terça-feira, 10 de dezembro de 2024

10 motivos para visitar o Memorial dos Povos Indígenas

Com entrada gratuita, espaço convida o público a se surpreender 

O Memorial dos Povos Indígenas (Zona Cívico-Administrativa, em frente ao Memorial JK) fica aberto de terça a domingo e conta com uma série de atividades para brasilienses e turistas. A ONG Associação dos Amigos da Vida executa o projeto do programa educativo com recursos do Fundo de Apoio à Cultura da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal. Confira a seguir 10 motivos para visitar o espaço:


1) Arquitetura icônica - O Memorial dos Povos Indígenas foi idealizado por Darcy Ribeiro e tem o projeto arquitetônico assinado por Oscar Niemeyer. Ele projetou o espaço inspirado em uma maloca Yanomami. Sua área é de 2.984,08 m² e a construção tem o formato de espiral, permitindo uma visão de caleidoscópio cultural.


2) Riqueza do acervo - A exposição fixa conta com 88 peças de plumárias, cerâmicas, cestarias e máscaras. Além disso, há exposições temporárias no espaço, no momento a exposição “Os Grafismos Indígenas Hóri’, ou "a Bela Arte", que narram as manifestações artísticas ancestrais que permeiam as culturas dos povos indígenas Dessano e Tukano no DF. Fica em cartaz no MPI até o dia12 de janeiro de 2025.


3) Proximidade com outros monumentos - O Memorial dos Povos Indígenas está localizado na Zona Cívico-Administrativa do Eixo Monumental. É próximo a outros ícones de Brasília. Fica perto do Memorial JK e a Praça do Buriti, em frente à Câmara Legislativa do Distrito Federal.


4) Programa educativo  - Comandado pela ONG Associação dos Amigos da Vida, de terça a domingo, das 9h às 17h, arte educadores ensinam sobre as riquezas dos patrimônios materiais e imateriais das mais de 300 etnias indígenas que vivem no Brasil desde tempos imemoriais. 


5) Aumentar o conhecimento - Traz a chance de conhecer mais sobre a diversidade dos povos indígenas no Brasil, as diversas línguas, tradições, conhecimentos e modos de vida. Essa diversidade reflete a profundidade de saberes ancestrais. Aprofundar o olhar sobre as culturas indígenas é valorizar narrativas que resistiram ao tempo, compreender diferentes visões de mundo e fortalecer o respeito à pluralidade que define a identidade brasileira.


6) Sala do Saber Mário Juruna - Para as crianças e visitas escolares, há um espaço específico que homenageia o líder indígena e político brasileiro que nasceu na aldeia xavante Namunkurá e foi o primeiro deputado federal indígena no Brasil. O espaço contou com o apoio financeiro da Embaixada do Canadá e possui peças feitas em madeira ecológica. Pode ser usado por alunos das redes pública e privada que visitam o memorial em ações educativas e debates.


7) Acessibilidade - O espaço possui rampas e banheiros adaptados com fraldário, material em braile e peças tocáveis para cegos e pessoas de baixa visão, além de visita guiada em libras (mediante agendamento prévio).


8) Valorização dos pontos de cultura locais - Visitar os espaços de cultura do Distrito Federal é essencial para fortalecer a identidade cultural e promover a diversidade artística da região. Esses espaços desempenham um papel crucial como pontos de encontro para a troca de conhecimentos, preservação do patrimônio e incentivo à criatividade. Além de enriquecer o cenário cultural, o apoio a essas iniciativas gera oportunidades para artistas locais, fomenta a economia criativa e fortalece o senso de pertencimento da comunidade. 


9) Reflexão sobre as diferenças - É uma oportunidade de aprender sobre diferentes modos de vida, cosmovisões e a relação dos povos indígenas com a sociedade nacional, promovendo reflexões sobre o respeito à diversidade e à importância de respeitar esses saberes para as gerações futuras.


10) Agenda cultural - O espaço oferece oficinas, palestras, contação de história, entre outras atividades para toda a comunidade. Acompanhe a programação do MPI em @memorialdospovosindigenas.


O Memorial

O acervo do Memorial dos Povos Indígenas possui um inventário formado por peças de plumárias, cerâmicas e com os insumos próprios de diversas etnias. No espaço, há uma reserva técnica com as peças doadas do acervo particular dos antropólogos Darcy Ribeiro, Berta Ribeiro e Eduardo Galvão. No espaço também há peças apreendidas pela polícia federal na Operação Pindorama.


Serviço

Memorial dos Povos Indígenas

(Zona Cívico-Administrativa, em frente ao Memorial JK)

Funcionamento: De terça-feira a domingo, de 09h às 17h

Informações: @memorialdospovosindigenas

Acesso: gratuito


Todos os conteúdos aqui publicados têm como objetivo a divulgação dos clientes da Baú Comunicação Integrada, portanto, podem ser reproduzidos em jornais impressos, sites, blogs, televisões, rádios e demais veículos de comunicação sem aviso. Pedimos, contudo, que creditem os fotógrafos ao usar as imagens de divulgação. Em caso de dúvidas, não hesite em entrar em contato conosco.

Clipping

A Baú Comunicação Integrada oferece aos seus clientes no final do contrato um clipping. Podemos dizer que o clipping é um processo que consiste no monitoramento constante de matérias jornalísticas, para que sejam coletadas aquelas que fazem menção a uma determinada empresa. Com essas informações devidamente organizadas, é possível elaborar relatórios que auxiliam a empresa a disseminar informações de forma mais planejada, além de serem fundamentais para toda a gestão da informação. Atualmente, as empresas que oferecem esse serviço disponibilizam uma ampla cobertura que pode ir desde os sites e jornais impressos até as rádios e os canais de televisão, isso sem contar no monitoramento de opiniões dos leitores nessas mídias. Dessa forma, é possível que a empresa tome conhecimento de qualquer tipo de veiculação relacionada a ela e acompanhe o desempenho das ações de seu assessor. Fonte: Vinicius Santos, do Dino Blog



Contato
Camila Rezende e Michel Toronaga
61 99333-0579 / 61 98185-8595
Brasília - DF