatv). Mais do que um talk show, o programa é um ponto de encontro entre quem cria, joga e sonha com o futuro dos games no Brasil. 


Serviço

Despausa – Programa de TV e Web sobre o universo dos games

Estreia: 4 de novembro (terça-feira), às 19h

Na TV Cultura Brasília

Reprise: YouTube @despausatv e 

Profissão gamer no DF: mercado em alta, muitas carreiras possíveis e um hub para acelerar estúdios

Com crescimento, empregos e novos programas de formação, Brasília se consolida como polo emergente da indústria de jogos. Neste crescente, a ABRING lança iniciativas e cuida de incubadora para profissionalizar o ecossistema.



Se, para muita gente, “gamer” é sinônimo de quem joga, no mercado de trabalho a palavra abre um universo de carreiras. Programadores, artistas 2D/3D, designers de UX (experiência do usuário), produtores, testadores (QA), músicos e profissionais de marketing compõem um setor que não para de crescer no Distrito Federal.


Segundo o Relatório Anual da Indústria de Games do DF (ABRING, 2024), foram 46 projetos desenvolvidos nos últimos quatro anos, cerca de 180 empregos diretos mapeados e faturamento acima de R$ 8,5 milhões em 2023, valor 10,8% maior do que em 2021. “O Distrito Federal se consolidou como um dos polos emergentes de desenvolvimento de jogos do Brasil. A curva é ascendente e os dados mostram que não é moda passageira, é economia criativa gerando renda, tecnologia e inovação”, afirma Igor Rachid, presidente da ABRING.


O aquecimento aparece também no volume de empresas e na cadeia de serviços. Em 2023, 37 desenvolvedores mapeados já somavam os 180 postos diretos. Hoje, considerando mais de 46 estúdios e prestadores associados, a estimativa de Rachid é de 280 a 500 empregos diretos, além de centenas de indiretos em eventos, marketing, publishing, áudio, QA e infraestrutura. “O impacto econômico dos games está mais visível porque se espalha por várias competências, da engenharia de software à economia da cultura. Brasília reúne talentos, universidades, editais e agora estruturas de incubação que encurtam o caminho entre a ideia e o produto”, diz Rachid.


Múltiplas carreiras além do código

A demanda das empresas candangas é variada. Programadores (gameplay, engine, back-end e porting) seguem em alta, ao lado de artistas 2D/3D e animadores, game designers, UI/UX designers, produtores/gerentes de projeto, QA testers, compositores e sound designers, além de marketing, community management, publishing e desenvolvimento de negócios. “Um mito comum é achar que só quem programa tem espaço. Outro é acreditar que basta gostar de jogar. A indústria exige formação técnica e competências multidisciplinares. Há vagas reais para perfis criativos, de gestão e de comunicação”, explica Igor.


Por onde começar

Para quem quiser entrar, a palavra-chave é prática com orientação. No DF, a Mostra BRING é um excelente ponto de networking e vitrines de projetos. Além de game jams (prototipagem colaborativa), bootcamps e game labs (capacitação intensiva com mentores), trilhas de mentorias (técnica e gestão para empreender) e incubação no Brasília Game Hub (BGH). Outro incentivo e ponto de partida são os editais e fomentos via SECTI, SECEC, FAC-DF e FAP-DF. “Quem participa de jams e labs aprende pipeline, escopo e entrega. É o tipo de vivência que emprega. Nossa trilha cobre da formação à internacionalização, com missões para feiras como Gamescom, GDC e Tokyo Game Show”, completa.


Quanto se ganha

Não há tabela oficial no DF. Os contratos variam entre PJ, CLT e por projeto. No estudo feito pela ABRING, as faixas praticadas ficam, em geral, em R$ 2,5 mil a R$ 4 mil (júnior), R$ 4 mil a R$ 7 mil (pleno) e R$ 7 mil a R$ 12 mil (sênior/líder). Benefícios comuns incluem trabalho remoto/híbrido, licenças e equipamentos, VR/VA e, em alguns casos, participação nos lucros ou bônus por milestone (etapa importante do projeto concluída). “Salário melhora quando o time domina processo e especializa o portfólio: porting, co-dev e QA para publishers internacionais são trilhas com boa demanda”, pontua Rachid.


ABRING e o Game Hub: profissionalização e escala

A ABRING opera em três frentes: Formação e Empregabilidade (game labs, bootcamps, trilhas de mentoria e incubadora), Fomento e Internacionalização (editais, parcerias e missões) e Reconhecimento Cultural e Econômico (festival e mostras BRING, articulação com mídia e governo). Em 2025, a entidade cuida do eixo de incubação do Brasília Game Hub (BGH), com mentorias, coworking e acesso a editais, ancorada em metodologias testadas desde a Indie Warehouse (2016). “O BGH nasce para transformar bons protótipos em negócios sustentáveis. A meta é aumentar o número de estúdios formalizados, ampliar empregos e preparar equipes para publicar e exportar”, conta. 


A ABRING também articula linhas de crédito para startups e conexões com publishers, aceleradoras e fundos, em sinergia com programas como Exporta Games e bolsas de capacitação internacional. “O papel da associação é reduzir atritos: conectar times a investimento, mercado e conhecimento aplicado. Com isso, Brasília deixa de ser apenas vitrine de talento e passa a ser também território de escala”, diz Rachid.


Tendências para os próximos cinco anos

O mapa traçado pela entidade projeta escala do ecossistema (mais estúdios formalizados e empregos), profissionalização contínua (expansão de bootcamps e labs), fomento perene (FAC, SECTI e novas linhas específicas) e internacionalização (parcerias LATAM e presença em feiras globais). A prestação de serviços B2B (venda de produtos ou serviços para outra empresa, ao invés do consumidor final) deve crescer, com QA, porting, codesenvolvimento e outsourcing para publishers estrangeiras. “O DF tem condições de exportar serviço e IP. Nosso desafio é consistência: pipeline, gestão e acesso a capital. É isso que o ecossistema local está construindo agora” avalia Igor Rachid.


Sobre a Abring

Criada em 2021, a Abring atua de forma consistente no fortalecimento do ecossistema de games do Distrito Federal. Seu trabalho é voltado ao estímulo ao empreendedorismo de longo prazo, à inovação e à construção de uma comunidade conectada de desenvolvedores. A associação promove oficinas, mentorias, grupos de estudo e eventos voltados à profissionalização do setor — e a incubadora do Brasília Game Hub é um dos seus projetos mais ambiciosos.


Serviço

ABRING

Brasília Game Hub (CLN 305 Bloco C)

Funcionamento: segunda a sexta-feira, de 9h às 19h

Informações: https://www.instagram.com/associacaobring


“Hilário” monólogo sobre saúde mental chega a Taguatinga com sessões gratuitas em novembro

Montagem entra em cartaz de 04 a 6 de novembro, no CEMTNORTE e no dia 24 no SESC Paulo Autran


Inspirado em uma história verídica, o espetáculo “Hilário” apresenta um monólogo poético que dá voz a um personagem socialmente rotulado como “louco”, um catador de objetos descartados, morador de Águas Lindas (GO), que viveu seus últimos dias sob hostilidade e exclusão. A montagem propõe um encontro sensível entre arte e cuidado, convidando o público a refletir sobre estigma, escuta e pertencimento. Com apresentações de 04 a 06 de novembro, no teatro do CEMTNORTE e no dia 24 no SESC Paulo Autran. Entrada gratuita, mediante doação de 1 kg de alimento.


O ator Ricardo César dá vida ao personagem, com encenação lírica e foco no papel das artes nas vivências de pessoas em sofrimento psíquico. “Hilário” tensiona fronteiras conceituais que historicamente afastam, e aproxima o tema da saúde mental do cotidiano da cidade. Com direção de Nei Cirqueira e dramaturgia de Bruno Estrela, a obra também dialoga com referências como Arthur Bispo do Rosário, artista que transformou sua experiência de internação em potência poética e questionamento do mundo. A montagem igualmente se aproxima do legado de Nise da Silveira, pioneira da humanização no cuidado em saúde mental no Brasil, cuja prática não violenta e o uso da arte como via de expressão e acolhimento se tornam farol ético para superar o estigma e as lógicas manicomiais.


"Somos educados ao longo da vida que os ditos 'loucos' que transitam pelas ruas são motivo de chacota. Quando menino eu também recebi essa tal educação e fiz muito bullying com vários personagens da minha época de adolescente, hoje me senti na obrigação de devolver a sociedade um trabalho que eduque as futuras gerações para um olhar mais sensível a essa população tão vulnerável”, explica o ator Ricardo César.


Em Taguatinga, o percurso simbólico do espetáculo parte da Praça do Relógio e chega aos palcos do Teatro CEMTNORTE e do SESC Paulo Autran. Entre memórias, afetos e deslocamentos, o personagem se apresenta em falas que ecoam para além da cena: “O tempo não é linha reta é teia de aranha. A gente fica preso entre ontem e amanhã.” O projeto é viabilizado pelo Fundo de Apoio à Cultura (FAC) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal.


SERVIÇO

“Hilário”

Teatro CEMTNORTE (Taguatinga)

Datas: 04 e 05 de novembro de 2025 (terça e quarta).

Horário: 20h

Exclusivo para escolas 06 de novembro de (quinta) com duas sessões exclusivas para alunos da escola (manhã e tarde).

Entrada: doação de 1 kg de alimento, sujeito à lotação

Classificação livre


Teatro SESC Paulo Autran (Taguatinga)

Data: 24 de novembro de 2025

Horários: 15h e 20h (sessão dupla)

Entrada: doação de 1 kg de alimento, sujeito à lotação

Classificação livre

Acervo Poético de Objetos: site do Entrevazios vira arquivo vivo de memórias migrantes do DF

Plataforma digital reúne histórias e objetos ligados à história de mulheres que ajudaram a construir Brasília e dialoga com a exposição Memória Migrante – Mostra Acervo Poético, em cartaz até 1º/11 no Museu Vivo da Memória Candanga



Já está no ar o Acervo Poético de Objetos, site do Coletivo Entrevazios que transforma em plataforma digital uma pesquisa de anos dedicada a ouvir e preservar as lembranças de mulheres que ajudaram a construir Brasília. A página apresenta o universo da Barraca de Memórias, ciclo itinerante de escuta que percorreu regiões históricas do DF, como:  Planaltina, Vila Planalto, Paranoá, Núcleo Bandeirante, Brazlândia, Candangolândia e Vila Telebrasília. E organiza conteúdos em um percurso simples de navegar, com seções organizadas pelas regiões visitadas, um catálogo de histórias que o público pode apreciar online. 


O acervo nasce do encontro entre memórias pessoais e objetos do cotidiano, utensílios, fotografias, cadernos, tecidos que acionam lembranças e pertencimentos. No site, o visitante encontra o pano de fundo do projeto, os territórios por onde a pesquisa passou e um repositório que amplia o acesso a essas narrativas, de qualquer lugar. É uma plataforma de preservação e, ao mesmo tempo, um convite à escuta: cada história aponta para a força das mulheres pioneiras e para as tramas afetivas que moldaram a capital. 


 “Levar este acervo para um site é dar permanência às vozes que a história tradicional frequentemente silencia. São mulheres que não apenas testemunharam a construção de Brasília, mas foram seus verdadeiros alicerces — com suas mãos, seus afazeres, seus sonhos e sua coragem de resistir e ficar. Elas não só ficaram: fizeram quintal, criaram laços, tornaram este chão habitável e cheio de afeto. Agora, suas memórias não se perdem no tempo. Cada panela, cada fotografia, cada história costurada no afeto vira patrimônio vivo, acessível a todos”, explica a pesquisadora Luênia Guedes.


Em diálogo direto com a experiência presencial, o lançamento do site se conecta à exposição Memória Migrante – Mostra Acervo Poético, em cartaz até 1º de novembro no Museu Vivo da Memória Candanga, reunindo exposição sensorial, vivências e sessões acessíveis com Libras e audiodescrição. O ambiente digital, por sua vez, pereniza e amplia o alcance do trabalho, oferecendo material de consulta, memória e formação de público para quem deseja revisitar as histórias ou conhecê-las à distância. O projeto é viabilizado pelo Fundo de Apoio à Cultura (FAC) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal.


Programação Memória Migrante – Mostra Acervo Poético

Oficina “Tricotando Histórias”

22/10, às 15h 

01/11, às 15h 


Performance dança-teatro: “Primeiro Fio, Tricotando Memórias de um Tempo”

30/10, às 10h 

31/10, às 15h


Exibição do documentário: “Barraca de Memórias” e roda de conversa Os Rios da Memória Coletiva com Cosette Castro

14/10, às 10h e 15h 

21/10, às 10h e 15h 

01/11, às 15h 


Vivência Barraca de Memórias

16/10, às 10h

23/10, às 15h


Coletivo Entrevazios

Criado em 2014, o grupo vem propondo reflexões e diálogos contínuos sobre Brasília e suas poéticas, investigando as intersecções da cidade, arte, memória e os corpos que a atravessam.  Os desdobramentos artísticos do Coletivo incluem trabalhos como: o Livro de Artista ENTREVAZIOS (2014); a intervenção urbana O Estrangeiro (2015); a exposição instalativa De Ver Cidade - Brasília numa caixa de brincar (2019 e 2025); a intervenção poética de teatro de animação Lourença (2021); o minidocumentário Barraca de Memórias (2023); a exposição Percursos Inventados (2023); o espetáculo Carrego O Que Posso, Faço Quintal Onde Dá (2024 e 2025); e as visitas teatralizadas com Cidade Espetáculo - Aventura nos Três Poderes (2024 e 2025).


Ficha técnica - Site Acervo Poético de Objetos

Realização: Coletivo ENTREVAZIOS

Coordenadora de Produção: Maysa Carvalho

Pesquisadoras Artistas: Maysa Carvalho, Luênia Guedes e Thay Limeira

Orientadora Técnica em História e Museologia: Ana Lúcia de Abreu Gomes

Orientação Artística em Teatro de Objetos: Sandra Vargas

Gestão Financeira: Pedro Caroca

Produção: Artur Cavalcante

Assistente de Produção: Valéria Schmidt

Audiodescrição: Lídia Scarabele

LIBRAS: Flávia Novaes

Foto e Vídeo: Samuel Malta

Edição de Vídeo: Isis Aisha

Assessoria de Imprensa e Mídias Digitais: Camila Maxi

Design Gráfico: Nara Oliveira

Web Designer: Farid Abdelnour

Texto site: Débora Gouthier


SERVIÇO

Acervo Poético de Objetos

https://acervo.entrevazios.com.br/

Informações: @entrevazios

Classificação indicativa: livre


Exposição Memória Migrante - Mostra Acervo Poético

Data: até 1º de novembro

Horário: 9h às 17h, de segunda a sábado

Local: Museu Vivo da Memória Candanga

Acesso: Gratuito

Saiba mais: @entrevazios e @todopublico.art 

Classificação indicativa: livre


Leitura e Criatividade com Contação de Histórias – Oficina Sabiá chega a escolas do DF com 15 oficinas gratuitas

Projeto de leitura, música e colagem para crianças de 4 a 6 anos realiza 3ª edição em Águas Claras, Arniqueira e Guará


A 3ª edição de Leitura e Criatividade com Contação de Histórias – Oficina Sabiá começa sua circulação pelo Distrito Federal com 15 oficinas gratuitas destinadas a crianças de 4 a 6 anos da rede pública. A proposta une escuta musical, leitura de imagens e colagem, a partir do livro SABIÁ, da artista Adriana Nunes, inspirada na canção “Sabiá lá na gaiola”. Cada encontro tem 1h30 de duração e atende até 40 crianças por turma, em atividades realizadas dentro das próprias escolas.



No dia 28 de outubro, a agenda começa na Creche Jequitibá em Águas Claras. Já em 5 de novembro, as ações acontecem pela manhã na Escola Classe Arniqueiras e à tarde no Centro de Ensino Fundamental 10 do Guará. As oficinas apresentam às crianças a canção que originou o livro, a história do Sabiá e um momento prático de criação, no qual cada participante produz sua colagem autoral para levar para casa, fortalecendo o vínculo com a leitura e a imaginação. O projeto é viabilizado pelo Fundo de Apoio à Cultura (FAC) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal.


O livro Sabiá nasceu das colagens de Adriana Nunes e articula diferentes linguagens: a trilha e interpretação musical de Marcello Linhos, o projeto gráfico de Claudia El-Moor e a animação das ilustrações por Aleixo. O projeto parte desse universo multimídia para aproximar crianças do livro, da música e das artes visuais de forma lúdica e sensível.


Sobre Adriana Nunes

Adriana Nunes é atriz e comediante brasiliense, integrante da Cia. de Comédia Os Melhores do Mundo, referência do humor nacional desde meados dos anos 1990. pela Faculdade Dulcina de Moraes, surgiu em grupos como Caricaturas e A Culpa é da Mãe e, em 2016, fundou em Brasília a Escola de Teatro e Comédia (ETC). Na TV, ficou conhecida como a “Juju” do Zorra Total e integrou o elenco de Planeta B, do Multishow. Nos palcos, é um dos rostos de “Hermanoteu na Terra de Godah” e outros sucessos da companhia. Em 2019, estreou seu primeiro monólogo, “Sexo sem Segredo”.


SERVIÇO

3ª edição Leitura e Criatividade com Contação de Histórias – Oficina Sabiá

Creche Jequitibá – Águas Claras

Data: 28/10/2025

Endereço: Av. Jequitibá Sul Lote 935, Águas Claras – DF

Horários: 8h30, 10h, 13h30 e 15h

Escola Classe Arniqueiras – Arniqueira

Data: 05/11/2025 (manhã)

Endereço: SHA Quadra 4 Conjunto 4 Área Especial 05, Setor Habitacional Arniqueira

Horários: 8h e 9h30


CEF 10 do Guará – Guará II

Data: 05/11/2025 (tarde)

Endereço: QE 44/46 Área Especial 5, Guará II

Horários: 13h, 14h30 e 16h

Do deserto à cena: roupas descartadas ganham nova vida no espetáculo FIM, em cartaz no CCBB Brasília

 No deserto do Atacama, no Chile, um mar de roupas descartadas cobre a paisagem — mais de 39 mil toneladas de peças abandonadas todos os anos, vindas da indústria da moda global. Esse cenário de colapso ambiental e consumo desenfreado inspira uma das cenas mais potentes de FIM, espetáculo de dança-teatro em cartaz no Centro Cultural Banco do Brasil Brasília (CCBB Brasília) até 2 de novembro. Idealizado por Juana Rondon e Bárbara Campos, o trabalho reflete sobre o esgotamento do planeta, do corpo e das relações humanas, em diálogo com o livro Ideias para Adiar o Fim do Mundo, de Ailton Krenak.


Em cena, o descarte vira manifesto: os figurinos são compostos por roupas usadas, reconstruídas por meio da técnica de upcycling, que transforma resíduos têxteis em novas criações. A estética da peça sugere que a sustentabilidade também pode ser gesto artístico e ético. Parte do repertório do Núcleo de Pesquisa da Cena – KOH, FIM propõe uma experiência sensorial que convida o público a repensar consumo, tempo e convivência dentro e fora do palco.


Em quatro cenas — quatro fins —, o espetáculo atravessa o cotidiano e suas repetições, o lixo que se acumula, a ansiedade que consome e o isolamento que separa. O corpo em cena torna-se veículo de resistência e reinvenção, convidando o público a refletir sobre o que permanece e o que precisa mudar para que novos começos sejam possíveis.


As sessões de sábado contam com interpretação em Libras e a equipe realizará um debate no final da apresentação do dia 1º de novembro. Os ingressos, para as apresentações, o debate e a oficina, poderão ser retirados no site bb.com.br/cultura ou na bilheteria.


OFICINAS AMPLIAM O DIÁLOGO COM O PÚBLICO


Como parte da programação paralela, o público poderá participar de duas oficinas gratuitas, que ampliam as discussões propostas em cena. No dia 25 de outubro, primeiro sábado da temporada no CCBB Brasília, às 14h30, será realizada uma Introdução à Cultura Ballroom, conduzida pela OA Princess Ciel Onijá, que apresentará fundamentos dessa expressão performática e política. Já no dia 1º de novembro, também no sábado, às 14h30, Juana Rondon e Bárbara Campos comandam a oficina A Cena: Oralidade em Movimento, que propõe um mergulho nas relações entre corpo, voz e presença. Ambas as atividades contarão com intérprete de Libras.


NÚCLEO DE PESQUISA DA CENA – KOH: ARTE, CORPO E TEMPO


O espetáculo FIM é fruto de uma pesquisa desenvolvida pelo Núcleo de Pesquisa da Cena – KOH, fundado por Juana Rondon em 2017. O grupo atua na intersecção entre dança, teatro e tecnologia, explorando as relações entre corpo, sociedade e temporalidade. Ao longo dos anos, o KOH consolidou-se como um espaço de criação e investigação artística voltado a provocar experiências sensoriais e reflexivas sobre o mundo contemporâneo.


Em FIM, a pesquisa estética e filosófica do núcleo se manifesta em cada gesto: o figurino combina elementos naturais e resíduos têxteis em um exercício de upcycling, a cenografia é mutante e a trilha sonora reúne artistas de diferentes linguagens, reforçando o caráter coletivo e experimental do projeto. Informações: @nucleodepesquisadacena


FICHA TÉCNICA


Idealização: Bárbara Campos e Juana Rondon

Direção e Dramaturgia: Juana Rondon

Elenco: André Araújo, Bárbara Campos, Laura Rondon, Mylena Edna, Romulo Santos

Coordenação de Produção: Kalebe Lizan

Assistente de Produção: Ciellen Selene

Figurino: Letícia Peregrino

Cenografia: Juana Rondon

Iluminação: Tauana Barros

Operador de Som: Vinícius Rocha

Trilha sonora: Raíssa Matos (Cena 1), Quizzik (Cena 2), Vinícius Rocha (Cena 3) e Paulo Lessa (Cena 4 – solo Bárbara Campos)

Fotografia: Diego Bressani

Design Gráfico: Carol Senna

Coordenação Administrativa: Daniel Rondon

Oficineiras: Bárbara Campos, Ciellen Selene, Juana Rondon e Romulo Santos

Intérprete de Libras: Maleta Cultural

Assessoria de Imprensa: Baú Comunicação Integrada

Social Media: Vanessa Raquel


Sobre o CCBB Brasília

O Centro Cultural Banco do Brasil Brasília (CCBB Brasília) foi inaugurado em 12 de outubro de 2000. Sediado no Edifício Tancredo Neves, uma obra arquitetônica de Oscar Niemeyer, tem o objetivo de reunir, em um só lugar, todas as formas de arte e criatividade possíveis. Com projeto paisagístico assinado por Alda Rabello Cunha, dispõe de amplos espaços de convivência, galerias de artes, sala de cinema, teatro, praça central e jardins, onde são realizados exposições, shows musicais, espetáculos, exibições de filmes e performances. Além disso, oferece o Programa Educativo CCBB Brasília, projeto contínuo de arte-educação, que desenvolve ações educativas e culturais para aproximar o visitante da programação em cartaz, acolhendo o público espontâneo e, especialmente, estudantes de escolas públicas e particulares, universitários e instituições, por meio de visitas mediadas agendadas. Em 2022, o CCBB Brasília se tornou o terceiro prédio do Banco do Brasil a receber a certificação ISO 14001, cuja renovação anual ratifica o compromisso da instituição com a gestão ambiental e a sustentabilidade.


Acessibilidade

A ação “Vem pro CCBB” conta com uma van que leva o público, gratuitamente, para o CCBB Brasília, de quinta- feira a domingo. A iniciativa reforça o compromisso com a democratização do acesso e a experiência cultural dos visitantes. A van fica estacionada próxima ao ponto de ônibus da Biblioteca Nacional. O acesso é gratuito, mediante retirada de ingresso no site, na bilheteria do CCBB ou ainda pelo QR Code da van. Lembrando que o ingresso garante o lugar na van, que está sujeita à lotação, mas a ausência de ingresso não impede sua utilização. Uma pesquisa de satisfação do usuário pode ser respondida pelo QR Code que consta do vídeo de divulgação exibido no interior do veículo.


Horários da van – De quinta a domingo: Biblioteca Nacional – CCBB: 13h, 14h, 15h, 16h, 17h, 18h, 19h e 20h | CCBB – Biblioteca Nacional: 13h30, 14h30, 15h30, 16h30, 17h30, 18h30, 19h30, 20h30 e 21h30.



Espetáculo FIM

Período: 24, 25, 26, 31/10, 01 e 02/11

Horários: Sexta, sábado e domingo, às 19h

Local: Centro Cultural Banco do Brasil Brasília

Endereço: Setor de Clubes Esportivos Sul Trecho 2, Lote 22 - Brasília - DF Ingressos gratuitos: Disponíveis em bb.com.br/cultura e na bilheteria do CCBB 

Funcionamento: Aberto todos os dias, das 9h às 21h, exceto às segunda-feiras

Classificação indicativa: Não recomendado para menores de 10 anos

Informações: (61) 3108-7600 | ccbbdf@bb.com.br


Clipping

A Baú Comunicação Integrada oferece aos seus clientes no final do contrato um clipping. Podemos dizer que o clipping é um processo que consiste no monitoramento constante de matérias jornalísticas, para que sejam coletadas aquelas que fazem menção a uma determinada empresa. Com essas informações devidamente organizadas, é possível elaborar relatórios que auxiliam a empresa a disseminar informações de forma mais planejada, além de serem fundamentais para toda a gestão da informação. Atualmente, as empresas que oferecem esse serviço disponibilizam uma ampla cobertura que pode ir desde os sites e jornais impressos até as rádios e os canais de televisão, isso sem contar no monitoramento de opiniões dos leitores nessas mídias. Dessa forma, é possível que a empresa tome conhecimento de qualquer tipo de veiculação relacionada a ela e acompanhe o desempenho das ações de seu assessor. Fonte: Vinicius Santos, do Dino Blog



Contato
Michel Toronaga
61 98185-8595
Brasília - DF