segunda-feira, 18 de setembro de 2017
Nas
mãos do diretor Diego de Leon (34), a obra tomará uma nova forma no teatro. A
montagem imersiva, que faz jus ao horror, será representada por atores brasilienses,
que vão reviver cenas que viraram ícones do cinema. A exemplo, o famoso
assassinato no chuveiro. A montagem mostra os bastidores de um filme estrelado
pelo fictício grupo teatral Os Beatniks. “Os Beatniks tem uma viés
experimental. Tanto que escolhemos um hostel onde a plateia e os próprios
hóspedes vão poder, ou não, assistir ao espetáculo e ainda se sentir à vontade
para andar e beber. E como é a tentativa de um grupo de teatro fazer
um filme, nada melhor que filmar numa hospedaria de verdade da cidade”, destaca o diretor e ator
Diego de Leon.
No
meio de um motel, um diretor dirige quatro atores que rodam o filme Psicose. O motel aqui é definido com o
seu conceito primordial nos Estados Unidos. Um ambiente por onde as pessoas
passam para se hospedar ou apenas dormir por uma noite. O hostel representa
exatamente este cenário que, junto com os objetos cênicos e arquétipos dos
personagens, dão o tom ao suspense “ácido-pop-chapolinesco” do espetáculo. A
definição é do próprio diretor Diego de Leon que, na peça, também dirige seus
atores na pele de Fred, um obcecado e alucinado cineasta. Ele corrige e
interrompe o elenco quando eles erram, exageram ou saem do tom que almeja.
O
roteiro, além de fazer uma alusão ao set de filmagem do filme Psicose, abusa e usa da música pop e contextualiza-se
ao século 21. O clima ácido se junta ainda com a liberdade do público de se
levantar, sair, entrar de novo para assistir e ainda poder comprar bebidas no
Hostel 7.
Serviço:
Os Beatniks em
Psicose
De 9 de setembro a
1º de outubro
Aos sábados e
domingos, às 20h
Local: Hostel 7
(SCLRN 708, Bloco I Loja 20)
Ingressos: R$ 20
(meia) e R$40 (inteira)
Informações:
3033-7707
Não recomendado para
os menores de 18 anos
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